Essa história aconteceu faz um ano, quando eu passei uns dias numa casa de um condomínio, alugada pelo marido da minha irmã. Fui só, pois meu namorado viajava, eu apenas acompanhava eles e mais outros dois casais. Uma forma de descansar mesmo!
Como só tinha casais, eu praticamente passava o tempo de dia participando das brincadeiras com as crianças no quintal, quando um deles chutou a bola mais forte e a bola passou pelo muro e foi parar na casa ao lado. O muro não era alto e dava para avistar do outro lado e eu não via ninguém para ajudar e resolvi pular e quando eu peguei a bola me deparei com um senhor, que apenas me olhou. Eu agradeci a compreensão e ele apenas disse: fique à vontade, se precisar de algo meu nome é João, sou o caseiro da casa. Os meus 38 anos não me impediram de ficar inibida, quando caminhei de volta e pude sentir os olhares daquele senhor em mim. Ao invés disso, eu fiquei mesmo é envaidecida.
O nosso tempo de estadia era de uma semana e eu queria mesmo aproveitar mais, além de ficar só divertindo as crianças. Naquele mesmo dia, no fim da tarde, eu resolvo dar uma volta pelo condomínio e ao passar em frente da casa ao lado lá estava o porteiro João e eu pude sim observar de fato ele, que aparentava uns 60 anos, cor escura e de boa aparência. Sem entender direito eu me senti atraída por aquele momento e resolvi parar e conversar com ele. Todo o pessoal da casa onde eu estava tinha ido ao shopping e eu estava só e pensei comigo, porque não? Ele percebeu a minha iniciativa e convidou-me a entrar e lá fiquei eu de frente com aquele homem, que quis me servir uma bebida, eu recusei e depois de um momento de conversa eu quis ir embora e ele segurou o meu braço e pediu que ficasse, quis saber mais de mim e eu contei que estava na casa ao lado, que minha irmã alugou por uma semana. Ele me disse que era casado e que passava toda a semana na casa e a família residia numa cidade próxima e os donos apenas vinham no fim de semana, quando ele ia estar com a família dele. Eu também contei que meu namorado estava viajando, motivo de eu estar sozinha. A casa trancada e somente nós dois lá dentro e em vez de susto eu estava gostando da situação. Sentados no sofá da sala, ele pegou a minha mão que ficou espalmada na perna dele, eu senti um arrepio quando ele me tocou, alisou o meu braço, pegou novamente a minha mão e eu me vi alisando o pau dele, enquanto ele já esfregava os meu seios. Ele abaixou a bermuda e vejo aquele pau escuro já imensamente duro, nem foi preciso ele pedir, abaixei a minha cabeça, abri a minha boca e em primeiro a minha língua sentiu o prazer, veio aquele odor de sexo e eu me dei por permitida. Chupei o pau dele e ouvia urros de prazer. Levantei a cabeça e pedi que ele gozasse rápido, ele esporrou no chão. Me recompus e fui embora, sem antes ouvir dele para que eu voltasse. Nada falei e saí!
No dia seguinte a tesão em mim esta alta e eu percebia ser um objeto naquele ambiente, pois era nítido o olhar dos outros homens da casa em mim, os dois amigos do meu cunhado, mesmo casados eles me checavam assim mesmo. E eu passei a gostar daquilo e me vi sendo devorada pelos dois, no pensamento. Sem alternativas, me aliviei no banho! À tarde, todos foram à cidade vizinha e novamente eu não quis ir. No meu pensamento eu sentia no que estava por vir e fui pra piscina. Não achei estranho, quando vi o porteiro de soslaio me espiando e ele veio, começou num ardente beijo e nós dois já nus, ele me fez chupar aquele lindo cacete negro e enorme. Ali mesmo transamos e eu soluçando de prazer. Foi tudo à vontade, sem nos preocupar com nada, mas o cara ficou e fomos pra outra casa e aí sim, eu pude sentir o que é gozar de fato. Chupei e muito aquele pau negro e fiz ele ficar maior na minha boca e quantas vezes ele me deixou de quatro e meteu pra valer, eu gritava de prazer e falei: mais, mais, mete mais que vou gozar e gozamos juntos. Minutos se passaram e o velho queria mais e desta vez eu me deitei de bunda pra cima e deixei ele se satisfazer de mim, por completo.
Era só o início da semana e rolou muito mais durante os dias. Mas, isso fica para um outro conto.
