oi, tenho interesse em compreender melhor
Deixei meu e mail abaixo
Olá, me chamo Henrique, sou dominador e adepto do BDSM há pelo menos 20 anos, muito antes de 50 tons e de 365, sou do tempo em que só sabiamos a respeito de termos e práticas pela literatura. Alias, sou apaixonado por arte, e principalmente por ensinar, domar e dominar. Como Dom, minhas práticas preferidas são; Bondage, Spanking, roleplays e principalmente petplay. Sei que muitas leitoras tem a curiosidade ou interesse nesse meio, mas não tem com quem se abrir ou confessar. Existem coisas que nem para nossa terapeuta podemos contar. Atualmente, moro em uma cidade pequena do litoral de SC, e com 40 anos, estou com a coleira livre para uma nova pet. Fisicamente, sou um cara normal, 1m77, olhos verdes, cabelo castanho, 80g, praticante de crossfit e corridas.
Cada submissa adepta do petplay escolhe seu animal de acordo com sua personalidade e necessidades. Ou, quando é o dominador que escolhe o animal que ela irá interpretar, isso é feito levando em consideração esses elementos. O animal geralmente reflete aspectos da identidade ou traz complementos necessários para a sub.
Com as gatinhas, ou kits, não é diferente. Submissas que se tornam kits têm, ou gostariam de ter, personalidade felina.
Dengosas, preguiçosas, brincalhonas, carinhosas – são algumas das características da gatinhas. Observe o comportamento dos animais: enquanto uma cachorrinha recebe o dono pulando nele, uma gatinha o recebe se enroscando em sua perna.
Um comportamento comum em sessão é a gatinha fazer carinho no dono com o rosto, imitando os felinos. Até mesmo o carinho do dono pode sofrer modificações: enquanto com uma cachorrinha se faz um carinho mais brincalhão, preferencialmente na barriga e atrás da orelha, com gatinhas, o carinho pode se estender por todo o corpo. É um ritmo diferente.
A gatinha também deve ser ensinada a se comportar de maneira diferenciada, movimentando-se de forma mais lânguida. Com o tempo, a sub instintivamente começa a apresentar esse comportamento em sessão – e até mesmo fora dela: algo que já percebi é que muitas pets levam características de seus animais para o dia-a-dia. Uma mulher muito agitada, nervosa, pode se sentir relaxada sendo uma gatinha, por exemplo. E esse comportamento em sessão pode ser levado para fora, para o cotidiano.
A dinâmica da sessão também é diferente. Ao invés de bolinhas de borracha, leve rolos de linha de algodão. Ao invés de água, leve leite.
Uma das dificuldades da prática são os rabos. Se hoje em dia é possível encontrar rabos de cachorras na maioria dos sex shop, o mesmo não pode ser dito sobre os rabos de gatinhas. Aí vale o improviso: comprar um plug e fazer o rabo pode ser uma opção.
Se você também se interessa por roleplay, em especial os mais pesados: rape, fisting, incest, também podemos conversar sobre, sou do tipo que primeiro conversa, entende os limites, respeita e coloca em prática, assim como se for novata, adoro adestrar. Abaixo deixo meu e mail para que você, submissa ou interessada se apresente com detalhes: