Olá, eu não sei quem leu meu primeiro conto, espero que tenham lido porque esse continua essa história de descobertas, mas no primeiro conto eu expliquei o ambiente familiar, agora eu vou explicar como eram as coisas entre amigos…
Já fazia um tempo desde a aventura com o meu tio. E como ele viria de novo em casa só dali a 6 meses eu tinha muito tempo para pensar no que fizemos… A verdade é que quanto mais eu pensava, mais meu corpo pedia por mais, eu queria mais de verdade, muito mais.
Só me masturbar não era suficiente, me masturbar com um dedinho enterrado no cu não era suficiente, veja bem eu já estava tentando opções, aquilo tinha sido fantástico e agora que eu tinha descoberto eu queria, queria de verdade, queria muito, muito mesmo. Mas ainda não tinha coragem de me arriscar em procurar outros garotos, o medo me fazia recuar dessa ideia, medo de rejeição, ou pior, medo de violência.
Na época eu andava com três amigos o César, o Pedro e o Hugo, todos garotos da escola que moravam perto de casa, a gente passava muito tempo juntos, também tinham meninas no grupo, Renata, Gisele e meninos mais velhos, formando um grupo grande que às vezes estava todos juntos. Mas César, Pedro e Hugo, estavam quase sempre comigo.
É importante lembrar do que eu disse no primeiro conto, César, Pedro, Hugo e Gisele, eram pessoas que já me viram vestida de menina, brincavam comigo vestida de menina desde que éramos crianças, nas brincadeiras eu era a princesa junto com a Gisele, eu era a mamãe ou a filha, os papéis masculinos, sempre sem exceção, ficavam para César, Pedro e Hugo.
Então tínhamos já esse tipo de relacionamento, quando comecei a me esconder da minha mãe, (primeiro conto explica o que aconteceu). Eu ainda ficava vestida de menina na casa deles, porque lá quando não tinha nem um adulto em casa era seguro, só nós saberíamos, ninguém mais. César era o mais velho dos meninos, também era o “comedor” do grupo, já tinha ficado com todas as meninas da rua e dizia já ter transado com todas elas.
Hugo dizia a mesma coisa, mas ele era da minha idade e todo mundo sabia que ele estava mentindo… Todo, mundo menos eu.. kkkkk Eu só sabia que era mentira porque o César me falava, já que muitas vezes eu acreditava, Pedro era comedido e raramente falava dessas coisas… Sabia por causa de boatos dos meninos mais velhos, trazidos até mim pela Gisele, que o Hugo estava com fama de chupar os meninos mais velhos para jogar videogame na casa deles… Algo que eu queria, (não pelo videogame), só por que era como eu me via fazendo sexo mesmo, chupando os meninos mais velhos, ou deixando fazerem coisas comigo, mas me faltava coragem.
Eu não tinha coragem principalmente porque eu via como o Hugo era hostilizado quando estava na rua, quando os meninos não queriam uma mamada, ele era só um “viadinho” e isso me assustava pra caramba, eu não queria ser tratada assim. E acima disso, Hugo, Pedro e César sempre viam no meu socorro quando alguém implicava comigo, mesmo na escola, então eu não me meter nesse tipo de coisa, era também não arrumar brigas que eu eventualmente seria protegida, ou seja, brigas para os outros. Eu mesma nunca aprendi a me impor como os outros meninos, me acostumei a ser a princesinha protegida pelos meninos e era essa meu papel sempre que os meninos mais velhos implicavam com nós.
Mas claro isso não impedia que eu sentisse um tesão enorme por eles, e a noite mais de uma vez eles estiveram homenageados nas minhas masturbações antigas, principalmente depois do meu tio ter feito eu gozar como uma menina nos seus braços. Claro que isso tudo apimentado com conversas entre os meninos e com acesso a pornô, fosse em um dvd que alguém pegou escondido e levou para a casa do outro ou por revistas que o César roubava do cunhado casado com a irmã.
Então como é de se esperar meu fogo estava nas alturas…
Eu queria, queria de verdade, meu dedo não era suficiente, dois dedos não eram suficiente, eu gozava, mas não era o que eu queria, eu estava ficando impaciente com o meu corpo, estava ficando sedenta por algo mais, algo maior, algo mais fundo, algo bem duro, queria qualquer coisa, queria sentir, de verdade.
Mas… Querer não é poder. Eu poderia fazer o jogo do Hugo mas aí eu ficaria com fama e com certeza iria entrar na mira dos garotos mais velhos para o show de bullying na rua, pior se chegasse nos meus pais eu com certeza iria tomar a surra do milênio. Eu precisava pensar em algo, estava com isso algum tempo em mente quando naquela tarde nos encontramos na casa do César. Seus pais tinham saído estaríamos só nós três o que normalmente significava que eu ia poder relaxar e até exagerar um pouco no quanto menininha eu estaria, o que para mim era sempre um alívio.
Cheguei na casa do César que me atendeu, os meninos já estavam jogando videogame, eu estava com uma calça beeem justa jeans, mas na bolsa meu segredo guardado, uma blusinha da minha mãe, frente única amarradinha nas costas, ela tinha separado para jogar fora e eu sumi com ela, então minha mãe nem sabia que essa blusa ainda existia, brincos de pressão que eu comprei em uma loja na avenida e pronto, já estava uma menina no meio dos meninos, isso era ajudado pelo meu corpo com traços delicados e femininos que mesmo sem estar vestida de menina, já me fazia ser confundida com menina o tempo todo na rua. Me sento com eles, que até fazem piadinhas, as de sempre, mas eles realmente já estavam tão acostumados que isso nem é um problema.
Eles estavam jogando um jogo de corrida o que é ótimo, sempre fui boa em jogos de corrida, consigo pegar o tempo do carro, o tempo de curvas, posso demorar para me acostumar, mas no geral qualquer jogo de corrida eu me adapto super rápido e super bem, o jogo era um que eu já conhecia e tinha confiança em minhas habilidades, isso não significa que eu ganhava todas, mas com certeza não era subestimada por ninguém.
Foi o César quem lançou o seu desafio assim que colocou o jogo…
— Então, treinei pra caralho a pista do Japão. Duvido que alguém ganha de mim!
— Eu duvido, o que você dá pra gente se não ganhar de todo mundo.
O Hugo sempre mordia essas iscas e sempre acabava em maus lençóis por causa disso, qualquer coisa, quem vai fazer mais pênaltis, quem ganha mais vezes no videogame, quem tem coragem de dizer tal coisa para a Giselle, quem corre mais rápido e etc, etc, etc, às vezes era chato, mas eu achava normal, afinal eu cresci com esses meninos, então mesmo quando as “apostas” dele colocava todo mundo em encrenca, eu só respirava fundo, apesar do César já ter ficado muito bravo com ele e até ter batido nele por envolver todo mundo.
Principalmente porque quando o Hugo perdia essas apostas em uma situação que ele precisasse se fazer de vítima inocente, ele dizia que fomos nós, todos nós que o empurramos nessa direção, colocando todo mundo em confusão. Eu sei que o César já tinha apanhado por causa dele, eu também já tinha e esse era o único momento que essa postura dele era irritante, porque quando era pego sobrava para todo mundo.
— Mano eu dou meu cu se eu perder de vocês hoje e aí aposta o cu ou a vergonha?... - César resolve vir com a de sempre.
— Ah mano vai se fuder caralho… - o Hugo responde na hora, já que sabíamos bem qual era esse jogo.
O cu ou a vergonha era uma aposta bastante típica dos meninos fazerem e às vezes tentarem fazer eu entrar nessa também eu nunca entrava, era simples para mim, nem uma coisa nem outra. Basicamente se você perdesse a aposta, você ou entregaria o cu, ou aceitaria uma humilhação, simples e direto a reação do Hugo é porque o César nunca aceitava a derrota, tentar humilhá-lo iria ter volta e o cu ele mandava ir tentar pegar a força.
Ele era o maior e mais forte de nós 4 logo ele nunca pagava o preço da sua derrota, mas isso nunca impediu o Hugo de entrar na pilha, mesmo porque o Hugo tinha uma capacidade bastante interessante de esquecer qualquer humilhação que passou e seguir adiante, ainda dizia que outras pessoas, (geralmente eu), é que tinham passado pela humilhação que ele aceitou pela sua derrota, então mesmo sem ter apostado nunca com eles, já haviam histórias de humilhações que eu "aceitei" suficiente, para encobrir a vergonha do Hugo e é claro, eu ficava calada e deixava ele falar essas coisas, porque não queria a confusão que seria ter que desmentir.
— Vai amarelar então? Já está admitindo a derrota? - jogou o César conhecendo o Hugo - Bom então já está humilhado fazer o quê…
— Vai se foder César você nunca cumpre caralho, vou apostar para quê? se você não sabe perder.
A discussão dos dois já estava me irritando e eu não sei… Sei lá o que me deu, que bichinho me mordeu, talvez fosse como eu expliquei no começo do conto um crescente desejo que alguém fizesse algo comigo, talvez só estivesse cansada da discussão dos dois enquanto tentava jogar, mas quando eu vi as palavras já tinham deixado minha boca.
— Eu topo… Se todo mundo perder pra você eu aceito pagar a aposta…
Falo isso enquanto ganho a dita corrida do Pedro… Me arrependi obviamente no momento que as palavras saíram da minha boca. Se eu aceitasse a humilhação ninguém ia pegar leve, eles me protegiam dos de fora, mas sabiam ser bem cruéis comigo, apenas, sabiam a hora de parar ou pedir desculpas e se eu aceitasse dar o cu, não iria ter volta o César iria me comer até o fim e não haveria nada que eu poderia dizer ou implorar para impedir.
— Olha só! - foi o Hugo quem puxou… - Dani quer receber o “cetro” de princesa do grupo.
— HAHAHA… Ok… Acho que hoje a Dani perde o selinho da Nintendo.- o Pedro manda em seguida.
— Têm certeza disso? - o César pergunta me olhando, ele está bem sério e eu sei que ele é o único que está dando margem para me arrepender do que acabei de dizer, respiro fundo vendo os outros dois ainda tirando uma comigo, pensando nas consequências do sim, lembrando das histórias do Hugo e faço que sim com a cabeça.
— Ok eu encaro…- respondo por fim embora por dentro meio incerta. - E eu vou escolher humilhação seus idiotas. - falo para os outros dois meio brava, a tiração já estava me deixando nervosa e um pouco assustada confesso.
— Ok o cu é seu. - o César completou desistindo de me proteger dessa, possivelmente porque ele também queria me ver perder, olhando para trás hoje era uma chance única de transar comigo, por todos os anos que me viu vestida de menininha sem necessariamente assumir que gostava de outro menino, aliás... Ele também tinha acabado de decidir o que queria e isso fez eu reagir na hora.
— Eu já disse que vou escolher humilhação. - ele olhou para mim de um jeito que eu gelei.
— Dani? Você quer dar! A gente sabe o que você quer. Não precisa esconder. - Eu fiquei muito muito vermelha e sem jeito desviei os olhos e olhei para o videogame, o destino das minhas pregas estava selado, mesmo soltando um resmungo sobre um possível não, ninguém tinha dúvidas que era literalmente o meu na reta a partir de agora... Não tinha mais volta meu cu não sairia virgem daquela casa se eu perdesse essa e eu sentia um medo que deixava minha barriga gelada.
Todos nos sentamos nos nossos lugares para jogar, o jogo para mim agora era bastante sério se eu perdesse eu perderia bem mais do que só um jogo de corrida, o jeito como os meninos me olhavam me deixou assustada e eu estava afim de jogar para valer, não queria perder e ter que dar para o César.
Como vários outros grupos de garotos a gente já tinha feito coisas, a gente já tinha por exemplo se masturbado na frente um do outro, eu sabia o que me aguardava César tinha um pau grande o maior dos quatro, o meu era mediano assim como do Hugo o do Pedro além de quase tão grande quanto o do César era grosso, fiquei até aliviada lembrando disso, afinal não era o Pedro que iria rasgar minhas pregas se eu perdesse… Eu não podia perder, essa para mim era uma conclusão baseada na falta de certeza se eu queria mesmo perder a virgindade anal assim, principalmente com os meninos falando sobre perder as pregas.
O primeiro foi o Pedro, vi como o César corria o carro escolhido era o mais rápido ele realmente tinha treinado conhecia as curvas conhecia o caminho que tinha que fazer, ele era bom, bom demais, Pedro ficou para trás na segunda volta, faltavam outras três, mas ele mal conseguia ultrapassar os carros que estavam entre ele e o César foi a vitória rápida.
César de um grito de vitória e olhou para mim, um olhar de fome, olhou de baixo para cima, minhas pernas, meu quadril, relativamente avantajado, (falsa magra), marcados na calça justa, minha cintura mais marcada do que a de outros garotos, principalmente com a blusa feminina da minha mãe de frente única, meu corpo de menina indígena com praticamente nemum pelo, o cabelo cacheado escuro, os olhos de cílios longos, ele me lança um olhar de fome que me deixou encabulada e assustada.
O próximo era o Hugo e eu estava mais próxima de ter uma pica no cu… Sentia meu estômago gelado e um frio subindo pela espinha, eu estava realmente com muito medo, muito medo mesmo, me sentindo pronta para ser alguma espécie de sacrifício, algo me dizia que minhas chances eram poucas, mas o Hugo era realmente bom e ainda tinha eu a melhor dos quatro.
O Hugo olhou para mim e eu tenho certeza que estava quase com cara de choro quando segurei na mão dele, ele deu um sorriso para mim e apertou minha mão.
— Têm sorte Dani, não vai ser hoje que você sai daqui com o cu arrombado.
O Hugo jogou começou o jogo com todos os truques que tinha, fechou o César na hora, certa, jogou para ganhar, seu carrro era bom de curvas rápidas e ele sabia usar isso ao seu favor, eu sorri pela primeira vez desde que a aposta foi feita, o César estava tendo dificuldade para assumir a dianteira do Hugo que corria como um demônio.
Um retardatário foi sua perdição, ele bateu na traseira do carro, César aproveitou o momento e ultrapassou o Hugo tentou tudo o que tinha para alcançar o César e tomar a dianteira de novo, mas era tarde, segundos depois ambos atravessavam a linha de chegada com o César campeão.
Chegou minha vez… Me sento ao lado dele e olho para ele meio sem saber o que dizer.
— Se prepara que não vai poder sentar com essa elegância toda por um tempo. - os outros dois dão risadas e eu estremeço dos pés à cabeça.
Eu como falei estava em meu território, entrei confiante no jogo e não tinha por que ter medo, eu sempre fui boa e poderia ganhar essa, tive tempo de pensar enquanto o Pedro e o Hugo corriam, e havia chego a conclusão de que eu poderia aceitar o fato de ter que dar para o César ok, melhor que fosse ele o primeiro, pelo menos era alguém que eu confiava e que sempre cuidou de mim e talvez nem doesse tanto assim, afinal muita gente faz anal, nos pornô é quase tudo encenação, foi com esse pensamento que entrei no jogo.
Mas por outro lado, não queria e não iria facilitar, iria correr com o meu melhor e isso estava no meu olhar focada enquanto escolhia o carro, minha preferência são sempre os balanceados, mas também prefiro manobra do que performance e gosto de carros com tração traseira, um gosto que uma vez me disseram ser peculiar. Eu não iria facilitar, porque para mim isso tinha virado uma questão de sorte ou azar, ter ou não minha iniciação aqui seria uma questão de sorte ou azar e eu achei justo que isso fosse levado a sério.
Nas primeiras curvas já demonstro que sei o que estou fazendo, abro uma vantagem que faço o César suar para me alcançar, enquanto ele ganhava velocidade nas retas eu conseguia usar truques nas curvas para perder o mínimo de velocidade, com o sistema de danos no carro ativo, o erro do Hugo foi ter batido eu sabia que não poderia cometer esse erro, melhor frear que bater, ganhar velocidade, manobrar rápido.
Dava para ver no modo como o corpo do César se movia, acompanhando as curvas do carro com um abaixar ou levantar da mão que demonstrava a concentração total dele, enquanto eu continuava dominando a corrida, olho o contador de voltas e estamos no final, eu dominei a corrida toda, penso por um segundo que realmente não era para ser. Não seria dessa vez, eu acelero entrando na última curva, já respirando aliviada.
O César usa um último truque, ele faz mal a curva de propósito usando o peso e a velocidade do carro dele para me jogar para fora da pista, meu carro rodopia e ele passa a linha de chegada na minha frente.
— FILHO DA MÃE… ISSO É ROUBO. - Eu estava furiosa, como assim ele roubou desse jeito, como assim ele ganhou algo tão importante para mim roubando, como ele poderia fazer isso comigo, eu já estava bem de dar para ele, já estava bem de deixar a sorte decidir, mas usar um truque era algo que mudava essa equação, ou era o que eu pensava na época.
— Está no jogo Dani, nem vem, está no jogo, mas se quiser ser humilhada por causa disso, acho que ok também. - Seu olhar para mim é bem safado, eu fico vermelha e faço que sim com a cabeça.
— Aceito a humilhação. - Ele sabia que eu não iria fugir da aposta, mesmo achando injusta, eu jamais fugiria de algo assim.
— Humilhação porra nem uma vai ter que liberar o anelzinho nem vem. - O Pedro foi direto ao assunto.
— É mesmo Dani, quando o César falou você ficou quieta, você quer isso e sabe e acho justo vai…
Eu olho para os meninos, eles estão um pouco excitados com a ideia, isso torna tudo diferente, eu vou ficar sem opções assim eu olho para o César que já está obviamente excitado com a ideia massageando o pau por cima da calça.
— Olha, vou ser cuidadoso, você sabe que não te machucaria…
Eu não sei porquê isso subiu calafrios pela minha espinha, mas faço que sim com a cabeça… A reação dos meninos foi explosiva, eles deram um grito de vitória, como se não fosse o César o felizardo, isso me deixou mais sem jeito ainda, toda vermelha como um pimentão, eu iria perder a virgindade e seria com o César, o menino que sempre brincou comigo.
Ele me segura pelo braço e me leva para o braço do sofá eu me estremeço inteira de medo, sinto um frio na minha barriga como se estivesse descendo uma montanha russa, ele me joga sobre o braço do sofá com a bunda empinada.
— Espera César na frente de todo mundo não.
— Como se todo mundo que está aqui nunca tivesse visto sua bunda lisinha né safada?
Ele fala isso e eu olho para os meninos, eles estão bem excitados, eu fico com ainda mais medo me contorcendo o Hugo é quem se aproxima e segura minha mão, entrelaçando nossos dedos, ele olha para mim intensamente.
— Se acalma Dani é só aguentar até o final nem vai doer.
Eu faço que sim com a cabeça e nem acabei de fazer minha calça já está nos meus joelhos junto com a cueca, que estava toda enfiadinha na bundinha, estremeço o Pedro se aproxima também é ele que abre bem minha bunda para fazer o César eu sinto que vou chorar, mas respiro fundo e me preparo para aguentar afinal. Eu já tinha chego a conclusão que era só me concentrar bem forte, isso nem ia doer muito, certo?
Bom, eu estava errada, dói e dói muito, ele cospe e empurra, dói e eu me contorço, escapa para um lado e outro, ele cospe de novo e recomeça.. O Pedro está me segurando bem, o Hugo está não só segurando minhas mãos, mas puxando meus braços não têm como eu fugir, a calça nos joelhos também faz sua parte prendendo minhas pernas e assim em um purrão mais triunfante eu sinto meu anel ceder finalmente eu sei o quanto dói ter uma pica no cu…
— AIAI CARALHO… CALMA… CALMA…
O meu pedido de calma não é exatamente atendido e o César empurra o caralho todo até o talo para dentro do meu cu, com a bunda toda aberta pelo Pedro, desliza muito mais fundo do que eu jamais imaginei que entraria e isso me arranca um grito, não tinha como eu prever uma dor como aquela, uma dor aguda, profunda, uma dor que não têm como explicar porque não têm igual é única, nada dói como dar o cu é algo que eu descobri aquele dia.
— AIAI MAMÃE DÓI… DÓI… DÓI… AIEEE… TIRA CÉSAR TIRA…
— TIRA PORRA NEM UMA QUIS PICA AGORA AGUENTA
E começa a bombar para dentro de mim, comigo gritando, os meninos estavam tão excitados quanto ele e me seguravam como correntes. Meus olhos se enchiam de lágrimas, entre gritos eu dizia coisas como “você prometeu não machucar” e etc, sem efeito como eu sabia antes de começar, o César não iria parar até gozar no fundo do meu cu...
Eu não sei exatamente quando a dor aguda cedeu ao prazer, mas cedeu. Meus gritos passaram a ser gemido de prazer, eu estava gostando de ser enrabada. Eu estava curtindo enquanto o César continuava bombando, eu estava estremecendo de olhos fechados e por fim gozei com um pau bem fundo no meu cu pela primeira vez, gozei com um gritinho de prazer, meu corpo todo se contorcendo e em seguida eu sinto um jato quente e líquido dentro do meu cu, pela primeira vez alguém gozou dentro de mim também, sinto quente e fundo, nunca tinha sentido nada tão fundo dentro de mim.
César goza com uma enterrada firme e violenta que me arranca mais um “ai” alto, pulsando dentro de mim enquanto goza… Pelo menos estava acabado, ele tira e eu sinto tudo dolorida, tomei no cu praticamente a seco e não foi nada fácil, eu estou tremendo toda e chorando, sentindo meu cu ardendo e todo aberto.
— Caralho Dani te fez até chamar a mamãe é? - O Hugo não perde tempo de tirar uma com a minha cara e eu mostro o dedo para ele, estou ardida e arregaçada, com as pernas bambas, não estou em condições, ele me puxa para o chão com cuidado eu desço do sofá e me deito com ele me guiando para me deitar de bruços, se posicionando sem que eu consiga entender por cima de mim...
Em cima de mim e sussurra no meu ouvido.
— Minha vez.
— Não era o combina… aaai….
Minha frase não termina, uma pica desliza para dentro não é grande como a do César meu cu arrombado cede passagem mesmo doendo por estar ardida e assada, estremeço inteira e ele já está bombando, comendo meu cu com força, eu começo a rebolar meu corpo, empurrando minha bunda de encontro ao caralho, porque na verdade está gostoso, eu estou gostando de levar pica, apesar do gemidinho de susto e dor do meu cu esfolado ser aberto desse jeito, estou curtindo e estou gemendo de prazer, rebolando no caralho, fechando os olhos e curtindo o momento.
Eu rebolava ele rebolava o pau ia fundo estávamos os dois gemendo de prazer, ele acelera comendo minha bunda, eu estremeço sentindo meu corpo todo respondendo ao estímulo até que ele goza também me enchendo o cu de mais semem, estremeço inteira, senti ele tirar e gozo na hora apertando uma coxa na outra.
— Eu também quero…
O Pedro mal me deixa recuperar e já me coloca de quatro, agora com a bunda empinada e o corpo apoiado no sofá eu não tive tempo de pensar ou me arrepender antes de sentir a dor aguda de ser arrombada de novo… Eu gritei de novo, como eu disse acima ele era mais grosso que o do César e quase do mesmo tamanho, eu senti meu cu sendo aberto mais do que a primeira vez, só que toda arrombada como eu estava de tanto levar pica, ele só deslizou até o fundo praticamente sem resistência, ele estava me arregaçando toda, me abrindo mais do que da primeira vez e doendo até mais.
De olhos arregalados e a respiração acelerada, ele já começa a socar para dentro, bombando dentro de mim sem dó. Me contorço toda dando gritinhos de “ai”, enquanto ele não para de me foder, ele segura minha cintura e fode, fode, fode, eu sinto ficar até sem forças nas pernas, sem conseguir pensar direito, enquanto ele fala coisas como "você queria isso aqui.", "você têm um cu gostoso", tremendo inteira novamente sinto aos poucos minhas pregas cedendo e o prazer recomeçando, começando a gostar de estar ainda mais arrombada, por cima do primeiro, começando a gostar de estar sendo arrombada, mesmo já estando assada.
E logo ele está gozando como os outros dois e eu junto gozo com um gritinho de surpresa e prazer, tremendo inteira, não gozei nem antes nem depois, gozei junto com os olhos cheios de lágrimas…
Depois disso fomos os quatro tomar banho obviamente e depois, voltamos para o videogame, eu dormi no chão do lado dos meninos esperando minha vez de jogar, eu tinha sido fodida pelos três, estava machucada, sentindo minha barriga estranha, precisava de um cochilo para o meu corpo se ajustar, acordei momentaneamente com o César fazendo carinho nos meus cabelos sem ninguém perceber, foi por pouquíssimo tempo e logo já dormi de novo, depois acordei de novo com ele me dando um tapa na bunda enquanto os outros riam, para me dizer que já estava na hora de ir para casa.
Voltei para casa com o fogo apagado. Essa foi minha primeira vez com os meninos com quem eu cresci, houveram outras, houveram piadinhas sobre isso, mas meu medo não se concretizou, ninguém mudou comigo só o Pedro que sempre agiu e até hoje age como se nada disso tivesse acontecido, ele simplesmente finge que não estava lá até hoje.
E eu aceitei isso, não perdi a amizade dele, mas fiquei sentida, só que se é o que ele quer eu nunca quis brigar por isso, é uma lembrança que eu sei que está lá e ele não mudar a forma como me trata, significa que ele não exatamente não gostou, só que não é a escolha dele e meu papel como boa amiga é respeitar.
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