Meu pai me ofereceu como jantar. Último

Expedito pegou umas toalhas de papel e depois de me limpar, fez questão, Mauro veio jantar.

Dando continuidade:

Mauro deitou no colchão e com sua rola duríssima e em riste, me fez abrir as pernas e ir sentando, colocando a cabeça na porta do escancarado e lubrificado cu, foi só relaxar e, sentir a deliciosa escorregada da rola pra dentro. Uma rola gostosa, do mesmo calibre de meu pai, no que imediatamente, cavalguei sem parar. Expedito que estava ao lado com sua potente rola na mão, levantou-se e me ofereceu para chupar, no que foi atendido.

P- eita filho, cada dia que passa você fica mais puta... você é igualzinho sua mãe pra gostar de rola.

E- puta que pariu...que delícia de putinha...quem dera eu tivesse uma puta dessas a minha disposição, já teria deixado a mulher....vamos putinha, vamos sua gostooossssaaaa....caralhoooo....vou gozar....

Expedito tremeu como se tivesse levando um choque e urrou alto com sua rola inchada, começou a despejar esperma em abundância, onde aproveitei para acabar de matar ele de tanto gozar, acelerando ainda mais os movimentos , pra frente e pra trás. Sentia sua rola agora encharcada de porra, escorregar livremente no meu cu, no que dei início a uma gozada forte, só que agora no cu, deitei no peito do Expedito e, deixei o corpo desacelerar, ficando além das pernas bambas, molinho enquanto a rola ia saindo junto com uma quantidade abundante de esperma do Expedito, misturado com o que ainda tinha do papai.

Expedito mais uma vez, veio limpar meu cu com bastante papel toalha. Pedi a ele, que me acompanhasse até o mar, para me lavar e esvaziar a porra que escorria.

Já era noite e a praia estava deserta e escura, onde vesti a sunguinha e Expedito de pau duro vestiu o calção e saímos, mas antes, deixou cerveja para papai e Mauro se recuperando.

Ao chegar no mar, vi que estávamos só e que a maré já estava baixando, no que deixou umas piscinas com agua na cintura e sem ondas. Tirei a sunga e entrei na água, com o Expedito fazendo o mesmo. Ao entrar Expedito me abraçou por trás e já senti sua rola duríssima encostar na minha bunda e, com o meu auxílio a direcionei para a entrada do já fuçado cu, que mesmo ardido e dolorido, recebeu a potente rola, de maior tamanho e espessura.

Ficamos abraçados por um bom tempo, com Expedito metendo, inicialmente de forma cadenciada e depois com mais vigor, até que saímos para a areia e, como estava deserta e escuro, colocou-me deitado de costas na areia e colocando minhas pernas em seus ombros, mandou rola pra dentro num delicioso, frango assado.

Judiou de forma deliciosa meu faminto e insaciável cu, que ao som de batidas de coxas e pélvis na minha bunda, tinha o som do mar como acompanhamento.

Eu- Expedito....não para, não para....estou gozannndddoooo ....novamenteeeee....meu Deus....estou gozannnnddddoooooo.....

E- gozar sua puta.... vou acabar de vez com esse fogo e você não vai dar esse cu por um bom tempoooo...estou gozando seu fela da puta safadooooo.....

Senti a rola crescer uma enormidade e despejar muito esperma quentinho lá no fundo de meu ser..

Descansamos um pouco e depois de uns beijos carinhosos, voltamos para a barraca, onde bebemos mais um pouco e nos despedimos.

Lembranças que jamais esquecemos e que tive o prazer de vivenciar.