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Esposa e irmã: Putas e Submissas - Capítulo 2
CAPÍTULO 2: Minha irmã virou uma cadelinha.
A minha irmã estava diferente nos últimos dias, mas na época eu não estranhei. Continuei com minha vida. A minha esposa chegou da viagem – para ela, eu apenas falei que teve uma confusão e tive que resgatar meu colega, mas sem falar de detalhes. Passaram-se quase duas semanas desde o ocorrido. Parecia que tudo voltaria ao normal quando, na empresa, eu encontro o Patrick.
- E aí, cara. Tranquilo? – Ele me disse sorrindo e vindo em minha direção.
- Opa, tranquilo, cara.
- Então, deixa eu te falar uma coisa. Tá ocupado agora?
- Não. Pode falar.
- Cara, aqui não. Bora tomar um café aqui perto. É particular.
- Tá. Tenho uma folga agora. Mas tenho que voltar logo.
- Claro.
Eu e ele nos dirigimos a uma padaria próxima e lá ele me falou que, devido ao que aconteceu com o Pedro na última vez, ele não queria convidá-lo novamente para uma festa.
- Então, bicho! Vai rolar coisa nova. Ao invés de falar com o Pedro, pensei em convidar você. O que tu acha? Tenho certeza que você não faz burrada.
- Mano, nem ferrando. Sou casado.
- Cara. Assim, eu sei que tu é casado e tal. Mas olha, essas festas não são pura diversão. É um jeito de se aproximar dos grandões da empresa. Você já está no máximo que vai alcançar.
- Sério? Cara, mas eu sempre fui promovido pelo que fiz na empresa.
- Sim, mas isso não mais. Porra! Faz quanto tempo que tu não é promovido e nem ouve nada de oportunidade? É porque não tem como. Agora, é só com contatos na empresa.
- Ah, bicho. Sou casado.
Eu me despedi, mas fiquei com aquilo na cabeça. Será que deveria? Eu amava a Ângela, mas pô, era uma chance de subir no emprego. O Patrick parecia ser um cara que tinha contatos. Além disso, a Ângela que me perdoe, mas não era nenhum sacrifício – apenas um risco.
Passaram dois dias desde a oferta e o Patrick chegou na empresa novamente. Ele me perguntou se eu havia decidido e eu recusei a oferta, mas aí ele propôs uma contraoferta.
- Cara, seguinte. Faz assim. Vai, troca uma ideia. Quando as coisas esquentarem, se tu ficar desconfortável, tu vaza. Que tal?
- Porra. Isso vai me deixar mal com minha esposa. Não vai ter problema se eu quiser sair?
- Nenhum, mano. Te garanto.
- Beleza. Me passa o endereço.
Era nesse final de semana. O local? Porra! Um Iate. A festa seria no mar.
No dia, dei qualquer desculpa para a Ângela – sempre fomos muito próximos e confiávamos um no outro, então não era um problema. Fui em direção ao local e, apesar de todo luxo, era tudo muito discreto. O Iate, contudo, não era nem um pouco discreto. Gigante e mostrava todo o dinheiro do Júlio. Não fazia ideia do quanto custava. Eu ganhava bem, mas aquela vida era realmente outra coisa para mim.
Encontrei o Patrick do lado de fora, nos cumprimentamos e entramos. Tinha um cara em uma espécie de “recepção”, ele deu uma máscara para cada um. O Patrick me explicou que no local haviam vários magnatas da cidade e do Estado. Então, era preciso ser discreto, pois assim era melhor para manter em segredo a identidade de alguns. A festa era de alto escalão, diferente daquela onde resgatei o Pedro... eu me senti importante.
Quando entramos, tudo muito luxuoso. O convés era enorme e dava acesso a um bar com um salão igualmente gigante. No convés, apenas os homens com as máscaras, alguns já estavam nus. O Patrick tirou a camiseta dele e ficou só de calças e eu preferi ficar vestido. Alguns caras conversavam.
- Porra, Patrick! Como vou trocar ideia e conhecer gente aqui. Estão todos de máscara e ninguém quer ser reconhecido.
- Calma. As pessoas certas vão te conhecer. Eu vou te apresentar ao Júlio.
- Sério? Beleza.
Porém, tal encontro não acontecia, passaram cerca de meia-hora e então o Júlio apareceu, sem máscaras e cumprimentando a todos. Pensei que seria o momento, mas o Júlio apenas “iniciou” o que seria o início de uma “suruba”. Ele falou para sentarmos em um sofá que ficava em torno do convés e relaxarmos. Então, uma mulher linda entrou e percebi que era a Laura. Ela também não usava máscara, mas se vestia de uma forma imponente. Um vestido longo com abertura na perna (deixava mostrar que estava sem calcinha) e um decote enorme. Era sexy e elegante. Júlio, então, mandou ela trazer a “diversão”. Laura, então, entrou no salão e trouxe uma menina linda, não aparentava ter mais de 20 anos. Era ruiva, cabelo curto, seios medianos e uma bunda muito avantajada e durinha. Um espetáculo. A menina estava de salto alto e usava uma coleira – inclusive, Laura trouxe ela puxando pela coleira, ela entrou andando de quatro como uma cadela. Laura conduziu a menina para um dos caras e ela se deitou no colo dele. Ele começou a morder a bunda dela, apertar e lamber o cuzinho dela, que apenas gemia, totalmente submissa. Ele brincou com ela alguns minutos e logo ela foi conduzida pela Laura a outro cara. Os homens apenas riam e alguns, já nus, agarravam seus paus e se masturbavam. Logo, entrou outra mulher, do mesmo modo, andando de quatro. Esta parecia mais velha, era morena, cabelo curto também, seios e bunda medianos. Linda. Depois mais uma, e mais uma. Era cerca de 30 homens, mas haviam 5 meninas apenas. Júlio informou que faltava mais uma e mandou Laura buscá-la.
A garota entrou andando de quatro. Eu simplesmente não acreditei quando vi. Era a Patrícia, minha irmã. Ela entrou e Laura a beijou (foi a única a ser beijada). Nisso, Laura foi conduzindo ela em minha direção e eu fiquei em pânico. De fato, Patrícia se deitou no meu colo e eu fiquei sem reação, mas precisava fazer algo. Foram alguns segundos paralisados com a imagem de minha irmã deitada em meu colo com sua bunda empinada para mim, totalmente nua e submissa. Olhei para o Patrick que estava próximo e ele disse: “Vai lá, dá uns tapas nessa raba”. Eu não sabia o que fazer, muita coisa passava pela minha cabeça: “se eu não fizer nada, será meu fim”, eu pensei. Eles poderiam ficar bravos, quem sabe minha identidade seria revelada. O que eu faria? Então, comecei a passar a mão nas pernas da minha irmã e subia lentamente na esperança da Laura tirá-la do meu colo. Mas não. A minha mão chegou até a sua bunda e eu comecei a alisá-la. Não posso negar, era uma bunda perfeita, nunca vi minha irmã daquele jeito, naquela posição. Fiquei excitado, não consegui evitar. Sabe deus porque, eu comecei a apertar a bunda dela, fiquei com vontade de beijar aquela bunda mas seria demais. Então, por algum motivo, a ideia do Patrick veio na minha cabeça. Ajeitei a bunda da minha irmã em meu colo deixando-a bem empinada e comecei a dar uns tapas na bunda dela. Um tapa. Patrícia gemeu com um gritinho excitador. Mais um tapa, mais um gemido. Então, comecei a dar tapas mais fortes. Acho que no meu inconsciente eu estava punindo ela por estar ali. Foram um, dois, três, quatro tapas.
- Aaaah. Isso, bate. Bate na sua putinha – disse a minha irmã para mim, com uma voz de safada, com uma cara de safada.
A minha irmã era, naquele momento, uma putinha para mim. Em toda minha vida, jamais imaginaria algo assim. Nunca olhei para minha irmã dessa forma. Mas agora, naquele momento, com ela submissa, nua, totalmente exposta para mim... o tesão era enorme. A minha irmã subiu e ficou sentada no meu colo de frente para mim. Fiquei com medo que ela me reconhecesse. Ela começou a beijar meu pescoço e passar a mão no meu peito. Abriu minha camisa e passava suas mãos em mim. Ela desceu até o meu pênis e o tirou para fora. Eu comecei a ficar em pânico. Ela se levantou e começou a se ajoelhar. Eu sabia o que iria acontecer. Rapidamente, me levantei e puxei ela contra o meu corpo, mas de costas. Comecei a apertar seus seios e ela gemia como uma puta. Eu estava fazendo minha irmã de putinha. Ela se virou novamente e me empurrou para o sofá. Começou a se ajoelhar... estava decidida a me chupar. Lentamente ela aproximou seus lábios do meu pau, deu um beijo nele e o lambeu – meu pau já estava melado na hora –, mas quando foi coloca-lo na boca, a Laura a puxou e a conduziu para outro e assim uma nova menina se aproximou. Era a ruiva do início. Eu fiquei aliviado.
A ruiva arrancou as minhas calças e rasgou minha camisa. Ela enfiou meu pau na sua boceta e começou a cavalgar sentada no meu colo. Eu a agarrei pela cintura, mas quando olhei sobre o ombro dela... PUTA MERDA!
Patrícia estava de joelhos na frente do Patrick e o masturbava preparando seu pau para coloca-lo na boca. E assim o fez. Ela começou a fazer um boquete nele. E que vontade para chupar um pau. Ela fazia e parecia simplesmente delicioso. Por um breve momento, na minha cabeça, passou o arrependimento – e logo espantei a ideia horrorosa da minha cabeça. Eu não conseguia prestar atenção na ruiva que quicava no meu pau. Não conseguia tirar os olhos da minha irmã. Ela parou de chupar ele e fez o mesmo que a ruiva fazia comigo. Logo, vi o Patrick metendo na minha irmã, que também quicava com vontade no pau dele.
A ruiva se levantou e outro cara pegou ela. Ele mandou eu ir por trás dela, enquanto ela iria chupá-lo. Dessa forma, eu fiquei de costas para minha irmã e o Patrick. Tentava virar a cabeça, mas não tinha uma boa visão dela. Depois de uns longos minutos, o cara queria trocar de posição e fez eu ir para frente. Assim, pude olhar o Patrick e tive outro choque. Agora, assim como eu, Patrick não estava sozinho. Ele estava com outro cara e Patrícia no meio deles. Ele metia nela por trás e ela chupava o cara da frente, igual e com a ruiva. Nisso, outro cara chegou e afastou o Patrick e começou a meter nela. Depois de um tempo, outro cara fez o mesmo. Porra. Já era o quarto comendo a minha irmã. Que merda.
O pior, porém, ainda estava por vir. Um cara gigante chegou e pegou ela pela coleira e trouxe para o meio do convés. Ele falou para minha irmã: “Agora vou arregaçar o seu cu, cadelona” e riu. Ele colocou a minha irmã em posição em que ficava com o cuzinho completamente exposto para ele. Cabeça no chão e bunda para o ar, bem empinada. Nisso, notei que o pau do cara era enorme. Iria arregaçar a minha irmãzinha. Quando o choque com o pau do cara passou, eu percebi que a Patrícia não queria dar o cu. Ela tentou se levantar mas a Laura a segurou. Eu ouvi a minha irmã falando: “isso não foi combinado”. Não ouvi o que a Laura respondeu, mas vi que ela colocou a Patricia novamente na posição em que estava e lá ela ficou, bem obediente, mas pude notar que seu rosto era de medo. Lá estava ela: cabeça no chão, bunda empinada e aberta para um cara com um pau enorme meter. O cara agarrou ela pela bunda, abriu bem e começou a meter o pau no cu dela. Ouvi ela gemer alto e instintivamente eu falei: “Para!”.
- Qual foi, irmão? – O homem olhou para mim. Eu gelei, porque ela poderia ter reconhecido minha voz. Com medo dela reconhecer, eu só falei, mas um pouco baixo.
- Ela não quer.
Ouvi alguém dizendo para eu acabar o que estava fazendo. O cara nem ligou mais para mim e começou a meter nela. Minha irmã gritou de dor.
Eu fiquei observando a cena. O cara metia sem dó no cuzinho da minha irmã. Com força, com vontade, com raiva.
- Vai puta! Cadela! Geme para mim – ele gritava. Minha irmã só gemia de dor. Porra. Eu ficava cada vez mais excitado que cheguei a gozar na boca da ruiva. Até tinha me esquecido dela – para ver o meu estado. Sentei no sofá e fiquei olhando a Patrícia ser fodida por aquele homem. Ele era brutal e selvagem. Comeu a minha irmã como eu nunca vi alguém comer uma mulher antes, nem em vídeos pornôs. Era surpreendente. Eu fiquei estarrecido e com pena da minha irmã. Ele metia e apertava a bunda dela, isso quando não dava tapas fortes. Eu ignorei completamente o que acontecia ao meu redor.
O cara terminou de comer ela, a colocou de joelhos e gozou na cara dela. Quando terminou, a empurrou para o chão e lá ela ficou, deitada, desfalecida, completamente arregaçada. Foi tratada como uma boneca inflável. O cara fez o que quis. A Laura pegou ela pela coleira e a levantou, ia conduzi-la para outro e a coitada nem conseguia andar. Cambaleava. Nisso, eu ouvi o Júlio falando: “Espera!”.
- Esse aqui não tira os olhos dessa puta. Porra. Tô com pena. Deixa ele comer ela. Leva lá, Laura.
Ele fez isso e apontou para mim. E era verdade. Eu fiquei observando a Patrícia o tempo todo.
A Patrícia foi trazida em minha direção. Coitada, chegou a cair enquanto andava. A Laura puxou ela pela coleira, quase que arrastando. Trouxe até mim.
- Ei, já que quer tanto, beija ela. Não tem problema só um gostinho de porra hahaha – falou o Júlio.
Eu fiquei congelada. Não sabia o que era pior. Beijar a minha irmã, ou beijar alguém toda esporrada, sentindo o gosto da porra de outro homem. Ah, foda-se qual é o pior. A Patrícia se aproximava seus lábios do meu, eu estava próximo de fazer os dois: beijar a minha irmã e beijar uma mulher esporrada sentindo o gosto de outro cara, isso porque as duas eram a minha irmã.
Seus lábios se aproximava lentamente. Ela me olhava nos olhos. Será que percebeu que era eu? Ela foi se aproximando, senti seus lábios tocarem os meus, senti o gosto da porra daquele cara. O que eu deveria fazer?
CONTINUA...
Comentários
Cara isso é insano meu kkkkk
História boa mas se o cara é bom no que faz no trabalho pq se sujeitar a isso, e mais ainda agora a irmã tem uma vocação pode muito bem arrumar um lugar pra morar.
Já começou a abrir o leque de possibilidades! Mal posso esperar pelos próximos capítulos!
Interessante! Parabéns!
Caramba sensacional de excitante
Obrigado! ;)
Sem piedade nenhuma do autor com a irmã, prostituida e submissa! Tá interessante, continue assim!