A cadela da Guarnição - 2 (PARTE II) - Mestre, coleira e casa, novos
2 - Novos
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| Olá esta é uma narrativa totalmente inventada FICÇÃO sem qualquer ligação de compromisso com a realidade, ou seja, sem promoção de quaisquer das práticas narradas! Dito isto boa leitura!|
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O meu dono com cara de cachorro colocou a comida enquanto eu inclinava para comer, ele passava a mão na minha vagina. Com a guia na mão levou-me para o banheiro e mandou que eu escovasse os dentes. Ali mesmo abaixou o zíper.
O pau do meu dono com cara de cachorro, era grosso, com uma ponta como cogumelo, entrava forçando minha goela e eu engulhava, ele segurava pela minha nuca forçando, até soltar o leitinho.
- Ah, ah, ah, - gozou. - Virou uma cadelinha boqueteira. Muito bem. Muito bem. Hoje você vai conhecer uns velhos amigos do seu papai. Eles estão ansiosos para conhecê-la.
Meu dono esfregou meu corpo com sabonete líquido e raspou os meus pelos com a minha anuência. Ele me prensou contra a pia, por trás, e enfiou o pau duro novamente dentro da minha vagina.
Meu dono forçava enquanto mordia minha orelha e apertava meu seio esquerdo, ele apertava meu bumbum, jogando o quadril contra mim, obrigando-me a abaixar, forçando meus ombros.
Ao terminar guiou-me até a casinha. Abriu a porta. Não o vi mais até a noite. Escurecia e a casa era silêncio.
Ouvi barulho de chave na porta e o carro no estacionamento. Vozes de homens invadiram a casa, pelo cheiro, reconheci meu dono negro, era mesmo ele que apareceu pela porta ainda fechada.
- Cadela, - ele disse. - Junto.
Era um dos comandos do canil, quando o comandante ordenava Valente, aproximei-me da porta, e um rosto de homem mais idoso apareceu.
- Que beleza rapaz! - ele tentou ver mais. - Assim não dá pra avaliar.
Eles viraram em direção ao corredor e o homem mais velho afastou-se seguindo em direção as novas vozes que chegavam, uma delas do meu dono mais jovem. Identifiquei que eles abraçaram-se, apertavam as mãos, sorriam, tapinha nas costas.
Mais um homem de aspecto mais maduro surgiu na porta. Eles não a abriram. Olhavam para mim pelas ranhuras da porta. Eles se serviram de bebida e seguiram para a sala, o negão abriu a porta.
- Trás a puta pr gente dar uma avaliada, - disse um dos velhos.
- Escuta cadela, seja obediente, - disse meu dono. - Está com fome?
Eu balancei a cabeça. Ele então acoplou a guia e puxou-me pelo corredor. Os homens de cabelos grisalhos, um negão de olhos caídos e outro de rosto avermelhado e cabelos tingidos, deram goladas nos copos.
O branco ajeitou o pau dentro da calça.
- Que raba! - disse se erguendo.
Ele alisou meu bumbum com delicadeza, a mão lisa, segurou uma das minhas nádegas e soltou.
- É a filha daquele merda? - disse o negro. - Filho da puta! Teu pai me arrombou sabia? Agora eu arrombo você é justo.
Ele segurava meu queixo me forçava a encará-lo nos olhos. Os meus donos sorriam para os mais velhos encarando-me.
- É, e a mim também, - disse o branco. - Meu filho aqui, foi praticamente criado sem pai por causa do seu.
- Vamos deixar de conversa e abrir os trabalhos, - disse o mais velho negro.
O homem encheu as mãos com meus peitos, o outro veio por trás. Um no meu pescoço o outro empurrando o volume ainda dentro da calça mas duro, cutucava meu bumbum. Ele chupou meu mamilo, sopesou minhas "tetas".
- Puta tem tetas, - ele disse. - E as suas são boas, silicone natural...
Eu sentia minha vagina molhando, úmida, o calor entre as coxas, o meu dono negro, puxou-me pelo cabelo e desafivelou o cinto da calça.
- Quê isso rapaz? - disse o homem mais velho. - A noite hoje é dos novos!
O homem negro mais velho sorriu concordando e me puxou para o volume entre as pernas dele. O homem vestia uma cueca que marcava a cabeçona de sua rola por baixo do tecido fino.
Os meus donos entraram pela porta da garagem, porta por onde eu havia chegada semanas antes, ou eu imaginava que fossem semanas, podiam ser meses. O negão esfregou o pau na minha cara.
- Não fica com saudade deles não gracinha, - disse o homem negro. - Tudo que eles sabem quem ensinou fomos nós.
O homem atrás de mim, me puxou e se encostou ao meu ouvido, disse:
- Aliás, a ideia dessa porra toda, de escravinhas como tu, é coisa de anos, foi do teu pai, um visionário, com ele a gente esculachou muita gostosa feito você.
Eles gargalhavam. Um pau do tamanho do meu antebraço roçava liso pela minha bunda. O homem me puxou e eu engatei chupando como meus donos gostavam, o homem branco tinha uma pau grande, o maior que eu já tinha chupado.
A língua do homem mais velho, negro, lambia minha vagina com vontade, e eu sentia meu corpo todo esquentando. Ele segurava minhas nádegas com violência e possessão, cravando os dedos.
O homem da frente metia na minha boca brincando com minhas tetas que batiam uma na outra, quando o pau do negão entrou, a cabeça que eu tinha visto pelo tecido da cueca, doeu, e eu miei.
- Que putinha! - ele gritou fodendo.
Os dois ficaram fazendo o vai e vem enquanto eu sentia meu corpo ferver e suar como deve se sentir o cuscuz dentro da panela.
Alguém abriu a porta a direita, eu não podia ver porque estava chupando o homem a frente, com toda dedicação como me ensinaram a sempre fazer.
- Olha ele aí! - disse o negão nas minhas costas.
A dor me fez desacoplar da boca o pau branco, por causa do pau preto que o homem descravou de mim de uma vez, a cabeça saiu rasgando.
O homem a minha frente puxou minha nuca de volta a sua virilha, ao seu pau descomunal. O cheiro de cigarro e perfume masculino dominou um pouco o cheiro de pênis duro.
- Vira esse troço pra lá, - disse a voz estranha. - Tá armado?
Os dois gargalharam.
- Qual foi coronel? - dizia o negão mais velho. - Quantos surubas participamos?
- Outros tempos, outros tempos, pelo que vejo a cadela é boa?
Senti a palma da mão quente, grande, pesada e calejada sob minha carne do bumbum, ele o arregaçou.
- Filha de quem é, - disse o que eu chupava. - Se não fosse ficava sendo. Tratar um pau com a boca ela sabe, não é cadela? Está mamando com empenho.
Eu ergui os olhos para ele enquanto ele aumentava as metidas. O negão voltou a meter em mim, mas o homem branco fodeu minha boca com ainda mais força. Vi que o recém chegado descalçar os sapatos e sentar-se no sofá.
- Essa raba tá pedindo, - o negão disse.
Logo em seguida o branco gozou na minha boca segurando para que eu engolisse tudo.
- Os meninos te treinaram bem, - ele disse batendo no meu rosto, depois de eu limpar o pau dele nos meus lábios e língua.
O negão tentou meter no meu rabo mas não entrava de jeito nenhum. Eu gania de dor. Eu quis fugir ele me puxou, bateu na minha bunda sorrindo e mandando eu rebolar.
O negão enfiou os dedos na minha boca quase me fazendo vomitar a porra do outro e besuntou meu "cuzinho" com as mãos molhadas da minha saliva.
- Que coisinha rosa apertada!
- Também um caralho com uma cabeça do tamanho de uma tartaruga - disse o homem do pauzão.
- Tá manjando macho agora cabo? - o negão disse.
Ele deu uma estocada, eu gritei feito uma condenada, meus joelhos falharam, cai para frente de dor, o homem seguiu metendo, ele caiu em cima de mim, quase sufocando meu ar, e fodendo meu rabo.
Quando gozou senti ardendo, havia sangue.
O outro homem fumava e assistia a tudo depois de o negro mais velho e o branco também mais velhos me foderem foram para a cozinha. A noite ainda não havia nem começado. Mas eles se diziam com fome.
Eu e o velho estranho ficamos a sós. Ele ficou sentado no sofá, eu de bruços no chão choramingando porque doía meu quadril, e o meu ventre.
Ele ergueu-se aproximou de mim, segurou meu queixo, ele tinha olhos azuis, sobrancelhas bem feitas, e barba bem feita também. O cheiro de cigarro forte vindo dele, junto a perfume.
- Cansou? - ele perguntou. - Eles são uns monstros. Não sabem cuidar de uma belezinha de mulher como você.
Alisou minha bunda. Ele voltou a ficar em pé, suspirou, sentou novamente no sofá. Os outros dois voltaram. Cheiravam a pizza. Ou alguma comida com massa. O negao me pegou no colo.
- Ela precisa descansar, - o homem branco disse. - A gente a arregaçou.
- Porra nenhuma, - disse o negão. - Com essa aqui nem comecei.
- Porra, olha o rombo na raba dela, tu fez uma nova vagina.
Os dois sorriram o outro homem ergueu-se e veio até o homem negro. Sussurrou algo no ouvido do negão que eu não ouvi, e o homem negro assentiu no mesmo instante.
O homem negro me carregou até a casinha, abriu a porta, e me colocou na espuma. Ainda ouvi as vozes deles na casa. Mas o cansaço falava mais alto, adormeci.
Meu corpo inteiro ainda latejava, e eu apenas consegui morder o sono, fechar os olhos e esperar que passasse.