DESCOBRIR A TRAIÇÃO DA MINHA ESPOSA EM UM CONTO DE UM SITE EROTICO – 3

Deitamo-nos e dormimos abraçados, acordei e ela estava virada para o canto, fui para banheiro fazer minha higiene matinal, me vestir para ir para o quartel meio inculcado.

CONTINUANDO.

Estava na minha mesa no quartel meio alienado quando Soares bateu nas minhas costas, perguntando por que eu estava estranho, disse que não era nada apesar do Soares ser meu grande amigo e ter participado de passeios e churrascos em casa com sua família eu me sentiria constrangido contar de minha desconfiança, eu poderia estar errado.

Ai eu disse que não estava bem e que pediria o comandante para ir embora mais cedo, lembrei que poderia pegar minha esposa no caminho, sairia um pouco do trajeto mais iriamos juntos para casa.

Liguei para sua empresa e avisei que iria busca-la, ela não estava tinha saído para ver uma obra com os engenheiros à pessoa de sua seção disse que avisaria, meu amigo disse para eu tomar um remédio e descansar, peguei meu carro e fui ao seu encontro, eu não tinha tirado meu uniforme e cheguei à portaria do estacionamento do prédio o segurança veio e me perguntou quem eu estava procurando, eu me identifiquei e ele mandou entrar e vê lá na recepção.

Estacionei o carro um pouco distante para não colocar na vaga dos funcionários, ao entrar na recepção as duas mulheres ficaram olhando.

Fui ate elas e me identifiquei, ela mandaram eu aguarda porque minha esposa já estava chegando da obra com os engenheiros e o dono da empresa.

Sentado para saída eu percebi que não dava para as pessoais de fora enxergar as de dentro mais as de dentro enxergavam perfeitamente as de fora, peguei uma revista e fiquei foleando.

Observei que veio uma mulher com 1,78 de altura, morena clara com seios volumosos e uma saia justa ate o joelho, foi ate uma das recepcionistas e olharam para meu lado, elas falaram alguma coisa e me olhavam disfarçadamente, eu parecendo ler a revista mais fiquei de olho, quando ela olhou diretamente eu levantei a cabeça e a encarei, ela percebeu e ficou sem graça com um sorriso desconfortante, continuei olhando serio para as duas, ai a recepcionista saiu de perto e ela veio ao meu encontro, ao chegar perto eu me levantei.

Eu: Boa tarde me chamo Augusto(nome de guerra).

Ela: Boa tarde me chamo Fatima, trabalho junto com sua esposa sou arquiteta.

Ela disse que achou estranho um militar esta ali, disse que foi perguntar a recepcionista e ela disse que eu era marido da Denise, ela disse para eu ficar a vontade e se queria um cafezinho ou agua.

Eu disse que estava tudo bem, sentei e fiquei aguardando a chegada de minha esposa, ai eu olhei e chegou um carro vi varias pessoais saindo da Van, minha esposa estava junto me levantei para ir ao seu encontro, mais foi ai que eu vi algo estranho.

Uns homens foram indo para o lado do estacionamento para pegar seus carros e um senhor que estava na frente veio para entrar na firma, mais minha esposa parou um instante atrás dele e eu observei um cara do seu lado ele sorria e ela também, ai ele colocou as mãos em sua cintura como se tivesse fazendo carinho, o senhor na frente não via nada, ai eles começaram a andar com ele segurando sua cintura, fiquei parado na porta do lado de dentro olhando, quando o velho abriu a porta para entrar, deu de cara comigo olhando trás dele.

Ele de porta aberta me perguntou se eu já tinha sido atendido, continuei olhando sobre seu ombro, ele achou estranho e olhou pra trás, foi ai que Denise me viu.

Ela arregalou um olhão e deu um safanão no cara para tirar a mão de sua cintura, o cara não entendeu nada ai ele se ligou que a Denise parecia que tinha visto um fantasma, quando ele me viu fardado e olhando para os dois, ele se afastou da Denise e abaixou à cabeça, o velho me olhou e olhou pra trás, encarando ambos e voltou a olhar pra mim.

Velho: Boa tarde a Denise e algo do senhor.

Eu: E minha esposa.

Ele percebeu que ali poderia dar merda, ele me pegou pelo braço para me levar pra dentro, eu olhei para ele serio, ele tirou o braço do meu, perguntou se poderia conversar comigo um instante na sua sala.

Nessa hora a Denise veio ao meu encontro e o calhorda veio em passos lentos atrás.

Denise com olhar assustada: Amor vc por aqui, aconteceu alguma coisa com as meninas?

Ela ali perto de mim e do dono da empresa, sem graça eu continuava olhando serio para o FDP vindo em nossa direção.

Ai o dono para cortar o clima perguntou a Denise se eu era seu marido ela disse que sim, pegou no meu braço eu a olhei serio e olhei para seu braço abraçado ao meu como repulsa, ela ficou sem graça e foi tirando aos poucos e ficou com suas mãos esfregando uma na outra de nervoso, ai o safado entrou e quando ia se afastando o dono o chamou, e olhou para sua cara e da Denise como se também estivesse desconfiando de algo, ele voltou e a própria Denise o apresentou.

Denise: Amor esse e o Carlos ele e arquiteto e trabalha comigo.

Ele estendeu a mão para me cumprimentar eu olhei bem fundo em seus olhos com vontade de dividir ele ao meio, ele ficou com a mão estendida e eu nada fiz, ele olhou para o patrão sem graça e o patrão olhou pra ele serio, ele foi saindo de fininho o patrão olhou pra mim e sorriu, disse para Denise dar uma olhada na pendencia que tinham conversado, porque tinha me convidado para tomar um café com ele e conversar um pouco sobre quartel porque ele foi um oficial e engenheiro da aeronáutica.

Denise de cabeça baixa ia para o escritório, ai o dono a mandou esperar, chamou a Fatima ela estava entregando uns papeis para a recepcionista entregar ao Boy, ela veio o Dono perguntou se o Carlos estava no escritório das plantas ou no escritório dele, Fatima disse que ele estava no escritório da Denise.

Nessa hora minha mulher arregalou os olhos e abaixou a cabeça, o dono percebeu, disse para Fatima acompanhar a Denise e que colocaria as duas juntas nesse projeto porque já tinha algo para o Carlo trabalhar.

Fatima sorriu para o dono e depois pra mim e foi com a Denise, eu o acompanhei.

Entramos em sua sala, era grande e possuía uma mesa redonda com varias cadeiras, ele foi ate um Bar e pegou um copo no frigobar e perguntou se eu bebia alguma coisa, eu disse que não, ele perguntou se eu ia voltar para o quartel, eu disse que estava saindo mais cedo e pensei em busca minha esposa porque ela vai sempre de metro, ele me pediu para sentar e colocou um whiskies pra ele e outro pra mim, ele sentou-se à mesa de frente pra mim, e ficou meio procurando palavras para conversar comigo.

Velho: Desculpe-me eu acabei não me apresentando me chamo Raphael, qual o seu nome.

Eu: Major augusto(nome de guerra).

Posso te chamar só de Augusto? Eu respondi que poderia, ele disse que entendia que eu vi algo que passou despercebido em sua empresa, e ele não admite esse tipo de procedimento no ambiente de trabalho e ate fora dele.

Eu o olhei e perguntei o que ele viu? Ele disse que não tinha percebido aquele tipo de aproximação dos dois, pelo menos quando ele estava próximo, mais percebeu quando eu olhava fixamente pra fora e se virou e viu o seu funcionário com as mãos na cintura de minha esposa, disse que antes dele levar minha esposa teria uma conversa seria com os dois, disse que se tivesse uma prova de algo errado entre eles mandaria embora os dois e faria de tudo para nenhum dos dois arrumarem emprego nessa are e entraria com uma queixa no CREA pedindo a cassação de suas carteiras, pois isso manchava a categoria tanto de engenheiros como arquitetos, disse pra mim se o houvesse um escândalo a empresa ficaria mal vista pelo publico como se cada engenheiro ou arquiteto quando vão para suas obras para fiscalizar ou resolver problemas ficariam na sacanagem.

Eu o olhei e não disse nada só olhava, perguntei se poderia esperar minha esposa na recepção para irmos embora, ele pediu desculpa, eu o cumprimentei e fiquei no aguardo.

Eu fiquei um tempo esperando, ai eu vi minha esposa vinda em minha direção, de repente a recepcionista a chamou e disse que o Sr Raphael queria fala com ela, ela me olhou apavorada e foi em direção a sua sala, ai eu vi o FDP também indo para sala do dono, demoraram uns 40 minutos, ai minha esposa saiu de cabeça baixa veio em minha direção com os olhos lacrimejando, ai eu vi o safado passar batido lá pra dentro dos escritórios com a cabeça baixa.

Eu abri a porta e saímos, fui em direção ao meu carro e ela atrás, com os olhos cheio de lagrima, abrir o carro ela entrou, fomos pra casa sem nenhum falar um com o outro, eu só via ela de cabeça baixa chorando, estacionei na garagem de casa ela saiu primeiro e foi em direção ao quarto, passou pela empregada fechou à porta.

Eu quieto entrei e quieto fiquei, me sentei no sofá tentando por a cabeça no lugar, falei para Tamires me fazer um favor, se poderia levar as meninas para minha sogra e pedir a ela se poderia leva-las na escola essa semana, disse que depois ligaria explicando a minha sogra.

A Empregada tomou seu banho arrumou a coisa das minhas filhas elas perguntaram da mãe eu disse que ela estava com dor de cabeça e se elas poderiam ficar essa semana com sua avó para mamãe e eu ficarmos a sós para resolver um assunto.

As meninas concordaram me deram um beijo e foram para minha sogra, como ela adoravam a avó que fazia tudo que elas queriam, elas não reclamaram.

Esperei ela saírem e fui ate meu quarto, quando eu empurrei a porta ela estava trancada, bati e mandei abrir porque queria tomar um banho e me trocar, ela ficou em silencio, eu pedir outra vez na educação, fiquei esperando e nada, ai me irritei e dei uma pancada de mão aberta na porta já gritando se ela não abrisse eu iria derrubar a porta.

De repente a porta abriu depois de um tempo eu respirei fundo e entrei e a vi encolhida no canto da cama chorando com os olhos arregalados.

Entrei peguei minha roupa toalha entrei no banheiro fui para o Box abrir a ducha e fiquei ali em baixo, quando eu abro os olhos e me viro ela estava soluçando me pedindo desculpas, disse que não fez nada de errado, que o Carlos tinha essa mania de fazer isso com todas as mulheres, às vezes colocava a mão nos ombros das meninas ou fazia aquilo de colocar a mão na cintura tipo um cacoete, disse que já tinha repreendido ele e as outras também.

Pediu-me perdão mais uma vez e disse que gostaria que eu fosse busca-la todos os dias, ela falou que o patrão ameaçou demitir os dois se estivesse havendo algo, porque os dois eram casados e com filhos e isso repercutisse mal para empresa que ele arranjaria que nos nunca mais trabalharíamos na profissão, eu a olhei e nada disse com agua caindo em meu corpo apoiado na parede quando eu percebo ela começou a tira a roupa eu fiquei olhando ela quando ia entrar para tomar banho comigo eu dei lugar a ela, peguei minha toalha e comecei a me secar, ela entrou no Box e arriou sentando no chão encolhida e chorando. Eu olhei pra ela com uma tristeza meu coração doía, eu amava aquela mulher era a mãe das minhas filhas.

Ela chorava pedindo perdão dizendo que me amava que eu era o ar que ela respirava e pedia, por favor, para não largar ela por uma coisa corriqueira, eu olhei e a ajudei a se levantar a sequei e fui levando ela para cama ela deitou e eu deitei ao seu lado, fiquei ali olhando para o teto, quando fiz menção de levantar ela se virou e me perguntou aonde eu ia, que eu não tinha dormido nada que ficasse com ela.

EU: Dormi um pouco eu não tenho condições de ficar próximo a vc, estarei na sala.

Eu saio de cabeça baixa, fui à cozinha bebi uma agua e desabei a chorar, queria saber por que estava acontecendo tudo aquilo, deitei no sofá e fiquei olhando para o teto ate dormir, acordei de madrugada assustado, fui à cozinha tomei um suco de maracujá e fui ate meu quarto, abrir a porta ela estava encolhida.

Cheguei perto me deitei ao seu lado, passei a mão em seus cabelos, ela se mexeu, me viu e veio se aconchegando no meu peito, seus olhos estavam inchados de tanto chorar, abracei e dormimos o resto da madrugada juntos.

No outro dia acordei e ela ainda estava agarrada como não quisesse que eu fugisse, fui forçando ate sair ela acordou me olhou triste, disse que teria que ir trabalhar, ela disse que ligaria para empresa e conversaria com o encarregado que não iria trabalhar, ai ela disse que ficaria com as meninas, eu expliquei o que eu fiz, ela baixou a cabeça disse que me entendia.

Falei se ela quisesse ficar tudo bem e se quisesse ir tudo bem também.

Fui tomar banho me vestir e fui para cozinha, chegando lá à mesa estava com café, leite, pão, queijo, frutas, me espantei ela foi tomar banho, tinha passado da hora e eu liguei para meu amigo segurar as pontas que depois explicaria.

Voltei a me sentar, de repente toca o telefone, eu atendo não falo nada, e do outro lado também fica mudo e desligam.

Fiquei com o telefone na mão, quando me viro ela estava me olhando, disse que parecia que o amante dela estava tentando falar com ela, ela ficou sem ação e disse que ligaria para o Dono se fosse preciso para o Carlo para de importuna-la.

Nem quis tomar café, peguei minha pasta e o uniforme e fui para o quartel, chegando lá eu fiquei pensativo, o meu amigo me pegou no refeitório e o perguntou o que estava acontecendo, eu contei minhas suspeitas, eu perguntei se sua esposa sabia de algo, poderia ter contado a ele, ele disse que não mais iria sondar.

Pensei em deixar o Safado em apuros, como descobrir o telefone da casa dele, liguei para firma de minha mulher procurando o dono, disse quem eu era e passaram pra ele me atendeu eu o cumprimentei e falei que desconfiava que o tal Carlo estava ligando para minha casa.

Raphael disse que não poderia se envolver a não ser tendo provas, pedir o telefone de sua casa, poderia dar uma exprimida com a ajuda de sua esposa sem ele saber.

Ai eu pensei que colocaria um bichinho da duvida na mente de sua esposa.

Ele pediu para esperar e logo em seguida passou o numero, disse que daria férias para minha esposa afastando ela da firma ate se resolver, agradeci e desliguei.

Liguei para o numero e uma mulher entendeu perguntou quem era eu disse ser um amigo, ela perguntou meu nome não respondi, disse para ela ficar de olho que o marido dela estava botando galhada nela com as mulheres do serviço e desliguei, foi plantada a semente.

Meu amigo disse que inventou uma historia para o coronel dizendo que eu estava sem empregada e precisaria sair uns dias mais cedo devido as minhas filhas que estavam ficando com minha vizinha, conseguir sair uma hora antes do meu horário.

Fui pra casa, chegando próximo a minha rua eu achei estranho um carro parado do outro lado da rua, de repente o carro saiu na disparada, olhei a placa pediria a um amigo do DETRAN para fazer o levantamento, entrei em casa e fui para meu quarto, Denise estava deitada na cama vendo TV, quando me viu pulou da cama e veio me abraçar eu não embolsei reação, ela me pegou pela mão e me puxou para cama e me fez sentar, ela de cabeça baixa disse que o telefonema que eu atendi devia ser o Carlo mesmo, porque depois que eu sair ela disse que ele ligou e começou a xingar ela de tudo que e nome e ela desligou, ai ela disse que ligou para firma para falar direto com o Sr Raphael o que estava acontecendo, ai ela descobriu que ela estava de férias e enviariam um Boy com os papais para ela assinar e ela poderia ficar em casa.

Eu pensei o que o Raphael tinha me falado batia as informações, à tardinha e a noite Denise estava carinhosa não poderia chutar o balde e não tinha provas de sua traição, poderia ser o cara assediando ela, tinha que pensar em algo.

CONTINUA.