Os primos - Parte II

A noite chegou e eu só pensava o que mais poderia rolar entre aqueles dois. Era engraçado vê-los porque eles mal conversavam quando estavam com a família e perto um do outro, mas eram fogo puro naquele banho mais cedo.

O jantar foi servido e após mais algumas horas todos foram dormir, eu acreditava que algo ainda rolaria com eles, mas comigo ali no quarto eu achava difícil. Acabei cochilando enquanto esperava, porém fui acordado por um barulho silencioso, eram gemidos e vinham do meu lado no chão. Me virei devagar para não causar alvoroço e me deparei com Ítalo e Bruno sem coberta batendo uma punheta juntos enquanto se beijavam. Era delicioso acompanhar aquilo, os dois tinham paus diferentes, mas enormes. Ao mesmo tempo em que queria observar queria estar ali, mas como?

Achei que o melhor modo de sinalizar o que queria era imitá-los e assim fiz.

Eu tirei a coberta devagar e logo fui tirando a cueca; meu pau tava duro e babando então acompanha-los não seria difícil. Comecei me punhetando de leve enquanto olhava discretamente para os dois. Era muito tesão envolvido, eles não paravam de se beijar um instante e a punheta continuava frenética. Eu acelerei a punheta e melei meu pau com saliva o que acabou fazendo um barulho de leve. Eles perceberam o barulho. Bruno estava virado na direção da minha cama e me viu com meu pau na mão punhetando e observando os dois. Tinha uma cara de safado como quem gostasse de ser visto fazendo aquilo. Ítalo percebeu, os olhares dele para minha cama e parou o beijo, se virando logo em seguida. Nem eles nem eu falávamos nada, apenas nos olhávamos fixamente enquanto batíamos nossas punhetas. Eles começaram a mudar o jeito. Batiam com seus paus na barriga como quem diz: “Olha bem pro meu cacete duro e pesado putinho. Você gosta que eu sei”. Com um movimento de cabeça me chamaram pro chão e sem delongas eu desci, eles apontaram pros seus membros e eu logo entendi o que queriam. Fui direto na pica dos dois, deitei de bruços e passei a punhetá-los juntos, a punheta era seguida de chupada nos saco dos dois uma delicia só. O saco de Bruno era enorme e eu conseguia colocar meu rosto sobre ele sentindo o peso e o cheiro daquele membro. Passei a mamar os dois enquanto os olhava fixamente; os dois riam e se acariciavam me vendo chupá-los com vontade. Bruno desceu e começou a chupar o peito de Ítalo que delirava sentindo minha boca quentinha no seu pau e a língua de Bruno em seu peito. Eu sarrava no colchão que eles estavam enquanto me deliciava nas suas picas. Eu não queria parar! Engolia tudo, até onde conseguia, sempre quase engasgando para não fazer muito barulho, batia com seus cacetes na minha cara com força. Ali eu era deles, o putinho deles e era só o que eu queria ser.

Mais alguns minutos e Ítalo me olha avisando que ia gozar. Naquele momento, Bruno vem ao meu encontro e passa a chupar ele comigo, mais alguns segundo e Ítalo goza um jato de leite viscoso e delicioso; Bruno saboreia junto de mim até que ele anuncia que vai gozar. Naquela hora ítalo vem de encontro ao pau de Bruno e assim como ele fizera antes, se deleita com o gozo do primo. Aquilo me deixava maluco só de ver; minha boca estava cheia de porra e olhar para os dois me levou a loucura, eu precisava gozar! No mesmo instante, eles me debruçaram no chão e foram até meu pau, chuparam juntos até me fazerem gozar. Fazia tempo que não jorrava tanto leite de mim, eles beberam tudo e me limparam. Os dois subiram até minha boca e trocamos beijos. Todos ali estavam cheios de leite na boca e saboreavam o gosto da porra de cada um.

- Escuta (Disse Bruno para mim) – Isso é um segredo nosso, e assim deve ficar.

- A gente se diverte assim e se você quiser pode se juntar a nós enquanto estivermos aqui, mas claro, sempre disfarçando bem para n desconfiarem. (Disse ítalo. Concordei acenando com a cabeça) – Cê tem uma ótima boca muleque, adorei.

- Sim, e leite é docinho também (Completou Bruno) – Vai deitar, a gente não deixou sujeira aqui. Amanhã a gente se diverte mais.

- Claro (disse eu)

Voltei pra minha cama, e mal fechei os olhos, já dormi. Aquilo foi bom, muito bom. Mal podia esperar para ver o que vinha a seguir!