Uau... que experiência top. Ótimo conto.
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lve família, blz? Meu nome é Pedro, tenho 23 anos, faço academia, cabelo na régua, tatuagem no braço e peito, tenho um pau de 19 cm e sou discreto. Trabalho em uma fábrica de calçados, sou da parte de designer, sempre participo de workshop para aprimorar o trabalho na empresa. Nas últimas semanas de dezembro aconteceu um workshop na cidade que minha irmã mora, a empresa pagaria a estadia, mas como queria ver minha irmã mandei mensagem para ela avisando que iria estar na cidade, ela me ligou assim que viu a mensagem, disse que tinha uma viagem marcada para o mesmo dia que eu chegaria, disse também que estava aflita por que não tinha com quem deixar seu gato, então me pediu para ficar na casa dela e aproveitar e alimentar o bichano. Eu aceitei, as semanas se passaram, chegou o dia da viagem, fui para o workshop, ocorreu tudo tranquilo, acabou a água mineral no terceiro dia de estadia na casa de minha irmã, mandei mensagem para ela pedindo o contato para pedir a água, pedi, 15 min depois a campainha toca, era o entregador, desci para abrir o portão, logo que me vê ele pergunta se eu era irmão de Larissa, digo que sim, ele disse que nos parecíamos, ele entrou, já sabia a direção da cozinha onde colocou a água, enquanto ele carregava o garrafão, eu o observava, ele é magro, pardo, cabelo degradê e uma corrente de prata no pescoço, tinha cara de safado, perguntei o valor, peguei o dinheiro paguei a ele, na saída se despediu olhando no meu olho e apertando minha mão "até mais", eu fiquei doido para fazer uma pegação com ele, mas o dia se passou, no outro dia fui para o workshop, ocorreu tudo normal, cheguei em casa as 18h, eu tava doido para ver o entregador de água novamente, vi que minha irmã tinha um vaso extra de água, resolvi mandar mensagem, perguntei se ainda estavam entregando, me respondeu, que o entregador estava indo para a casa, mas que dava para trazer a água, pois a casa de minha irmã é caminho para a casa dele. Coloquei meu plano em ação, estava de banho tomado, peguei meu pênis de borracha (sempre levo ele comigo) deixei em cima do sofá, a campainha tocou, ele havia chegado, o recebi com um short de futebol, sem cueca e sem camisa, ao me ver ele olhou disfarçada para minha mala que marcava, entrou, provavelmente viu o consolo no sofá e falou
-entregador "que sede, heim? Pediu uma água ontem e outra hoje" riu, deixou a água no lugar e voltou para a sala apertando o pau, ali foi o sinal positivo, tranquei a porta e fui me aproximando dele, vi que estava com a respiração forte, abaixei o zíper da bermuda e comecei a chupar, engoli seu pau todinho, ele abria a boca e tentava conter os gemidos, fudeu minha boca com gostos, acelerou as metidas, segurou minha cabeça e gozou me dando leitinho, bebi tudo, limpei seu pau enquanto ele recuperava o fôlego. Ele perguntou se podia tomar banho, eu disse que sim, ele foi para o banheiro e em seguida me chamou e me convidou para entrar no box, entrei, ele me puxou, me deu um beijo que eu não esperava, que beijo quente, ele estava duro de novo, foi me virando, começou a roçar no meu cuzinho que piscava por aquela pica babona. Levei ele para o quarto de hóspedes, deitei ele na cama, passei lubrificante e fiquei esfregando meu cuzinho em seu pau, ele ficou doido, forçava seu pau contra meu cu, já sentia a cabeça entrando, ficamos nesse jogo, botava a cabeça e tirava, eu estava delirando de tesão com aquele macho, sentei de vez, doeu um pouco, mas fui relaxando a medida que ele ia gemendo mais alto, apertava minha bunda e dava uns gemidos grossos, metia forte enquanto dava tapas na minha bunda, ele me deitou na cama, suspendeu minhas pernas e meteu de frango assado, apertava meu pescoço, me dava mordidas e metia todo aquele pau gostoso em mim, comecei a gemer alto, gozei sem tocar no pau, ele ao ver eu gozando, acelerou ainda mais, segurou meu pescoço com as duas mãos, olhou no meu olho, me beijou, quando comecei a sentir sua porra me invadido, ele gozou dentro, foram vários jatos enquanto eu sentia seu cacete duro pulsando dentro de mim. Após recuperarmos o fôlego começamos a conversar, ele disse que namorava uma menina, mas curtia comer um cuzinho de vez em quando.