Show. Muito bom mas poderia ter sido mais completo. Papai tinha que ter comido você também e você tinha que ter deixado ele te fazer gozar. Mas vamos pra frente quem sabe Lukinha e papai ainda fazem uma festinha juntos. Obrigado pelo conto.
MEU PADRASTO ARMOU COM UM AMIGO E ARROMBARAM MEU CUZINHO
Minha mãe iria viajar alguns dias por conta do trabalho dela e eu, como estava em aulas, terminado o ensino médio, estou me preparando para os exames para ingressar na faculdade, ia ficar sob os cuidados do meu padrasto.
Quando minha mãe se casou com meu padrasto há dois anos atrás eu, já um adolescente, não aceitei muito bem essa relação, mas depois de alguma convivência passei a aceitar melhor a situação. Achava estranho aquele homem mais jovem e tão bonito, com jeitão de cafajeste ou jogador de futebol aposentado, estar casado com minha mãe. Não que ela fosse feia, pelo contrário, em seus 45 anos ela era uma mulher belíssima e bem cuidada. Ele tinha 39 anos, atlético, moreno, 1,80m de altura, uns 80kg mais ou menos e sempre praticando esportes nas horas vagas. Acho que no fundo era ciúmes de filho.
Certa vez ouvi ele discutindo com minha mãe por me achar muito retraído e meio fracote nos esportes da escola, mas ela falou claramente pra ele que da minha educação cuidava ela e ele não deveria se meter comigo ou com meu jeito de ser.
Minha mãe viajou e eu fui pra escola como fazia todas as tardes. Meu padrasto trabalhava numa distribuidora de bebidas e sempre estava em casa por volta das 17h, exatamente no horário em eu também retornava pra casa.
Nesse dia, uma quarta feira, eu cheguei em casa um pouco mais tarde e já encontrei ele sentado no sofá vendo uns esportes na tv. Me falou que tinha comida pronta na geladeira e que mais tarde receberia um amigo da empresa para assistirem ao jogo do São Paulo e tomarem umas cervejas.
Me chamo Lukas, sou branquinho, um verdadeiro twink, magrinho e com um corpo um tanto quanto delicado e proporcional, com algumas curvas, mesmo com 18 anos batendo na porta, pareço ter bem menos, por isso todos me chamam de LUKINHA.
Após tomar um banho coloquei uma cueca boxer e me joguei na cama vendo uns vídeos no celular. Estava tão distraído vendo umas fotos de uns caras pelados que nem percebi O Carlão, meu padrasto, na porta do quarto me olhando. Estava de costas, com a bunda pra cima e vendo umas putarias gostosas no celular.
- Lukinha! Meu amigo já chegou e estamos lá embaixo tomando umas cervejas, se quiser pode vir ficar com a gente. – Me assustei com a fala dele e me virei bruscamente. Tenho certeza que ele percebeu meu pauzinho duro.
- Beleza Carlão! Eu desço daqui a pouco. Só vou botar um calção.
- Se quiser pode vir de cueca mesmo. Só estamos nós mesmo e não tem problema.
Coloquei um calção e desci para cumprimentar o Pedro, amigo do meu padrasto, um cara bem mais jovem que ele. Devia ter uns 30 anos, loiro e com cabelos cacheados e lindo de viver. Uma delícia de macho, baixinho, 1,70m mais ou menos e bem malhadinho, com aquele corpo de quem joga futebol todo dia. Ele morava no mesmo bairro que a gente e de vez em quando aparecia lá em casa.
Cumprimentei os dois e me sentei ao lado do Pedro no sofá, com um copo de suco na mão. Eles já tinham tomado algumas cervejas e, ao cumprimentar o Pedro, senti aquele hálito gostoso de quem bebeu alguns goles.
Eu já tinha tido algumas experiências com alguns carinhas da escola, mas nada tão sério nem tão intenso e, apesar de desconfiar que meu padrasto sabia de minha condição sexual, eu nunca toquei no assunto com ele. De vez em quando via ele olhando curioso o que eu estava vendo na internet.
Pedro me cumprimentou de uma forma efusiva, segurando minha mão por mais tempo do que o necessário, mas achei que isso era efeito da cerveja.
- E aí Lukinha! Vai assistir o jogo e torcer pelo São Paulo com a gente?
- Não cara. Vou só tomar um suco e subir pro meu quarto daqui a pouco, não curto muito futebol.
- Toma uma cervejinha pra animar moleque. – Disse Pedro sorrindo.
- Minha mãe não gosta que eu beba.
- Relaxa meninão! Ninguém vai contar a ela. Né Carlão? – Disse Pedro sorrindo.
- Se for só uma tudo bem. Não quero levar bronca da mãe dele. – Respondeu meu padrasto.
Entusiasmado com a presença daquele vizinho gostoso, resolvi tomar uma latinha e assim o fiz. Como não tenho costume de beber, uma latinha foi o suficiente pra me deixar meio sonolento. Falei que ia subir um pouquinho pro meu quarto e depois desceria. Eles riram e me disseram que eu estava bêbado antes mesmo de beber.
Tirei o calção e me deitei na cama só de cueca, com a bundinha pra cima. Não sei se adormeci ou quanto tempo se passou, mas acordei de repente com uma mão alisando minha bunda. Achei que era um sonho, mas ao abrir os olhos vi, com surpresa, o Pedro dentro do meu quarto, sentado ao lado na minha cama e alisando a minha bundinha.
- O que você tá fazendo aqui me tocando cara? Sai do meu quarto! – Falei assustado. Ele colocou a mão na minha boca e sussurrou em meu ouvido:
- Calma Lukinha! Eu subi pra usar o banheiro porque o Carlão está usando o de baixo e, ao ver essa tua bundinha tão empinadinha, não resisti. Não faz barulho, eu sei que você curte e já vi você várias vezes com esse olhar de safadinho manjando meu pau.
- Você tá louco! – Disse me livrando da mão dele em minha boca. - Nunca olhei pra seu pau, muito menos fiquei manjando. Não sou veado não cara!
- É sim Lukinha! Todo mundo sabe. Até teu padrasto já me falou isso. E meu vizinho que estuda no teu colégio, também já me disse que você chupou o pau dele. – Me senti desarmado e louco de desejo com aquele homem lindo quase em cima de mim, com um hálito forte de cerveja me falando putarias e ao mesmo tempo tive medo, afinal nunca tinha ficado com um homem de verdade e meu padrasto estava em casa, na parte de baixo.
Percebendo minha confusão mental, ele simplesmente abaixou o calção de futebol que estava usando e, segurando o pau que já estava duro, me falou:
- Pega no meu pau Lukinha! Sente como ele está doido só de ver a tua bundinha branquinha.
- Você tá maluco cara? O Carlão tá lá embaixo, ele vai subir.
- Vai não moleque, ele está com dor de barriga, vai demorar no banheiro. Pega um pouquinho só pra eu sentir, vai.
Meio confuso e cheio de desejo, segurei aquela rola grossa e quente com as mãos trêmulas e fiz uns movimentos de vai e vem rápido, morrendo de medo. Era uma rola muito grossa, não muito grande, devia ter uns 17cm, mas muito grossa, branca com uma cabeçona vermelha.
- Pronto cara! Agora sai do meu quarto! – Disse empurrando ele de cima da minha cama. Ele bruscamente puxou minha cabeça em direção ao seu pau e tentou enfiar a rola na minha boca.
- Chupa um pouquinho Lukinha! Tô louco de tesão carinha! Desde que soube que você curtia eu estou afim de provar essa tua boquinha de putinho. – Eu abri minha boca e deixei aquele pau duro feito pedra entrar. Quase perdi a respiração com a grossura do pau, mas dei umas chupadas na cabeça, na intenção de me livrar dele.
- Isso moleque chupa a pica do tio! Chupa gostoso! – Disse ele segurando minha cabeça e socando a rola na minha garganta, me fazendo engasgar. Embora o desejo fosse grande e o meu pauzinho já estivesse duro me denunciando, eu estava apavorado com tudo aquilo, morrendo de medo de meu padrasto entrar pela porta e nos pegar nessa putaria. Me livrei dele e fiquei de pé ao lado da cama.
- Cara se você não sair do meu quarto eu vou gritar!
- Vai nada meninão! Eu vi que você gostou. Até deu uma chupadinha no meu pau. Vem cá, chupa mais um pouquinho!
- Outra hora eu prometo que chupo cara, mas agora não, aqui não dá, eu tenho medo. “Precisa ter medo não moleque, chupa o pau do cara, eu sei que você gosta”. – Olhei pra porta apavorado e vi o meu padrasto em pé, só de cueca, com o pau pra fora, batendo uma punheta e olhando pra gente. O pau do meu padrasto era uma coisa imensa, moreno e cheio de veias, devia ter uns 20cm e estava duro, apontando pra mim como uma espada.
Olhei e vi um sorriso cínico na cara dos dois, foi aí que saquei que tudo não passava de uma armação pra me foder.
- Não quero! - respondi meio assustado.
Meu padrasto se aproximou, passou a mão pelos meus ombros e falou mansinho, querendo me acalmar:
- Quer sim! Eu vi como você estava quase engolindo o pauzão do Pedro. Relaxa! Papai e titio vão te ensinar um monte de coisas gostosas. Assim você não precisa mais aprender vendo putaria no celular. – Ele disse isso e abaixou minha cabeça em direção ao pau do Pedro. Vencido, cheio de tesão e curiosidade, eu comecei a chupar aquele caralho duro.
Pedro se sentou na beirada da cama e, segurando minha cabeça, começou a socar a rola na minha boca. Eu chupava com gosto, tentando engolir todo aquele pauzão. Às vezes me engasgava, mas como já tinha feito isso antes com uns carinhas eu me saía bem. Meu padrasto por trás de mim aproveitou e, abaixando a minha cueca até os pés, meteu a boca entre minhas nádegas, enfiando a língua quente em meu cuzinho. Gemi muito alto e quase desmaiei de prazer, nunca alguém tinha feito aquilo comigo.
- O meninão gostou Carlão! – Disse Pedro socando o cacete na minha boca.
- Cara essa bunda é tão linda! Branquinha e apertadinha! Minha língua está adorando. Papai hoje vai ensinar muita coisa ao filhotinho. Sobe na cama e fica de quatro com a bunda bem abertinha moleque.
Obedeci e empinei bem a bunda, enquanto chupava o pau do Pedro que estava em cima da cama também, ajoelhado em minha frente. A língua do Carlão em meu cu era como uma britadeira de carne quente e úmida, tentando entrar no meu buraquinho. Senti meu cuzinho todo lambuzado e aquele homem maravilhoso me fodendo com a língua. Era um prazer inenarrável!
- Agora vamos trocar. Também quero sentir esse cuzinho na minha língua. - Disse Pedro virando minha bunda em direção à boca dele. Carlão imediatamente socou o pau na minha boca, me fazendo engasgar.
- Engasga não moleque! Respira e engole o pau do paizão até o talo. – Ele socou o pau com força na minha boca e, pela primeira vez, eu senti um cacete de macho no fundo da garganta e os meus olhos encheram de lágrimas, quase sufocando.
- Chora de emoção na pica do papai moleque!
- Que bunda gostosa cara! Esse moleque tem o cu mais lindo que eu já vi! – Disse Pedro me chupando e mordendo a lateral do meu cuzinho, me fazendo gemer. Sentindo que eu estava gostando, ele começou a esfregar o pau na minha bunda toda lambuzada e a forçar um pouquinho o pau no meu cuzinho. Gemi muito alto.
- Vai devagar Pedrão! Não vai machucar o moleque. – Disse meu padrasto.
- Relaxa cara, ele tá gemendo de tesão! Esse moleque quer rola. Posso meter Lukinha? – Me perguntou Pedro. Meio tomado de tesão e com a boca cheia de rola, apenas balancei a cabeça afirmativamente. Ele deu uma cuspida muito forte no meu cu e começou a empurrar aquele pauzão pra dentro. Vendo que talvez tivesse dificuldade para entrar, meu padrasto abriu as duas bandas da minha bunda deixando meu cuzinho rosado bem exposto.
- Mete o pau Pedrão! Abre o cu do meu moleque! Quero ver ele levar rola.
Pedro me segurou pela cintura e forçou a rola que deslizou de uma vez pra dentro do meu buraco, me arrancando um gemidão. Por incrível que pareça, meu gemido era mais de prazer em sentir aquilo tudo dentro de mim me alargando, do que de dor. Nessa hora descobri que tem cuzinhos que tem uma facilidade muscular mais propensa a se alargar do que outros. Meus músculos anais se adaptaram bem à largura daquele caralho que agora entrava e saía do meu rabo, me fazendo sentir um calor imenso no cu. Pedro segurava minha cintura e socava em meu cuzinho bem devagar, entrando até o fundo e dando uma mexida pra eu sentir que estava sendo arrombado. Era a coisa mais gostosa que já havia sentido na vida. Embora fosse quase virgem não estava sofrendo sendo enrabado por aquele macho gostoso, apenas sentia um prazer imenso. Meu padrasto, enlouquecido com a cena, socava o pau na minha boca.
- Fode ele Pedrão! O moleque aguenta rola. Mete fundo que ele tá gostando! Eu estou quase gozando só de ver teu pau entrando e estourando o cuzinho dele.
- Eu também estou quase gozando Carlão. Esse putinho é gostoso demais! – Pedro disse isso e começou a bombar forte em meu cuzinho. Senti o pau dele pulsando forte dentro do meu cuzinho e de repente ele começou a urrar como um lobo.
- Ah caralho vou gozar moleque! Vou encher teu cuzinho! Tô gozando Carlão! No cu do teu filhinho.
- Goza cara! Eu também vou gozar. Chupa meu pau moleque! – Nem tive tempo de começar a me movimentar, senti um rio de porra na minha boca e garganta e aquela cobra imensa vibrando na minha boquinha, enquanto o cu era inundado por um leite quente e forte. Os dois machos caíram em cima da cama respirando forte e eu senti um vazio imenso no meu cu e na minha boca.
- Vem cá gatinho! Papai vai te fazer gozar! – Disse Carlão me estendendo os braços para um abraço.
- Agora não! Vou tomar um banho e depois eu desço para ver o jogo com vocês.
Entrei no banheiro do meu quarto, enquanto os dois se olhavam com cara de confusos e um sorriso sacana nos lábios.
Apresento a vocês o Lukinha. Um putinho que vai aparecer aqui em meu perfil sempre com aventuras quentes e cheias de tesão. Esse personagem foi inspirado num carinha que eu conheci no banheiro do shopping, relatado em meu conto anterior. Até hoje mantenho contato com ele e resolvi criar um personagem inspirado nele.
De vez em quando, entre uma e outra aventura minha, ele vai surgir aqui com suas histórias de moleque travesso.
Espero contar com seu voto e comentário para saber se devo continuar.
Obrigado a todos que tiraram um tempinho para ler meu texto!
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