No banheiro da escola

Meu nome é Alex (fictício), hoje tenho 22 anos, sou magro, 72 kg, em forma, sou negro e tenho 1,80 de altura.

Essa história aconteceu comigo na minha época de escola, quando tinha ¹⁴anos....

Na minha escola estudava com um menino da mesma idade que eu, no qual seu nome era Adilson (fictício). Nunca senti nada por ele, o considerava apenas como um colega.

Adilson era um cara gente boa, meio bobão, mas nada superava os rumores que diziam sobre ele: o tamanho do seu pau. Amigos meus já me contaram que Adilson carregava em suas pernas um pau de 21 cm (o que quando eu soube, fiquei um tanto quanto assustado e ao mesmo tempo curioso), senti um leve desejo em conhecer sua pika, mas com o tempo, isso passou.

Antes de iniciarmos as férias de julho, comecei a sentir (aleatoriamente) certo desejo por Adilson, e a curiosidade por descobrir a verdade sobre o tamanho de seu pau, aumentava cada vez mais.

Eu comecei a pensar nele sem parar. Batia punhetas enquanto imaginava cenários eróticos com ele, e o sentimento que antes era neutro, foi se tornando um sentimento fogoso de extremo tesão. Com toda essa malicia, ao passar dos dias fui buscando estar mais próximo dele com o intuito de, no dia e na hora certa, conseguir apalpar sua piroca.

E esse dia chegou!

Estavamos no último dia de aula. Na minha sala foram apenas 5 alunos, dentre eles, Adilson. Vendo sua presença, tive em meu rosto um sorriso de orelha a orelha pois sabia que aquele seria o dia perfeito para colocar em prática tudo que havia planejado, principalmente por perceber que não havia quase ninguém na escola, e por isso, poderiamos ter um tempo mais a sós, sem que ninguém nos atrapalhasse.

"Agora ele não escapa!" -pensei comigo mesmo.

Nos primeiros momentos do dia não houve nada de diferente. Assistimos algumas aulas e aproveitei para entregar alguns trabalhos que estava devendo, enquanto Adilson, por outro lado, empenhava-se em me irritar com suas brincadeiras idiotas.

Fiz alguns exercícios sobre teatro (um dos temas que estavamos estudando em artes), e logo lembrei que Adilson e eu precisavamos ensaiar pois iriamos a apresentar uma peça logo quando voltássemos das férias.

-Professora, o Adilson e eu poderiamos ir à sala de leitura para ensaiarmos para a peça? -Dizia eu caminhando até a mesa da professora.

-Claro! Vão a secretaria pedir as chaves e aproveitem e peguem o material na sala de informática. -Ela respondeu.

-Huumm... um momentinho só nosso, Alex? -Ele vinha em minha direção, com um sorrisinho sarcástico no rosto, prestando atenção na conversa.

-Para de ser tonto. To fazendo isso obrigado. -Disse ironicamente.

Demos risada e logo ele me acompanhou até a secretaria.

Com as chaves em mãos, abrimos a sala de leitura e logo nos assentamos um ao lado do outro para começarmos os ensaios. Como de costume, tomei a frente e disse à ele como funcionaria nossas falas, no qual o mesmo concordou.

No começo erravamos bastante, e isso nos deu boas risadas. Depois de tempos estudando, cansados, decidimos tirar uma pausa, e analisando nosso tempo juntos, lembrei do meu plano e decidi continuar excutando-o.

-Ei mano. -Eu o chamei.

-Oi.

-Como eu posso te perguntar isso...

-Fala logo mano. -Ele dizia ansioso.

-É verdade o que dizem...?

-O que?

-Que seu pau tem 21 cm? -Perguntei receioso pela resposta.

Ele riu.

-Porque essa pergunta do nada mano?

-Só fiquei curioso kkk. -Me descontrai também.

-Que papo é esse kkkk. Mas já que quer saber, quando a gente for mijar eu te mostro. -Ele disse olhando no fundo dos meus olhos, rindo.

Concordei aos breves risos, meio desacreditado, e então demos continuidade aos ensaios. O tempo passava, e eu não conseguia parar de pensar no que ele havia me dito.

"Como assim ele vai me mostrar o pau dele? Só pode estar zuando!" -Me pego dentre meus pensamentos, quando o sinal toca.

-Nos vemos aqui depois do intervalo? -Ele me perguntava se levantando da cadeira.

-Claro.

Demos um toque com as mãos e saimos da sala.

Durante o intervalo, nem nos falamos direito. Aproveitei o tempo conversando com amigos meus de outras turmas, enquanto ele fazia o mesmo.

Novamente o sinal toca e então voltamos para sala de leitura.

Praticamente todo mundo já havia entrado em suas salas. Adilson e eu conversavamos sobre coisas banais, até que...

-Ei mano, esqueci de mijar no intervalo... vem comigo? -Ele dizia com um sorriso malicioso.

-Kkkkk, que papo é esse mano? -Disse aos risos.

-Ué, kkk, eu to falando sério. To muito apertado.

-Tabom então, eu vou. -Levantei aos risos no mesmo tempo que ele, e partimos para o banheiro.

-Quer que eu te ajude a mijar? Kkkk. -Disse sarcasticamente, dando sentido que iria entrar na terceira cabine.

-Sai fora kkkk. -Ele responde dando um leve soco em meu braço e caminhou em direção à quinta cabine.

Em poucos segundos, o som do mijo caindo na privada, era o único barulho do ambiente. Como de costume, sempre mijo de porta aberta pois nunca vi malícia nisso. Mas parece que Adilson sim...

Paramos de mijar simultâneamente. Adilson aperta a descarga e logo após eu aperto também.

O silêncio pairava pelo banheiro enquanto eu guardava meu pau dentro dos meus shorts, quando Adilson chega por trás de mim e diz:

-Ei, você não queria saber o qual o tamanho do meu pau? -Ele disse se posicionando de pernas abertas, calça aos joelhos e camisa levemente levantada, atrás de mim.

Quando me viro para trás, logo me espanto:

QUE PAU ENORME!

Cabeça rosinha, pele branquinha, e sem quase nada de pelos. As veias que tinha em sua estrutura, com certeza era o mais chamativo do seu pau.

-Porra! Que pauzão! -Digo esboçando minha real surpresa.

-Toca nele. -Adilson me instiga.

Saí da minha cabine e comecei a punhetar seu pau em meio ao banheiro.

Adilson gemia enquanto fechava os olhos, aproveitando cada segundo daquele momento.

Vendo seu tesão, me ajuelhei e comecei um vai e vem com minha boca em sua pika. Sentindo meus lábios em contato com sua glande, Adilson abre os olhos repentinamente e esboça uma reação de espanto junto de um prazer indescritível.

Custei enfiar seu membro todo dentro de mim. Me engasguei diversas vezes, mas cumpri com o meu papel.

Ficamos assim por uns 20 minutos, até que ele diz:

-Alex... eu vou... vou gozar.

Nessa hora, enfio seu pênis até o final da minha garganta, esperando a porra toda descer guela-abaixo.

E então, soltando um gemido alto e gostoso, Adilson goza dentro da minha garganta.

Ele gozou tanto que parecia litros de porra. Nunca me senti tão feliz quanto esse dia...

-Seu boquete é sensacional... -Ele cochichava. -Quer brincar mais sério? -Disse me levantando do chão falando bem baixinho no meu ouvido.

-O que você quer fazer? -Respondi.

-Vem comigo que eu te mostro. -Ele levemente segurou meu queixo enquanto sorria maliciosamente e me levava em direção a saída.

De mãos dadas à ele, caminhamos juntos para fora do banheiro em direção à sala de leitura novamente.

Entrando lá ele trancou a porta enquanto eu apenas o olhava. Vindo em minha direção, Adilson me joga sobre a mesa onde estavam nossos papéis de estudo, e arrasta todas as cadeiras que estavam em volta da mesa, de maneira extremamente bruta.

Adilson começa a me beijar, ficando em pé, ao lado da mesa, em cima de mim.

Com a maior fome, ele começa a tirar minha roupa aos beijos. Quando percebi, lá estavamos nós: completamente nus dentro de uma sala de leitura.

Adilson, que novamente estava duro, para de me beijar e diz:

-Você nunca mais vai esquecer do dia de hoje.

Então joga as minhas pernas para o alto, começa a lamber meu cu, e logo enfia devagarzinho seu pênis todo dentro de mim.

Quando senti seu membro de 21 cm preenchendo meu espaço anal, dei um gemido um pouco alto. Ele vendo o barulho que eu iria fazer, tampa minha boca com sua mão e diz:

-Shh, não faz barulho. -Enquanto o tesão pairava sobre meu corpo.

Dentre o vai e vem, ele começou a aumentar a frequência.

Ficamos ali por uns 30 minutos até que novamente ele gozou dentro de mim.

Sua expressão de alívio me dava mais tesão ainda, e sentir ele me encher com aquela porra toda era tão aliviante e ao mesm tempo excitante...

Tão excitante que gozei...

Sem avisar, apenas enchi meu próprio abdômen de gozo.

Ele levemente deu uma risada maliciosa e disse.

-Olha, parece que eu satisfiz alguém rsrs...

Levemente rio com safadeza.

Com o seu pau já mole, com suavidade e lerdeza, Adilson retira sua próstata de dentro de mim.

-Deixa essa porra aí dentro para você lembrar de mim. -Novamente me encara com aquele olhar safado, me dando um leve tapa no rosto.

Sem esboçar nenhuma fala, me mantive em êxtase de tanto tesão. Vendo aquilo, Adilson chupa a goza que estava em meu abdômen, e sem engolir, começa a me beijar, compartilhando minha porra de sua boca para a minha.

Me senti calmo, aliviado, e principalmente, satisfeito! Realizei meu sonho de conhecer o seu pau e o melhor, tive uma das minhas melhores transas...

Encerramos o sexo e então Adilson me levanta e, juntos, começamos à nos vestir.

Ele arrumava a sala enquanto eu destrancava a porta pensando em como incrivelmente não fomos pegos por algum aluno, professor ou funcionário, no banheiro ou aqui na sala de leitura.

Saímos da sala, à trancamos, e fomos caminhando em direção a nossa turma novamente.

Ao restante do dia, não conversamos mais tanto, apenas ficamos nos encarando com olhares maliciosos e safados, de vez em quando. Sabia que teria mais dias como esse rsrs...

Esse foi o meu primeiro conto aqui de uma das melhores transas da minha vida, que aconteceu logo comigo tão novinho rsrs...

Espero que tenham gostado, se quiserem parte 2 comentem aqui, e até a próxima história!


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Comentários

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Perfeito

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Delícia conte mais. Teve outras com Adilson?

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que delicia de conto

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EXCELENTE. CONTINUE RAPIDINHO.

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Adorei

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Na sua idade eu também já dava bastante.

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Adorei o seu conto e gostaria de ler todos outros e ver fotos desta bundinha?

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Caralho q delicia.

Continue pfvr

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