Que delicia. Confesso que desejei isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Conte mais por favor.
ASSEDIADO PELOS GAROTOS DA MINHA RUA (1)
Olá amigos leitores. Sempre leio os contos aqui e fico super excitado e as vezes ficava pensando em compartilhar com vocês minhas experiências mas acabava desistindo. Mas depois de muito tempo acabei tomando coragem e aqui estou. Sou hetero, gosto de mulher e já peguei muitas principalmente na minha adolescência. Mas não é o caso de revelar minhas pegadas aqui. Venho neste conto para compartilhar experiências que começaram principalmente na minha infância, ou melhor, minha pré adolescência. Minha primeira bucetinha foi com uma menina que cuidava de mim e de minhas irmãs. Mas meu propósito aqui é confessar que já fui muito assediado pelos meninos. Vamos ao contos.
Iniciei minha vida sexual muito cedo. Com 9 anos já recebia convites e esfregões na bundinha. Vivi numa época que era raro comer as meninas. Elas eram muito protegidas pelos pais e com isso os meninos se viravam na punheta vendo revistas pornográficas. Como os meninos estavam com o libido a flor da pele viviam sempre de pau duro. Eu era perseguido pelos garotos da minha rua. Recebia vários convites para fazer troca troca, bater punheta para eles ou me pediam o cú descaradamente. Eu me protegia e reagia mandando eles a merda. Mesmo assim eu ainda era muito ingênuo, bobinho e não sabia muita coisa, não tinha malicia. Os garotos se aproveitavam de mim sorrateiramente. As vezes sentia alguma coisa dura na minha bundinha e não reagia.
Certa vez um vizinho meu chamado Dito se aproveitou de mim. Sempre achei ele sem vergonha e tinha fama de comer os meninos da rua. Era noite e na minha rua não tinha muita iluminação e estava deserta. A brincadeira escolhida foi polícia e ladrão. Eu era o ladrão e tinha que fugir dele. Toda vez que ele me achava me segurava por trás. Eu lutava com ele e o safado adorava. O Dito me erguia e logo sentia alguma coisa no meio da minha bunda. Cada vez que me afastava mais ele se animava e me trazia até a “cadeia” cutucando minha bunda. Como já estava tarde eu disse que iria entrar em casa e correria só mais um pouco. Corri para bem longe e entrei num terreno com mato. Logo ele me achou e entramos em luta. O safado tentava me comer. Seu pintão pulsava no calção grudado na minha bundinha. Estava com medo dele e ao mesmo tempo gostava da brincadeira. Na luta ele me derrubava no chão e deitava encima e eu para sair, no impulso, levantava a bunda. Ele ficava louco. Senti seu pau duro no meio da minha bunda. Ele dizia: Isso, que gostoso! Escutei minha mãe chamar e já parando para ir embora ele me ergueu, apertou com força e senti uma dor na minha bunda.
- Aiiii Dito. O que você fez?
- Nada, nada!
Voltei para casa e quando estava entrando passei a mão no meu short e minha mão melecou em alguma coisa com cheiro forte. Hoje eu sei que aquilo era porra. O safado gozou na minha bunda. Lembro que escutei ele dizer atrás de mim quando estava me dirigindo para casa: puta que pariu que gostoso, ainda vou comer esse moleque. Sempre tinha algum garoto tentando me convencer a dar o cú e eu fugia. Na verdade tinha medo de ficar falado. De ser chamado de viado, de espalharem que eu dava o cuzinho, que me comeram o cuzinho, coisas do tipo. Vivia num tempo em que a moral cobrava muito. Tudo era pecado, era errado. O tesão despertava em meu corpo ainda menino. Adorava ver revistas de mulher pelada e de assistir a Gretchen rebolando só para bater punheta. Os meninos só queriam colocar o pinto em algum lugar. Se não tinha menina para isso os meninos mais frágeis e inocentes serviam. E eu era um desses meninos que os garotos mais safados queriam comer.
Certa vez minha mãe passou me deixar na casa de uma senhora (Dona Tereza) para cuidar de mim e de minhas irmãs para ela ir trabalhar. Era uma senhora conhecida no bairro. Depois de alguns meses na casa dela já ficava mais a vontade. Uma vez estava deitado na cama de um dos quartos assistindo desenho. Minha irmãs estavam na escola pois estudavam à tarde. A senhora que cuidava de nós precisou sair e fiquei sozinho. Logo chegou seu filho seu apelido era Caruncho e sentou ao meu lado. Passamos a conversar. Ele era já adulto e ainda casado. No primeiro dia ficou só nisso já no outro ele deitou ao meu lado. A TV ficava de lado fazendo com que eu deitasse de lado para poder assistir. Caruncho deitou atrás de mim. Ficamos assistindo desenho e falando alguma coisa referente ao desenho. Passei a sentir sua mão na minha cintura e aos poucos ele foi se aproximando e alisando minha bunda. Todos os dias Caruncho avançava um pouco mais e já sentia alguma coisa pulsando na minha bunda. Um dia estava frio e peguei uma coberta e mais uma vez sozinho alí estava eu pois dona Tereza precisou sair para ir ao médico. O Caruncho chegou me cumprimentou e veio se deitar debaixo da coberta comigo. Ele já foi logo encostando em mim. Sentia sua respiração nas minhas costas e seu pau no meio da minha bunda. Ele pedia para eu inclinar um pouco e bobinho fazia o que pedia sem questionar e logo estava mexendo em alguma coisa. Não sabia ao certo o que poderia ser mas com certeza estava tirando seu pau para fora do short. Perguntei:
- O que você está fazendo Caruncho?
- Nada só me coçando!
O safado passou a movimentar atrás de mim e aquela coisa dura pressionava minha bunda. Sua respiração estava descontrolada. Eu estava confuso pois ao mesmo tempo queria sair mas queria continuar pois estava gostoso. Não tinha como explicar aquela sensação, medo, sei lá. Caruncho parou de movimentar e ficou colado na minha bunda. Eu sentia seu pau pulsando na minha bundinha. Estava bem dura e quente e eu não dizia nada, não conseguia pensar em nada. Meu corpo estava em chamas e paralisado só sentido aquele pau duro no meio da minha bunda carnuda toda jogada para trás. Questão de tempo ele tiraria meu short e me comeria ali. Só não aconteceu porque escutamos barulho no portão e Caruncho saiu rápido. Depois disso nada mais aconteceu porque dona Tereza passou a ficar em casa e minha mãe depois não quis mais seus serviços.
É cada história que tenho certeza muitos de vocês passaram pela mesma experiência ou parecida com a minha. Minhas experiências não param por aqui. Voltarei nos próximos para contar outras até chegar finalmente na minha primeira vez. Até então era só investida. Sempre dizia não ou deixava mexer comigo e saia fora. Depois que conheci um amigo na escola tudo mudou. Só dizia não aos convites dos garotos da minha rua e acabei fazendo meu primeiro troca troca com esse amigo.