Na Fazenda o sexo é livre III
Depois do nosso vira-latas ter né iniciado na zoofilia, minhas aventuras eram sempre de querer novas experiências, o Touro, o pônei era a iniciação para a maior de todas o Jumento e sua vara.
Já ouvi histórias de jumentos não castrados tentando transar com homem, mulheres, com outros animais, o jumento é uma força da natureza em tezão e virilidade, o nosso tinha essas características, uns 70 centímetros de pau, maus grosso que um braço.
O pau do nosso pônei era metade em tamanho e espessura, tinha me feito gozar inúmeras vezes, muitas delas pensando no jumento, eu sabia que depois dele nada mais seria igual, mas queria dar pra ele.
Comecei a lacear meu rabo com vaselina e o punho, até que fosse confortável, depois masturbar o jumento até ele entender a mensagem, levei ao lugar mais remoto, masturbei ele, gozou em jatos.
Da mesma maneira quando dei pra nosso Touro, me posicionei entre suas patas dianteiras e direcionei seu pau, rabo totalmente lubrificado, foi muito difícil entrar o chapéu que a cabeça forma.
Uma vez dentro as estocadas eram destruidoras, entrando apenas um terço, mas os jatos eram tão fartos que vazava aos jatos, lubricando tudo, meu pau nem deu sinal de vida, estava totalmente arrombado, foram umas três acertos até eu gozar.
Cada metida que ele dava era um pulo pra frente, mas a experiência valeu o desejo e a vontade, daí toda fantasia realizada, voltei ao Bill o pônei, o melhor sexo de todos os tempos.
Depois dessas aventuras sexuais passei a desejar ser passivo de homens, precisava fazer um boquete, sentir o gosto do sêmen, dar prazer aos parceiros, ser literalmente um depósito de esperma.
O primeiro homem que tive oportunidade de tranzar foi um viajante que acolhemos por uma noite, ele com quarenta e poucos anos, eu com vinte dois, na primeira olhada vi a oportunidade, seria uma noite e nunca mais.
Fizemos uma fogueira, contamos histórias, todos foram dormir e surgiu a oportunidade, falamos de sexo e ele deu entender que era totalmente liberal, riu e perguntou de minhas experiências, falei apenas que tinha alguma experiência.
De repente ele deixou o pau duro a vista, perguntou se já tinha tido experiência com um homem, eu disse que não, começou a se masturbar, pediu uma mão, não neguei.
Era um pau lindo, grande grosso, nada que comparasse com o jumento ou pônei, mas era hora de sentir o sabor, chupei, mamei como beserro esfomeado, ele diz que vai me dar uma experiência pra nunca esquecer.
Me colocou de costas e numa única estocada entrou, a seco doeu um pouco o fazendo achar que era minha primeira vez, metia como Touro, mas não parava, por uns 10 minutos meteu forte, gozei com o pau dele me penetrando.
Passou a dar estocadas maus e mais fortes, disse que ia gozar, saiu de dentro e eu abaixei e senti os jatos cobrindo meus olhos, minha boca, fui saboreando, aquele líquido viscoso e quente, ele passando o pau pra limpar meu rosto e colocando em minha boca.
Senti que nasci pra isso, pra ser um instrumento de prazer