Final de semana com meu primo - Parte III

Cada beijo, cada chupão que eu dava em Hugo o deixava ainda mais louco e incendiado por me ter dentro dele. Meu pau dilatava de tesão, não sei qual pau babava mais... se era o dele ou o meu.

Ele se levantou do meu colo, me olhou de forma safada e pervertida, abaixou-se e passou a língua na cabeça do meu pau. Puta que paril, que delícia era sentir aquilo. Sua boquinha envolveu minha pica e ele me chupava feito um bezerro.

O cara era mestre em fazer um boquete, eu mal conseguia resistir ali naquele sofá, eu me contraía involuntariamente, tamanho o tesão que me consumia.

- Eu amo o gostinho do teu pau, sabia? O teu é único, eu viciei nessa porra.

- Então, coloca na boquinha vai. Chupa ele todinho, se acaba na minha rola, alemão.

As lambidas e chupadas investidas no meu pau tornavam-se cada vez mais intensas, ele brincava com meu saco, ora lambia ele, ora engolia a pica com fome e desejo. Juro que não queria gozar, mas tava difícil segurar.

- Primo, para... Se eu não vou gozar, quero despejar meu leitinho dentro do teu rabo. Deixa eu meter em tu?

- Só se me comer na varanda do teu apé.

- Que? Tu tá ficando louco, neah? Os vizinhos podem pegar a gente.

- Não tô louco não, primão. Quero fuder lá mesmo. Tenho a maior tara nisso. Vai me dizer que não quer?

- Claro que eu quero, pow.

- Então! Tudo que é perigoso, é mais gostoso.

Saímos para o lado de fora da varanda, a adrenalina do momento me deu ainda mais tesão, eu morava no quinto andar do prédio, que tinha oito andares, claro que alguém poderia nos ver, mas eu não tava tão pervertida naquela hora, que pouco me importava isso. Hugo escorou no parapeito do varanda, deu um tapa em sua bunda me provocando...

- Vem, seu gostoso.

Eu me abaixei e caí de boca naquele rabo delicioso do caralho.

- Abre a bunda pra mim, vei. Abre, vai...

Hugo obedeceu e aquele cuzinho ficou à mostra. Enfiei meu dedo indicador e dei uma mexida bem gostosa, chupei meu dedo, e meti a língua, deslizava com ela pra baixo e pra cima, eu juro que meu pau ficava mais duro cada vez que eu chupava aquele cu, e ele gemia cada vez mais, eu dava beijinhos e mordidinhas de leve, ele ia à loucura, seu cu tava super sensível, seu pau duraço pingava baba aos montes, eu também me revezei entre as chupadas no cu e na pica.

Minha vontade de sugar aquele cu com minhas chupadas tornava-se cada vez mais latente...

- Puta que paril, que cu gostoso. Que saudade que eu tava do teu rabo, de ficar com meu pau lá dentro te sentindo.

- Coloca ele dentro, então. Mete rola, seu gostoso do caralho.

Não me aguentando mais de tesão, cuspi na minha rola e chupei o cu mais um pouco deixando bem molhado e babadinho. A cena era a seguinte: Hugo com uma perna em cima do parapeito e a outra no chão e eu atrás encaixei a rola, que deslizou sem muita resistência.

Finalmente, senti meu pau dentro dele, o rabo dele agasalhou minha rola com tanta vontade, que eu não sei se conseguiria segurar o gozo por muito tempo. Ia metendo devagarinho, queria sentir meu pau entrando e saindo, e ia aumentando o ritmo das metidas. Beijei suas costas, dei-lhe beijos vorazes e cheios de luxúria.

- Desce sua perna pra eu meter melhor.

Hugo ficou com os dois pés no chão e agora eu já bombava com mais rapidez, tirava meu pau todinho e metia tudo lá dentro de novo. Meu pau doía de tão duro que tava e eu conseguia sentir as paredes do rabo dele em atrito com minha rola, que o deflorava metida após metida.

Comecei a sentir aquele calorão da foda, eu diminui as estocadas porque senão iria gozar, e eu queria curtir mais um pouquinho. Tirei meu pau pra fora e me abaixei chupando o rabo dele, eu tentava ser o mais carinhoso possível, e mesmo quando eu queria ser bruto, ainda sim, tentava não ser tanto assim. Hugo era sempre cuidadoso quando me comia.

O cuzinho dele tava bem vermelhinho, chupei de novo porque eu não resistia um cunete naquele buraquinho, seus gemidos eram descontrolados, mas contidos, não poderíamos exagerar, os vizinhos poderiam nos ouvir.

- Rafa, deita aí no chão, quero sentar em tu.

- Tu que manda, alemão.

Deitei-me no chão, Hugo veio por cima e encaixou a rola em seu cu, ele foi sentando devagar e quando tudo já tava dentro, ele começou com suas quicadas alucinantes. Naquela posição ele tinha todo controle da foda, e ele se aproveitava disso para me beijar, e eu chupava seus mamilos... Cara, nossa vibe era intensa demais.

Quis me levantar, mas ele trancou o cu na minha rola... e me empurrou pro chão novamente.

- Fica assim, tá tão gostoso. Mete mais, mete pra mim.

- Seu gostoso do caralho. Quer minha rola todinha no teu cu, neah?

- Quero. Mete pica.

Bombei enquanto ele ficava meio que agachado, meu pau entrava tão fundo que dava pra ouvir meu saco bater em sua bunda.

- Eu te amo, sabia? Parceiro que nem tu pra todas as horas e pra todas as fodas. (Risos)

- Te amo, primão. Tu sabe que eu te curto pra caralho. Desde novinho sou louco na tua.

Nos beijamos depois daquela declaração... Exaustos e dominados pelo sexo, gozamos praticamente juntos, ele melou minha barriga todinha de porra, espirrou até em meu rosto Kkkk, meti mais um pouquinho e num frenesi louco, lavei o cuzinho dele de gala. Porra, gozei pra cacete!

Hugo se levantou e por suas pernas minha gala escorria aos montes. Também me levantei do chão, nos beijamos, aquele beijo cheio de satisfação. Mordi seu pescoço, lhe dei alguns chupões, e acreditem... meu pau começou a endurecer outra vez Kkkkk.

- Caraca, acabamos de fuder e tu já tá com a pica dura de novo? Tá pior que esses tarado.

- Aqui tem potência, primo. Eu quero fuder de novo, mas vamo dar uma pausa, tô afinzão de assistir às séries coladinho contigo. Bora?

- Bora, uai. Pretende sair mais tarde?

- Claro. Tem uns barzinho legal por aqui, a gente pode ir em algum deles.

- Fechou então. Sabe do que me lembrei?

- Do que?

- De quando dormíamos juntos na casa da vovó, a gente assistia muitos filmes e ficávamos pegando um no pau do outro. Lembro de uma vez que tu gozou na minha mão, fiquei puto contigo, senti mó nojo naquela época. (Risos)

- E quem diria que hoje tu seria aquele que tomaria meu leitinho, neah? E ainda por cima teria esse mesmo leitinho escorrendo pelas pernas. (Risos)

- Te fuder, pow.

Dei um tapa na bunda e saí correndo. Hugo veio correndo e me agarrou quando eu já tava na sala, nos beijamos e peguei o controle da TV para sintonizar em qual série assistiríamos.

- Tu não tá com fome, não?

- Tô. Fome de um moleque gostoso pra caralho aí. (Risos)

- Besta. Vai lá almoçar, depois tu volta pra gente se curtir mais um pouquinho.

Fiquei lá na sala, tava cansadão e acabei pegando no sono, não sei por quanto tempo cochilei, mas assim senti Hugo se aninhando a mim, eu acordei. Ele entrou debaixo das cobertas e me abraçou, deu uma fundada gostosa no meu pescoço, dei um sorrisinho e me cheirou...

- Tu tem um cheiro de macho, cheiro de homem cafajeste, eu fico louco.

Eu já tava meio acordado, amei ouvi aquilo. Eu não queria ficar acordado, mas acabei me mexendo o que fez com que ele percebesse que eu tinha acordado.

- Uai. Tu não tava dormindo?

- Tu me acordou. Eu tava vendo a série, mas acabei pegando no sono.

- Bom que acordou. Vamo assistir um filme, acho que é melhor?

Concordei com a ideia, mas acreditem... ele me perturbou o filme inteirinho, eram mãos bobas, chupões e provocações sexuais. Depois de umas duas horas me levantei e fui tomar um banho, troquei a porta, porque se não nem me banhar eu conseguiria.

Ouço ele batendo na porta, mas fingi que não era comigo.

- Abre a porra da porta, quero tomar banho contigo, pow.

- Tu sabe muito bem que se eu quisesse tomar banho contigo tinha deixado a porta aberta, já faz duas horas que tu tá me perturbando, fica aí de boa que já, já tô saindo.

Eu tava me fazendo difícil, queria ver até onde ia a paciência dele, especialmente porque porque ele tava doido pra ganhar rola de novo.

Meu primo e eu temos uma atração fora do comum um pelo outro, provocações e joguinhos de tensão são comuns entre nós, geralmente isso termina em boas transas, às vezes, termina em brigas bestas, mas com fodas igualmente selvagens.

Eu tava sacaneando ele demais, durante o filme ignorei suas investidas e apesar do meu pau ter ficado duro a maior parte do tempo, me fiz de desentendido e nada fiz Kkkkkkkk.

Hugo continuou batendo na porta, mas depois de muita insistência acabou desistindo Kkkk, terminei de me banhar, me enxuguei e já tava saindo do trabalho, tirei a toalha e fiquei nu, troquei de roupa, achei estranho o fato da porta do quarto estar fechada.

Tentei abri, mas tava fechada, bati na porta umas três vezes, mas nada. Recebi uma mensagem dele pelo telefone:

"Tu me sacaneou, não foi? Agora vou me vingar, vai ficar preso aí até eu voltar. Fui dar uma volta, peguei teu carro emprestado, beleza? Vou cuidar bem dele, tu sabe que tenho carteira e tals... Flw, Kkkkk."

Cara, eu fiquei com tanta raiva quando li aquela mensagem, Hugo me zuava de vez em quando, e também passava dos limites quando queria.

Não tive opção, fiquei preso dentro do quarto, eu e o celular ali. Xinguei-o de todas os palavrões possíveis, mas no final das contas, preferi ficar de boa e pensar numa forma de me vingar dele. Havíamos combinado de sair de noite, mas ele estragou tudo. Eu fiquei com tanta raiva, brincadeira besta do caralho.

A contra gosto fui dormir, e eu apaguei bonito. O tempo transcorreu, acordei de madrugada e olhei a hora pelo celular, já eram 03:40 da manhã, eu ainda tava trancado dentro daquele maldito quarto, o tempo passava, e minha raiva só aumentava, voltei pra cama, não tinha mais sono algum. O tédio e a inquietação tomaram conta de mim.

Finalmente, quando deu 04:30 da manhã, ouvi o som da porta se abrindo, e ela se fechando. Minha vontade era brigar, meter a porrada nele, mas não fiz isso, até porque eu já sabia do nível das provocações dele.

Ele abriu a porta do meu quarto. Eu tava sentado na cama, mexendo no celular e simplesmente olhei pra ele sem dizer nenhuma palavra. Hugo nada disse, seguiu para o banheiro com a toalha no ombro, e eu saí pra tomar uma água na cozinha.

Saí pro lado de fora, fiquei na varanda, tentando fazer minha raiva passar, porque minha vontade de brigar era maior, muito maior. Fiquei de boa apesar disso.

Voltei para o meu quarto e lá tava ele deitado na cama, parecia que nada tinha acontecido, sua provocação tava passou dos limites.

- Pode sair da minha cama? Quero dormir sozinho.

Hugo levantou-se, ficou parado na minha frente, suspirou e nada me disse... Pegou o travesseiro e foi para o outro quarto. Deitei-me e com muito custo voltei a dormir.

Acordei com o barulho do despertador, nem havia me lembrado que ele tava ligado. Fui ao banheiro, lavei meu rosto, fiz minha higiene e coloquei uma bermuda.

Me dirigi para a cozinha, e lá encontrei Hugo tomando o café que havia feito e com as malas prontas.

- Queria me despedir antes de ir embora.

- Que? Ir embora? Que porra é essa, mano?

- Uai. Tu me expulsa do teu quarto e acha que vou ficar bem com isso.

Eu estourei naquela hora.

- Primo, vá tomar no teu cu. Tu me prende no quarto, fica a madrugada e a noite fora e volta como se nada tivesse acontecido. E ainda se faz de ofendido!

- Tu é um filho da puta, sabia? Tá desde ontem se fazendo de difícil. Mas tá de boa, eu tô indo já. Valeu!

- Tu não vai fazer isso comigo, neah?

Hugo saiu da cozinha sem falar nada pegou suas coisas e foi embora mesmo. Fechou a porta do apé e fiquei ali com aquele semblante de taxo, e com um puta remorso, meus olhos queimaram naquela hora. Quis derramar umas lágrimas, sei... Há emoções que a gente não controla, não é verdade? Cara, tem coisas que não dá pra explicar, uma coisa besta daquelas fazer ele ir embora, nada demais havia acontecido, eram brincadeiras bestas e provocações que só não deram certo. Dois homens barbados e que se curtem pra caralho, brigando como se fossem duas crianças Kkkkkk. Caí na real e saí correndo atrás dele, desci de elevador e quando ele já tava deixando o prédio, gritei seu nome...

- Hugo!

Ele se virou e parou, esperou eu me aproximar e ele tava chorando. Hugo era um bebezão, fazia suas brincadeiras, mas no fundo tinha um coração grande, e se gostava de alguém, ele gostava de verdade. Eu me amarrava nisso.

- Não tá achando que eu ia deixar tu ir embora assim, neah?

- Mas eu achei que...

- Achou errado. Eu quero que fique, bora que a gente tem muito o que curtir.

Voltamos para o apé, assim que ele entrou, lhe roubei um beijo... Puta que paril, que beijo gostoso da porra, com pegada e desejo. Tirei sua blusa, e fui percorrendo sua barriga com minhas lambidas e beijos, arranquei o resto de suas roupas, tirei as minhas e lá estávamos nus, prontos e afoitos para mais uma foda.

Fomos nos beijando para a cozinha. Queria comer ele na mesa Kkkk, eu tenho as minhas taras também. Hugo grudou nos meus braços e peguei-o no colo, eu não desgrudava de seus lábios, e confesso que eu tava tão na dele, que eu faria daquele final de semana uma vida inteira.

Empurrei as cadeiras que haviam ali, tava num puta tesão.

- Encosta aqui, vai. Abre bem sua bunda pra eu chupar teu cuzinho, alemão gostoso.

Lambi as costas dele e fui descendo até chegar naquele buraquinho gostoso, cheirei, dei uma cuspida e caí de boca nele, chupava e babava como se fora a última vez, Hugo dava socos na mesa e gemia loucamente.

- Tá gostando?

- Tá bom pra caralho, primo. Me come logo, que tesão da porra, véi.

Chupei mais um pouco aquele cu e virei Hugo, ele me beijou, me deu seus chupões e mordidas selvagens, ficou de franguinho, cuspi na rola pra lubrificar e trouxe-o para mais perto de mim, engatei a rola e fui enfiando devagarinho, seu rabo como sempre recebeu minha rola com gosto e fome.

Aquele cuzinho quentinho engoliu meu pau de uma vez. Cara, meu corpo foi tomado por uma adrenalina que me consumia de tesão e vontade de fuder, fui estocando cada vez mais rápido, meu suor misturou-se com o de Hugo, o cheirão da foda tomou conta da cozinha...

- Que pau gostoso, puta que paril.

- Tá curtindo? Fala que tu curte meu pau, fala que tu é gamado em mim, fala.

Pensa em dois cara gemendo e mergulhados no mais alto grau de lascívia, embriagados pela devassidão, éramos nós!

- Eu amo teu pau. Te curto pra cacete, desde sempre, desde sempre que eu te quero todinho pra mim.

- Seu safado! Eu sou todinho teu, aqui e agora, e quando tu quiser.

Eu tava arrombando ele todinho, meu pau já tava ficando esfolado de tanto que saia e entrava do cu dele, mas nada de nos entregarmos, queríamos mais, desejávamos mais um do outro, era como uma competição para determinar qual dos dois suportava mais, mas no final, a correspondência do sexo e a busca carnal pelo prazer eram as vencedoras desta competição.

Grudei mais uma vez meus lábios em seus mamilos, correntes eletrizantes percorreram todo meu corpo, Hugo me abraçou e senti seu pau duro como ferro melar minha barriga...

- Isso, goza pro teu primão, goza seu safado.

Peguei a porra dele que melava seu pau e minha barriga e lambi entre os dedos. Continuei metendo bronca, Hugo tava molinho, fiz carinhos nele, beijei sua boquinha, ele me olhava com um olhar maroto e satisfeito.

- Goza vai, quero tomar meu leitinho.

Fiz o que ele me pediu, desengatei a rola dele, ele se levantou da mesa e abaixou-se engolindo minha rola todinha, suas lambidas ma cabeça foram suficientes para me fazer despejar minha gala na boquinha dele. Cara, o putão engoliu toda minha porra, sem desperdiçar uma só gotinha.

- Agora tô satisfeito.

- Porra, que foda do caralho, primo. Tu é muito gostoso, sabia?

- Isso me soa bem familiar. (Risos)

Nos beijamos de novo e seguimos para o banheiro. Rindo, satisfeitos e completos, como em todas às vezes que nos entregamos um ao outro. Amor? Paixão? Eu não sei o que era, mas independentemente do que fosse, era algo bom pra caralho.

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E aí, seus puto! Quero agradecer pelos comentários nas duas partes anteriores, e claro pelos votos deixados. Muito obrigado! Me alegra que estejam curtindo minhas histórias. Essa aventura com meu primo só foi mais uma dentre muitas, trepamos bastante nesse Carnaval Kkkk. Inclusive vou contar-lhes sobre isso e quando saí com Rodrigo, o cara da caminhada. Rsrs...

A última parte do final de semana com meu primo será postada em breve, como eu disse: não quero me prolongar nas histórias, creio que três ou quatro partes sejam suficientes. Bom, é isso. Vlw, até a próxima! ❤🤙🏻