Putaria no escritório
Sou uma mulher de academias, super malhada. Tenho 36 anos com o corpo em forma. Todas as vitaminas e suprementos necessários, eu tomo para me fortalecer. Até a dieta de esperma, eu tentei. Mas convenhamos, acho que isso é lenda. Reclutei 20 rapazes da periferia para virem gozar na minha boca, diariamente, para eu engolir. Até me senti revigorada nos ânimos da putaria, mas a minha pele não parece ter dado mudanças.
Meu nome é Sofia Kelly e vou relatar as minhas putarias do último mês. Fui a um escritório de advocacia e fiquei babando nos três moços que trabalham lá. Eu fui ver uma causa sobre o meu antigo emprego. O meu ex patrão sempre me passava a mão e fui ver se era o caso de entrar com assédio moral. Eles disseram que iriam avaliar o meu comportamento. No caso de o acontecimento ser antigo e, se eu colaborava o ato, fica difícil provar. Enquanto um dos bonitões falava, eu enfiei a mão por baixo da saia, tocando uma siririca na frente deles. O que falava ignorou completamente o meu ato, mas o outro esbarrou o pau duro nas minhas costas. Depois, segurei-o e abaixei a sua calça. Tirei o cacete e enfiei na boca. Entre uma chupada e outra, falei:
− Então, vocês vão mover a minha causa, ou não?
− Acho que não, senhorita! Não costumamos jogar para perder. – Respondeu o líder dos três. – Mas se quiser, estamos precisando de uma secretária. Podemos lhe ensinar a trabalhar direito.
− Uh, que máximo! – Respondi, enquanto terminava a ordenha da rola e recebia na boca, os primeiros jatos de porra.
Então, era isso: acabei arrumando um emprego de secretária. Eu iria poder cuidar bem de três advogados bonitões. No primeiro dia, eu fui com uma minissaia e o chefe disse que estava muito curta. Eu falei:
− Se não gostou, eu tiro!
E tirei a saia, ficando só de blusa e calcinha. Até que foi divertido, e descontraído, esse ambiente erótico. Toda tarde, eu fazia um boquete caprichado no meu escolhido, na frente dos outros, só para sacanear. Fingiam que não ligavam e os dias foram se passando. Até que num certo dia, meu marido adentra o recinto e me flagra numa conversa mui descontraída e comprometedora com os três. Me aproximei dando risadas:
− Meu amor, você veio visitar o meu trabalho! – Plaft, tomei uma bofetada no meio da cara.
Me recompus e continuei:
− Te comprei aquele vinho que você gosta! Hoje à noite vai ter! Pode começar a pensar em sacanagens.
Ele virou outro tapa na minha cara, que eu cai nos braços do chefinho. Tentei um selinho, mas ele se esquivou. Enquanto isso, o cara que eu sempre chupava disse:
− Pode levar uns croquetes que eu tenho na geladeira. Vai ser bom para acompanhar o vinho.
Dei uma piscadinha para ele, para agradecer. Meu marido saiu e um deles perguntou:
− O que foi isso? Seu marido bateu na sua cara?
Dei de ombros. Estava tinindo de tesão! Retirei as roupas completamente, ficando nua na presença dos três chefes. O tesão era recíproco e vieram socar os paus na minha garganta. Percorri com a língua toda a extensão daqueles sacos. Me viraram ao contrário na poltrona e me fizeram garganta profunda, segurando nos meus ombros. Eu sentia as bolas no meu nariz e a ponta do pau nas amigdalas. O terceiro foi o mais malvado: apoiou-se por cima de mim, enterrando o membro profundamente. Eu me contorcia e ele ia dando uns tapas na minha cara, para eu ficar quieta. Começou a sessão de penetrações. Me comeram de pé semi-fletida, comigo arcada para manter o outro pinto na boca. Depois, começando com dois dedos no meu cú, já me prepararam para a DP. Me colocaram sentada, com o cú encaixado numa vara, enquanto o outro me caprichou na xereca. Para o da frente, mostrei a língua e ele me meteu uma cuspida na cara. Senti a sua saliva escorrer pelo meu rosto. Na hora de gozarem, abracei a bunda do primeiro e comprimi a pica na garganta. Ele ia gozando e gemendo. Eu fui engolindo a porra imediatamente, estando nessa posição. Depois, soltei e o segundo já introduziu a verga. Mal deu tempo de respirar e ele já veio com tudo, gozando imediatamente. Provocou-me a tosse e comecei a tossir, com lágrimas saindo do meu olho. Olhei no espelho, a minha maquiagem completamente borrada. Faltava o chefe bonitão. Comecei a chupar o seu pau com ruído e estalando os lábios, até que, num acesso de fúria, ele me juntou pelos cabelos e enfiou quase com saco e tudo. Começou a bombar e foi gozando. Gozando e continuando bombando. Engoli a porra e limpei o cacete.
Cheguei em casa e meu marido pediu para minha filha subir para o quarto. É uma de 15 anos que nós temos. E meu marido estava um tanto irritado. Por isso, fui lhe agradar dando uma boa chupada no saco. Mas ele sabia que eu só estava chupando com eficiência porque tinha dado gostoso para outros machos. Então, segurou a minha cabeça, apoiou o pé no sofá e me socava na garganta sem dó. Esguichou uma gozada farta e perguntou, enquanto se ajeitava:
− Você está trabalhando lá, naquele escritório?
− Sim, eles precisavam de uma secretária.
Fechou a cara e me mandou um tapa estralado na cara. Depois, começou a rir. Perguntei:
− Qual o motivo da graça?
− Os vizinhos da frente estão precisando de uma faxineira. Porque não vai lá limpar para eles?
Como, de fato, ele me obrigou a posar fora naquela noite, eu fui para a casa dos vizinhos. Cheguei lá e anunciei:
− Sou a esposa vagabunda do vizinho da frente. Estou a vossa disposição.
Acharam um tanto excitante! Não é todo dia que cai uma puta de pára-quedas. Trataram de ficar nus e eu fiquei engatinhando pela sala e chupando as picas, enquanto eles tomavam umas cervejas e falavam besteiras. Depois, lembrei da faxineira e fui limpar os rabos deles com a língua. Adoro me sentir uma puta suja lambendo cú de homem. Depois de lamber as bundas dos três machos, fui fazer uma tripla penetração: conseguiram meter duas no meu cú e outro na racha. Gozaram simultaneamente nos meus buracos. Como tinham perdido completamente, o respeito por mim, mandaram eu me ajoelhar e começaram a mijação na minha boca. Três jatos fortes de urina na minha cara.
Dormi ali e, no dia seguinte, ainda tomei mais três doses de porra no café da manhã. Voltei para casa, onde meu marido me aceitou de volta. Foi somente no escritório de advocacia, que eu não pude voltar, pois ele proibiu.