O Amante, sua namorada, o Ménage e o Ubber

Um conto erótico de Fada
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 08/03/2023 22:02:36
Última revisão: 08/03/2023 22:39:29

Esse conto é uma continuação do anterior, mas isso não impede a sua leitura.

Na hora do intervalo recebo uma notificação no Whats: “Quando sair, na esquina.” Minha barriga gela. Era Ricardo. Já fazia seis meses que eu tinha perdido a virgindade com ele e, desde então, nos encontrávamos com frequência às escondidas. Eu vivia ansiosa, esperando por uma mensagem dele. Passei as últimas duas aulas desenhando coraçõezinhos com as nossas inicias, F e R.

Quando o sinal bateu, pedi para a Rê avisar na Van que eu voltaria com meu pai. Mentira, já que meus pais trabalhavam fora o dia inteiro e mal nos víamos durante a semana. Corri até a esquina, dois quarteirões para baixo, e esperei. Ricardo chegou de carro, parou e disse pela janela:

- Pula para dentro, putinha! – ele sempre me chamava de putinha.

Ele saía do estágio para almoçar, me pegava próximo ao colégio e levava para o apartamento onde morava com a namorada. Ela fazia residência e era muita ausente. Mal tinha entrado no carro e foi logo pedindo:

- Me dá!

Tiro a calcinha por baixo da saia do uniforme e dou em sua mão. Leva a peça até o nariz e cheira.

- Quero sentir seu gosto. – diz.

Toco a xoxota. A lubrificação se insinua e umedece meus dedos. Levo até sua boca. Ele lambe meus dedos lambuzados. Seu desejo por mim me enche de tesão. Isso acontece em meio ao trânsito caótico do centro.

Estaciona no subsolo do prédio e diz:

- Sobe pelo elevador de serviço. Já te encontro.

Era sempre assim, nosso relacionamento não oficial e nada ortodoxo exigia sigilo. Isso me fazia sentir adulta e especial. O proibido sempre exerce seu fascínio.

Chego no andar e fico esperando por um instante na porta dos fundos. Quando ela se abre, pulo em seu pescoço, como uma cadelinha feliz ao reencontrar o dono. Ele me beija e literalmente amoleço. Atravessamos o apartamento nos pegando pelos cômodos até chegar ao quarto. Subo e fico de quatro na beirada da cama. Ricardo abre a braguilha do terno, levanta meu vestido e me penetra com urgência. Nós dois gememos. Seis meses me fodendo com frequência, conhecia os mecanismos e atalhos que me subtraia qualquer resquício de juízo. Modula a força e intensidade da penetração, impedindo que eu chegue ao clímax e me deixando louca no processo. Tira a gravata e passa o nó em meu pescoço, puxando com força em seguida. Sussurra em meu ouvido:

- Diz!

- Eu te amo... – gemo, com a voz sôfrega. E era a mais pura verdade.

- E o que mais? – pergunta.

- Sou sua putinha! – respondo. Outra verdade, que resumia meu papel. Cheia de tesão, e com o pau atolado na minha buceta apertada, ele arrancava qualquer confissão minha.

- Cadela! – exclama, aumentando a pressão da gravata no meu pescoço e estocando na minha buceta com mais força.

Me pega pelos cabelos e me coloca de joelhos no chão. Goza na minha cara, melando todo meu rosto.

Continuo no chão, descabelada, ofegante e ainda cheia de tesão. Sua porra escorre pelo meu rosto. Lambo os lábios melados. Ricardo se limpa com um lenço humedecido, bota o pau para dentro da calça, ajeita a camisa e veste outra gravata.

- Caralho, já tenho que ir. Tenho fórum hoje. – diz olhando no relógio. – Já sabe: arruma a cama e dá o fora sem falar com ninguém, tá certo? – instrui. – Depois a gente se fala! – termina, saindo apressado.

Obedeço e preciso tomar três ônibus para chegar em casa. O problema desses encontros rápidos e furtivos é que fico cheia de tesão. O caminho inteiro sigo com a buceta melada e os mamilos duros como pedras. Fico toda sensível. O ônibus para em frente ao condomínio. Tenho que caminhar vinte minutos até chegar em casa. Sinto os lábios ainda inchados da buceta roçarem um no outro. Estou sem calcinha, ficou no carro, sinto a lubrificação se insinuando pelo interno das coxas. Chego em casa e corro para o quarto. Me masturbo até gozar intensamente, pensando em Ricardo.

Vinte e quatro depois estou na mesma posição do dia anterior. De quatro no apartamento de Ricardo, com seu pau enterrado dentro de mim.

Enquanto me fode lentamente, diz:

- Precisamos conversar.

- Pede... eu faço o que você quiser... sou sua putinha... respondo, gemendo.

- Sábado é meu aniversário. Quer passar comigo? – pergunta.

- É o que mais quero... respondo, revirando os olhos.

- Só que tenho namorada. – ele diz. E continua: - Porém eu Aline somos um casal bem liberal. – Me dá um tapa com força na bunda e pergunta: - Tá prestando atenção?

Gemo um longo sim, quase gozando.

- Ela concordou em me presentear com um ménage... só que não pode ser ninguém conhecida. Ela prefere com uma puta. Como ela não te conhece, você vai precisar se passar por puta. – Conclui.

Saio do meu transe orgástico e digo:

- Não sou puta.

- Você acabou de dizer que era dois minutos atrás. – diz, rindo. Passa a gravata pelo meu pescoço e aperta. Tira o pau da minha buceta e enfia a cabeça no meu cuzinho. – Vamos amorzinho. E já está tudo combinado. Se não for com você vou ser obrigado a escolher outra sortuda. – diz, todo convencido, enquanto enterra lentamente o pau no meu cú. Antes que suas bolas chegassem até minha bunda, gozo e concordo com a ideia estapafúrdia.

É sábado. A semana demorou para passar. Não consigo nem comer de ansiedade. Tive que mentir para meus pais que dormiria na casa de uma amiga para estudar e fazer um simulado de vestibular no Domingo. Com muita relutância, concordaram. Ele me deu a instrução de às 21h estar na esquina de um endereço que me passou. Também me deu uma minissaia, um top, sapatos de salto e um fio dental. Era só que eu deveria usar. Como não podia sair de casa assim, levei dentro de uma mochila. Meu pai me deixou num shopping, perto do endereço, na hora do almoço. Era onde supostamente eu encontraria minha amiga. Passei o dia inteiro enrolando lá. Perto do horário combinado, já exausta, foi até o banheiro e me troquei. Já tinha experimentando a roupa em casa, mas quando me vi num espelho grande, me senti envergonhada: o top, minúsculo e branco, marcava meus pequenos seios. Os mamilos, enrijecidos pelo frio do ar-condicionado, ficavam perfeitamente desenhados na peça. A minissaia, rosa e de lycra vagabunda, mal me cobria, deixando tudo a mostra. Os saltos, que arrebitavam minha bunda, pioravam a situação. Vestida de puta, peguei minha mochila e fui até o ponto. Era uma avenida, movimentada e cheia de outras garotas.

Esperei por mais algumas horas. Durante esse tempo muitos homens me abordaram. As putas também. Umas eram agressivas e me mandavam dar o fora, enquanto outras me aconselhavam a ir para a casa e deixar aquela vida. Estava morrendo de medo, com frio e com os pés me matando. Quando estava quase desistindo, o carro de Ricardo apontou. Me fez um sinal e corri desajeitada até a porta.

- Você faz programa? Curte casal? Quanto é a noite inteira? – ele me pergunta, visivelmente bêbado.

- Sim. – Respondo baixinho.

Sua namorada, Aline, me olha do banco de passageiro e desdenha:

- Essa? Já passamos por tanta puta gostosa e você escolhe logo essa?

- Quanto é? – Ricardo me pergunta.

- 50? – Gaguejo. Não tinha pensado nisso, não fazia a mínima ideia do que responder.

Aline dispara numa gargalhada:

- Caralho! Não sei se levamos ela para o Motel ou para uma assistente social.

- Pula dentro. – manda Ricardo, destravando as portas.

Me sento no banco traseiro e Aline pergunta:

- Qual seu nome, garota?

Não tinha pensado nisso também...

- Renata! Rê! – digo o primeiro nome que me vem na cabeça.

Aline gargalha novamente. Inclina o rosto até o ouvido de Ricardo, acaricia seu pau por cima do jeans e diz:

- O mesmo nome da sua irmãzinha, não é engraçado isso? Você vai pensar nela enquanto fode a putinha?

Ricardo ri e a empurra.

- Você é doente, Aline. – responde.

Ela ri e tira três baseados da bolsa. Vai acendendo e distribuindo. Fico tonta já na primeira tragada. Quando me dou conta já estamos num Motel, dentro do quarto.

Aline já é uma mulher madura, na casa dos seus 30 anos. Quase da altura de Ricardo, tem o corpo malhado e peitos siliconados. Cabelos loiros na altura do ombro e pele queimada de sol. Está animadíssima. Abre uma garrafa de whisky e toma um gole no gargalo. Ricardo faz o mesmo. Nunca o vi tão bêbado. Depois é a minha vez. Ela entorna a garrafa na minha boca e bebo mais do que devia, minhas entranhas queimam.

Ricardo tira o pau para fora e grita:

- Qual das duas vai começar me chupando? Depois quero esfolar o cú de alguém...

Me ajoelho com a boca já salivando para receber o pau do meu amado.

Aline me pega pelo braço me levantando.

- Calma, gente. A noite mal começou. – diz.

Pega uma cadeira do quarto, despe Ricardo, e o coloca sentado, de frente para a cama. Tira um par de algemas da bolsa, e algema-o com os braços para trás. O pau dele completamente ereto.

- Agora vamos desembrulhar seu presente. – diz.

Ela tira o meu top. Depois a minissaia e o fio dental. Estremeço quando percorre meu corpo com as mãos.

- Faz tempo que não curto uma xaninha. Aliás, desde a faculdade. – diz, enquanto esfrega seus mamilos nos meus. São como fios desencapados se tocando, sou tomada por um tesão inexplicável.

- Chupa, putinha! Morde meus mamilos, porra! – pede, agarrando meus cabelos.

Obedeço e ela geme, rouca. Dedilha a própria buceta enquanto belisco os mamilos, que parecem pinos, com os dentes.

- Olha como você me deixa! – diz, passando os dedos melados com a própria lubrificação nos meus lábios. Em seguida me beija. Sua língua percorre minha boca, gengivas, língua... me suga.

Ela ri de satisfação assistindo meu êxtase.

- Agora senta na cama e bate uma siririca enquanto assiste eu e meu namorado... – ordena.

Se aproxima de Ricardo e o beija, enquanto ordenha seu pau enorme. Depois belisca seu mamilo com força. Ricardo geme.

- Meu cachorrinho! Te amo! Feliz aniversário! Agora vou ensinar a putinha te fazer gozar do jeito que você mais gosta. – diz.

- Não, Aline, por favor... – Ricardo pede.

- Seu não se parece mais um sim. E é a sua namorada e uma profissional. Não precisa ter vergonha. E vocês nunca mais irão se ver...

Aline me pega pela mão e me coloca ajoelhada de frente para Ricardo.

- Chupa! Dê atenção para a glande. Passe a ponta da língua no buraquinho na uretra. Depois engula a pica inteira na boca e segure o máximo que conseguir. Solte e repita. – orienta.

Obedeço, enquanto ela beija a boca de Ricardo.

- Amor, deixa o quadril mais para a frente. – Sussurra no ouvido de Ricardo, que obedece.

- Agora chupe as bolas. Brinque com elas na boca. Pressione de leve com os lábios e estique, até ele demonstrar alguma reação. Depois solte. Não queremos machucá-lo. Aumente a intensidade da punheta. Enquanto isso, dedilhe sua bucetinha, até os dedos ficarem super lubrificados. – continua orientando.

Ricardo geme incontrolavelmente.

Aline olha para mim e mostra os dois dedos, indicador e do meio, e sussurra para mim:

- Pega os seus dedos molhadinhos, enfia no cú do putinho e massageia por dentro, enquanto engole o pau inteiro na boca.

Hesito por um instante, mas obedeço. Ricardo estrebucha e convulsiona. Enquanto isso um rio de porra enche minha boca e quase engasgo. Não dou conta de engolir tudo e o conteúdo escorre por minha boca. Aline me beija e consumimos juntas todo o gozo.

Enquanto isso Ricardo geme. O gemido cessa e vem acompanhado de um ronco. Com a cabeça caída para frente, dorme pesadamente. O pinto flácido sobre a coxa.

Aline ri, se levanta e diz:

- Homens! Não dá para contar com eles. Mas, tadinho, está bebendo desde manhã. E metemos a tarde inteira. Foi muita pretensão acreditar que ia dar conta de duas.

Pega a bolsa e pergunta:

- Quer um tiro?

Dou de ombros meio abobalhada.

- Afff... Pó? Coca? Você cheira? – insiste.

Ela pega meu braço e joga um pouco de pó de dentro de um pino no meu punho. Repete o mesmo no seu e diz:

- Agora cheira!

Cheiramos as duas ao mesmo tempo. A luz do quarto parece ficar mais intensa e uma taquicardia toma meu peito.

- Me diga, “Renata”, você já foi plugada? – me pergunta, fazendo aspas no ar quando diz meu nome.

Chacoalho a cabeça, negativamente.

Ela me leva até a cama e me coloca de quatro. Tira um plug anal de metal da bolsa e coloca no meu cú.

Enquanto gemo de quatro tentando me acostumar com o objeto no cú, pergunta:

- Você é sempre obediente assim?

Faço que sim, com a cabeça. Aline pega a cinta da calça de Ricardo e dá com força na minha bunda.

- Responda quando eu perguntar!!! – grita.

- Sim, Sra! – respondo soluçando.

Ela continua a golpear minha bunda com força. Manda eu contar. Paramos no vinte e um, a idade de Ricardo.

- Sabe, hoje é aniversário do Ricardo, mas quem ganha o presente é você. Comprei um cintaralho, sabe o que é, pirralha? Claro que sabe! Vinte centímetros de silicone. – diz, enquanto veste o dito cujo.

Ajeita minha cintura e enterra o cacete na minha buceta sem dó.

- Mexe a bundinha, putinha. Mela bem esse cacete que é a única lubrificação que vai ter quando eu enfiar no teu rabo. Encare como uma cortesia que estou fazendo.

Gemo. Não demora muito e começo a chorar. É primeira vez que choro no sexo. O comprimento não é problema, mas a largura... sinto tudo dilatar por dentro. Enquanto tento rebolar no cacete, Aline tira o plug do meu cú. Coloca a cabeça do cacete no buraco já dilatado e começa a me puxar pela cintura. Cravo as unhas na cama, enterro o rosto no travesseiro e grito. Me pega pelos cabelos e ergue minha cabeça.

- Quero ver sua cara enquanto arrebento suas pregas, vagabunda! – diz. E continua: - Eu sei de vocês dois, Fernanda. É o carma. Você fode com meu namorado e eu fodo você. Eu não ligo se ele fode uma adolescente tapada na hora do almoço. Você acha que é a primeira? A única? Que ele te ama e vai me largar? O que me deixa puta é você dois tentarem me fazer de idiota. – continua.

- Me machuca, eu mereço... peço baixinho.

O que? – ela pergunta, sem entender.

- Me machuca! Me fode! – grito.

Ela crava as unhas na minha cintura e soca forte no meu cú. Eu gozo. O orgasmo mais intenso que já tive. Me contorço e caio na cama.

- Vagabunda, sortuda! Você é do tipo que goza fácil pelo rabo. Poucas de nós tem essa habilidade. – diz, enquanto assiste meu êxtase.

- Você... você não gozou. – gemo, enquanto me arrasto até o meio das pernas de Aline. Chupo sua buceta até gozar na minha boca.

- É por isso que ele gosta de você... você dá a ele a única coisa que eu não tenho: submissão. – é a última coisa que me lembro que ela disse antes de cair no sono.

Acordo de sobressalto. O quarto vazio. Os filhos da puta me largaram aqui. Na cabeceira tem um pedaço de papel. “Tchau, querida! Ass: Aline”.

Vou a pé até a portaria. Só de top, minissaia e salto. Não achei o fio dental. E a minha mochila com as roupas ficaram no carro. A recepcionista me dá uma conta estratosférica e ameaça chamar a polícia se eu não pagar. Pego o cartão que meu pai me deu para emergência e gasto quase todo o limite. Estou fodida. Faço uma simulação no Ubber. O saldo que sobrou não me leva até em casa. Seleciono para um condomínio antes do meu e chamo um carro. O motorista chega e me recebe com desconfiança. Entro no carro muda. Durante todo o caminho ele ajeita o espelho para minhas pernas. Chegamos ao destino e digo:

- Senhor, aconteceu algum erro no app. Meu endereço é um pouco mais para frente...

- Puta que pariu, garota... e agora? – ralha.

- Senhor, são cinco minutos... chegando em casa pego a diferença com meu pai e te pago...

Ele segue, resmungando. Tenho cinco minutos para pensar numa desculpa. Explicar a roupa, tudo... só vou poder sair de casa depois dos cinquenta anos...

A portaria nos libera e dou a direção até em casa. Chegando lá, me dou conta que é Domingo. Eles vão a Igreja de manhã, depois comem pastel e fazem compras no mercado. Não tenho para quem pedir dinheiro.

- Já volto. – digo, enquanto saio correndo do carro, torcendo para nenhum vizinho me ver. Entro em pânico; procuro e não há dinheiro em casa. Minha estratégia é ficar escondida e torcer para o motorista ir embora.

Não dá cinco minutos e bate à porta. Começa a bater mais forte e diz:

- Abre essa porta, senão faço um escândalo nesse condomínio, garota. – diz.

Obedeço.

- Bela casa! – diz enquanto entra. – Cadê seus pais? – questiona.

- Na igreja. Só voltam lá pelo meio dia. – digo, cometendo sincericídio.

- Não tem irmãos? – questiona.

- Não Sr. – respondo baixinho.

- Menina de família... você está encrencada, garota. Imagina quando eu disser ao seu pai onde fui te buscar. – ameaça.

- Ande pela casa... pega o que quiser e vá embora. Não vou te causar problemas. – imploro.

- Olha, não tem nada na sua casa que me interessa... talvez se você me mostrar seu quarto. Temos três horas até seus pais chegarem. – sorri maliciosamente.

Subo pelas escadas. Ele me segue. Entramos no meu quarto e ele feche a porta com a chave. É um homem maduro, de uns quarenta anos. Corpulento, não gordo. Barba por fazer, camisa polo e calça jeans. Os cabelos começando a cair. Pele oleosa.

Ficamos um momento em silêncio. Ele me olha com desejo. Malicia. Só quer me foder. Foder uma novinha. Não tenho como impedir o inevitável. Tiro o top e desço a minissaia. Fico nua na frente do estranho. A luz que invade o quarto não esconde nenhum detalhe. Ele vem até mim. Beija e acaricia meu corpo. A mão é áspera. O hálito é uma mistura de nicotina e Trident. O corpo peludo tem cheiro de suor misturado com desodorante barato. Beija e chupa meu pescoço. Quer me marcar. A barba por fazer rala minha pele. Sinto arrepios inexplicáveis. É uma experiência totalmente diferente do que eu tenho com meu amante. Ricardo sempre tenta ser bruto. Esse homem é bruto. Ricardo tenta sempre me dominar. Esse homem me dominou no momento que entrou em casa. Não é uma diferença sutil.

Me joga de quatro na minha cama e se desvencilha do jeans, determinado. Começa a rir.

- Alguém teve uma noite difícil, né? Pegaram pesado com você, olha esses vergões... e pelas cravadas de unhas foi uma mulher. – comenta ao ver as marcas que Aline deixou na minha bunda.

Com um puxão no meu pescoço me põe de pé e me coloca debruçada sobre minha escrivaninha. Segura minha cabeça contra o tampo. Pega o cabo USB do meu celular e dobra em três improvisando um chicote. Castiga minha bunda sem dó.

- Você gosta, né? De apanhar? Sabe como eu sei? Já peguei muita vagabunda à força. As que não gostam, tentam resistir. Acabam ficando com marcas por todo o corpo. As que curtem, não! Ficam paradinhas, recebendo o castigo, como você. E quem não curte, não fica desse jeito. – conclui, enterrando os dedos na minha buceta já encharcada.

Caio de joelhos ofegante e cheia de tesão. Abaixo a cueca do homem. Olho seu pau duro e peludo. Engulo e chupo com força. Sinto ele crescer e ficar mais rígido na boca. Seu gosto é salgado e amargo. Amarra a boca. Sua virilha tem um cheiro forte de sexo. Me sinto suja. E gosto. Quero saber o gosto do seu gozo.

Meu boquete o deixa louco. Me levanta e joga na cama. Abro as pernas e ajeito o quadril oferecendo minha buceta. Ele deita sobre mim e me penetra com força. Beija minha boca, suga minha língua e morde meus lábios. Chupa meu pescoço e seios, morde meus mamilos e os estica entre os dentes. Gemo de tesão. É experiente e sabe que tem tempo. Aproveita a oportunidade. Seu rosto sisudo abre um sorriso quando me faz gozar. Eu me contorço e tento tirá-lo de cima de mim. Ele me dá um tapa na cara, segura meus braços e me penetra novamente. Minha buceta está mais molhada e sensível do nunca. Mete com força nela. Seu suor molha o meu corpo. Não demora e gozo novamente. Ele acompanha e enche minha buceta de porra. Desaba na cama ao meu lado, ofegante. Gotas de suor brotam da sua testa. Seu pau fica meia-bomba. Brilha, melado de lubrificação e porra. Me ajoelho entre suas pernas e começo a chupá-lo. O gosto e cheiro da sua porra são fortes. Meus lábios estão melados. Seu pau não demora e cresce novamente na minha boca.

- Vadia! – exclama.

Me coloca de bruços sobre dois travesseiros, bundinha arrebitada. Pincela meu cú com a língua. Arrepio. O cacete escorrega para dentro com facilidade, estou arrombada depois do castigo da noite anterior. Novamente ele não tem pressa. Fode meu cú com lentidão, se satisfaz com os gemidos que arranca de mim. Não demora e gozo.

- Chega, tá doendo... – imploro com voz infantil.

Ele aumenta a força das estocadas. Tento relaxar, mas meu cú se contrai contra minha vontade. Seu pau entra e sai, áspero e ardente, me arrancando gemidos cada vez mais altos. Perco a dignidade e choro. A dor vira prazer e gozamos juntos novamente. Estou fisicamente acabada. O corpo parece febril.

O homem se levanta e começa a se vestir. Parece que somos íntimos.

- Você é da vida? – pergunta.

- Como? – pergunto sonolenta.

- Ganha a vida com isso? É puta? Profissional? – insiste impaciente.

- Não... sou só uma garota do ensino médio. – repondo.

Ele joga um cartão de visita na cama. Eu pego: “Leo”. Tel Guarda. Se precisar de alguma coisa... Carona. Drogas. Se quiser fazer uma grana... Conheço um pessoal que pagaria um bom dinheiro por algumas horas com você. Homens, mulheres e casais. É só ligar.

Ele entra no banheiro da minha suíte, mija, lava o rosto e penteia o cabelo. Com a porta aberta

Diz um lacônico “tchau” e parte.


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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Conto brutal, bem hard e tesudo.

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