A linda ruiva do bate-papo (Parte 1)

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 1631 palavras
Data: 29/08/2023 17:45:10

Depois de muitos anos sem acessar salas de bate-papo, e motivado por um dos contos eróticos que tinha acabado de escrever, entrei numa sala. Estava tudo muito diferente: a forma de acesso, os tipos de salas, com muitas voltadas para questões de gênero – o que não havia em meu último acesso –, essas foram algumas das minhas percepções iniciais.

Sendo muito objetivo e prático, como sempre fui, sem rodeios, fiz um texto de apresentação, dizendo exatamente o que desejava ali:

‘Bom dia! Sou escritor de contos eróticos e gostaria de divulgar meu trabalho. Se estiver a fim de ler um dos meus relatos, feito agora, mande um Oi! Se não gosta, se nunca leu, mas, mesmo assim, achar que deve atender a esse chamado que aguça a curiosidade feminina, este convite também é para você. Aguardo resposta. Obrigado!’

Entrei em várias salas ao longo do dia. A impressão de que o mundo do bate-papo tinha se metamorfoseado só crescia. Levei muitas broncas, muitas garotas ignoravam as mensagens – o que sempre fora normal –, mas o que mais me afligia era o preconceito hipócrita de mulheres que estavam na sala, por exemplo, com o Nickname de ‘Noiva infiel’, ‘Buceta Gulosa’, Casada Carente’, ‘Marido viajando’, ‘Greluda’, ‘Xoxota Pulsando’, ‘Sozinha quer’... Eram essas mulheres que me discriminavam por eu, sem floreios, apenas desejar enviar um texto previamente autorizado por elas, que me desmotivei. De modo algum havia obrigação. Eu apenas sugeria, dando a cada uma delas o direito de recusar o convite. Era texto adulto, é verdade, mas o conteúdo da narrativa refletia apenas a expressão da realidade e da fantasia de muitas mulheres, inclusive e talvez, principalmente, daquelas mulheres que estavam na sala, potencialmente traidoras e infiéis, e que me jogavam pedras. Como é bom jogar pedras, não é?

Depois de muitas investidas frustradas, entra uma garota cujo Nickname era ‘Lilith’. Mantive o mesmo propósito e o mesmo padrão de comportamento, enviando o texto pronto. Antes de continuar, lembrei-me de uma garota que na sala tinha me respondido assim: ‘Odeio esses textinhos prontos!’. Quase morro de sorrir do outro lado da telinha. Quis responder, mas apenas pensei: ‘Lindinha! São textos prontos, mas são meus, escritos por mim!’. Entendendo que alongar a discussão com a garota em nada acrescentaria, preferi silenciar.

A Lilith, felizmente, respondeu, dando um Oi! Não perdi tempo:

– A fim de ler o conto, princesinha? Se estiver, mande o seu skp. Eu não sabia que skp era a abreviatura de Skype – eu estava desatualizado demais! Também não sabia que certas palavras passaram a ser proibidas em salas de bate-papo. Palavras e números telefônicos. Para burlar o computador, as pessoas usavam artifícios. Colocar sequência de ‘x’ entre os números, por exemplo.

Depois de enviar aquela carinha com uma mão dando Oi, no Skype, rapidamente, obtive a resposta: era o Skype da ‘Lilith’. Eu a adicionei e começamos a conversar, imediatamente. No Skype, não havia foto nem nome – apenas um símbolo e três letras: Pri, iniciais de Priscila. Depois que nos apresentamos, ela confidenciou que, de fato, chamava-se ‘Priscila’ – lindo nome, por sinal.

Descreverei as características que me foram repassadas por ela mesma, a pedido – depois de ter sido informada que o objetivo seria colocar num conto erótico que eu faria, dependendo do que ocorresse ente nós. Ela enviou que tinha 27 anos, era bem branquinha, tinha 1,67 m, com 67 kg de massa; cabelos ruivos, naturais, e olhos castanhos claros. Ao longo deste relato, darei mais detalhes sobre a maravilhosa mulher que ela é, física e emocionalmente. Prometo.

Mandei, de cara, não apenas o conto recém-concluído, mas dois outros. Remeti os textos e fiquei aguardando a resposta, desejando receber as impressões de uma mulher, em relação ao que ela sentira, antes, durante e depois das leituras. Tentei puxar assunto, perguntando onde a Priscila morava. Ela respondeu que morava em Floripa, mas que iniciaria as leituras das histórias – o real interesse dela naquele momento. Depois que ela digitou que leria e agradeceu, comentei:

‘Espero que fique muito excitada!’ – e aguardei. Eram 18h22min.

Às 18h31min, ela escreve:

– Estou no banho.

Comentei:

– Nossa! Por que esse banho agora? Excitada?

– Também excitada! – foi a resposta.

Minutos depois, ela elogia o primeiro texto que leu, faz referência à qualidade da minha escrita e pergunta se eu já tinha algum trabalho publicado. Respondi que sim e perguntei se gostaria de ler mais. As respostas que se seguiram foram confusas, mas tudo bem:

– Tomei banho, estava vendo filme, vou ler os outros...

– Ainda excitada? Posso ver uma foto sua?

A resposta me surpreendeu:

– Estou sempre excitada. Foto de rosto, acho melhor não. Pelo menos por enquanto.

– Pode ser de corpo, então.

– Você vai mostrar uma sua também?

Recebi uma foto de busto, sem cabeça. Depois de elogiar, ressaltando a beleza dos cabelos e do busto da Priscila – de fato, ela parecia uma linda mulher –, e de oferecer uma foto minha, arrisquei:

– Você é belíssima. Pensei que viesse uma foto mais ousada.

– Sou muito tímida. Ousada como, mostrando os peitos? A sua, você escolhe como deseja mandar, tudo bem?

– Pode ser uma do membro, despido?

– Pode!

Assim que mandei a foto e a Priscila a visualizou, recebi duas mensagens curtas:

– Nossa! Eu quero! (Imagino que essa referência dissesse respeito ao meu pau, exposto e duro, que eu tinha enviado)

Em seguida, para a minha feliz surpresa, veio outra foto da Priscila, de busto, revelando seios enormes, branquinhos e lindos! Ironicamente, embaixo da foto, um comentário:

– Assim como?

Nesse momento, tive a certeza de que estava com uma mulher incrível, sem frescuras e disposta a viver o momento, com a simplicidade que apenas quem se entrega totalmente aos inesperados da vida consegue perceber e não deixar que passem.

Tentarei descrever a fotografia: percebia-se uma mulher branquinha, mostrando traços dos ruivos cabelos, que pendiam sobre os ombros, numa roupinha em xadrez, parcialmente derreada, e com dois bicos maravilhosos, enormes e rosadinhos, que denunciavam que ela estava excitada. Fiquei maluco olhando a fotografia – o pau, que já estava duro desde o início, começou a dar pontadas, pulsando e latejando, desejando mamar naquelas deliciosas tetas.

Depois de me deliciar com a foto e voltar para a conversa, ela perguntou sobre o tamanho do meu pau. Respondi apenas que ele era pequeno, torto e fininho. Ela discordou, disse que não vira nenhuma decepção na foto e me questionou o porquê de eu o achar pequeno e fino. Minha resposta foi cômica, mas reflexo da realidade. Respondi:

– Já viu os paus daqueles negrões de filme pornô? Usando esse padrão de referência, o meu é minúsculo.

Ela digitou o famoso ‘Hahaha’ e respondeu com propriedade:

– Eles são recrutados pelo tamanho do pau, né! Nada demais. Faz parte da profissão deles. Em média, os paus não são aquela monstruosidade toda. Ou são? ‘Hahaha’

Em seguida, dessa vez espontaneamente, a Priscila enviou outra foto, mostrando a xoxota abertinha, revelando poucos pelinhos, também ruivos, que percorriam toda a extensão da genitária, subindo até o Monte de Vênus. Por serem pelos clarinhos, em nada impediam a nudez e a exposição da buceta era plena. Na foto, ela estava deitada, com as pernas abertas. Via-se a buceta, pouco da púbis e a lasca. Pirei! Carnudinha, percebia-se, a meio caminho, entre a entrada da buceta e a parte superior, após o grelo, que os pequenos lábios se tocavam mais externamente, formando uma saliência prolapsada que parecia dar língua – era uma delícia observar esse detalhe. Via-se também o cuquito, discretamente. Se você não sabe, cuquito é o estreito espaço que separa o cu do priquito, lugar delicioso para se chupar uma mulher, pressionando e sugando fortemente.

Comentei o que via:

– Enorme! Que delícia!!! Deve ser muito bom estar dentro dela! Gosta de sexo virtual? O que mais te excita na cama? Viciei nessa xoxota – eu a estava olhando aqui, sem piscar nem por um segundo.

Depois de dar novo sorriso, Priscila respondeu que gostava de sexo virtual, principalmente quando se tornava submissa.

Tive que sair, infelizmente, sem me despedir.

Esse foi meu primeiro contato com a Priscila. Retornei minutos depois e mandei nova mensagem para ela:

‘Ainda por aqui?’

...

O restante dessa história real, que ainda se desenvolve, será contada em partes, a partir dos fatos que forem acontecendo. O que adianto é que já aconteceu tanta coisa, já tivemos tantos momentos inesquecíveis que vale a pena esperar os próximos acontecimento. Por ora, sairei um pouco para aliviar as tensões.

Não sei se isso acontece com todos os que escrevem textos eróticos, notadamente os homens, mas comigo, a cada um dos meus relatos, preciso gozar e gozar muito.

Até a próxima!

*O Contista*

*A linda ruiva do bate-papo (Parte 2)*

Minha pergunta foi respondida com a informação de que ela estava saindo.

Correndo riscos e sendo muito objetivo, perguntei sobre a possibilidade de fazermos sexo virtual ou real. Ela aventou sobre a possibilidade de fazermos virtualmente, mas que algo real seria mais difícil, por morarmos em estados diferentes. Com bastante humor, respondi que depois do avião não existia mais lugares distantes e que com boa vontade tudo era possível acontecer. Aproveitei para questionar que horas ela poderia, virtualmente. Priscila perguntou que horas eu dormiria, reafirmou que era muito tímida e que nunca tinha feito sexo virtual com estranhos, mas que os contos a deixaram com vontade de fazer amor acima do normal. Ao questionar se ela realmente era tímida, a resposta foi que pela internet havia a proteção do anonimato. Afinal, não estávamos nos vendo. Fazia sentido. Em tese, esse anonimato é o principal vilão e o mais traiçoeiro dos elementos das tramas virtuais – é essa aparente proteção que faz com que as mulheres revelem segredos facilmente, sem filtros, segredos que depois culminam com grandes e rápidas aproximações e aventuras. Aos poucos, uma revelação puxando outra, pernas se abrem e rolas entram, profundamente.

*O Contista*


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Comentários

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Sensacional, Fe... excitante como sempre!!!! bjs e leia os meus tb

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