O início de uma safadinha. Parte 3

Pessoal, estou de volta para continuar com minha história. Espero que estejam gostando, pois estou me esforçando o máximo para relatar todos os detalhes que consegui lembrar. Prometo que tem muita coisa gostosa pela frente. Se você ainda não leu os capítulos anteriores, peço para que leiam, assim vão conseguir entender toda a história.

Após o episódio do sexo anal no banheiro do clube, entrei em uma semana bastante corrida e mal consegui ver Felipe durante a semana. No final de semana ele foi para o sítio com seus pais.

Já no domingo, minha prima foi almoçar lá em casa e claro, corri para contar todos os detalhes. Ela fica maravilhada com tudo que falo e disse que estou aprendendo a ser uma safadinha. Após o almoço Letícia me chamou no canto e disse:

- Hoje a noite vai ter uma festa em uma república. Vários homens gostosos louco para transar. Se tiver afim de ir.

Rapidamente falo:

- Tá doida? Eu namoro e sou fiel. Não vou não.

Ela deu risada e diz:

- Tá bem! Você que sabe. Não sabe o que está perdendo.

Não falamos mais nesse assunto. De certa forma nem cojitei a ideia de trair Felipe. O dia se passou e no começo da noite Felipe chegou e foi me visitar, acabamos ficando sentados na porta de casa. Como estávamos na rua, nada além de alguns beijinhos. Após um tempinho Felipe me olha e diz:

- Porque a gente não vai ali na rua de baixo? Tem uma árvore e é bem escuro, podemos ficar de boa lá.

Acabei recusando, pois minha avó poderia achar ruim eu sair assim. Ele aceitou tranquilamente. Ficamos lá até umas 22 horas mais ou menos. Então entrei para ir ao banheiro e passei perto do quarto da minha avó. Percebi que ela já havia dormido. Então tive a maluca ideia de chamar Felipe para entrar. Pois estava morrendo de vontade de transar com ele.

Voltei lá fora e fiz o convite, ele nem pensou e já foi entrando. Fizemos o mínimo de barulho possível e nos trancamos no quarto. Eu estava com medo, mas a vontade era bem maior. Nem sei o que poderia acontecer se minha avó pegasse a gente. Mas queria correr aquele risco. Mas tínhamos que ser rápido.

Sem perder muito tempo, tiramos nossas roupas e comecei a chupar, deixando seu pau bem durinho em segundos. Como ele estava deitado, peguei meu gel passei no meu cuzinho e depois em seu pau. Subi em cima, ele posiciona na entrada do meu cuzinho e lentamente vou sentando, até que sinto ele todinho dentro do meu cuzinho. Logo começo a rebolar com seu pau todo dentro, isso fazia com que de certa forma massageava minha bucetinha. Fiquei assim por um longo tempo.

Logo após Felipe me pede para se deitar. Ele então pega minhas pernas e coloca em seu ombro. Em seguida enfia seu pau todinho no meu cuzinho novamente e começa a penetrar em silêncio. Após uns segundos ele começa a massagear minha bucetinha enquanto comia meu cuzinho. Me lembro que segurei forte meus peitos e gemia em silêncio. Ele aumenta o ritmo com os dedos na minha bucetinha até que tive um orgasmo. Ele continua por uns 5 minutos, até que sinto encher meu cuzinho de porra. Sem perder muito tempo, Felipe se veste e sai em silêncio, por sorte sem ser visto por ninguém. Logo vou ao banho.

Nas duas semanas seguintes só nos vimos no final de semana, mas sempre com gente perto. Ou seja ficávamos apenas nos beijos e amassos. Duas semanas sem sexo, eu estava tão viciada, que estava quase subindo nas paredes de vontade. No final da terceira semana, Felipe me liga e diz que está planejando algo para a gente dormir juntos de sábado para domingo. Então combinamos como faríamos. Basicamente era que a mãe dele iria trabalhar a noite, seu pai iria para o sítio e ele deu uma desculpa para ficar. Mas tinha uma grande questão. Minha avó, não sabia que falava para dormir fora. Ela nunca deixaria se falasse que era na casa de Felipe. Foi ai que tive a ideia de pedir ajuda para minha prima que concorda em me ajudar e converse minha avó a deixar eu dormir na casa dela.

Fiquei super empolgada e ansiosa para sábado a noite. Já no sábado fui para a casa de Felipe por volta de 21 horas. Quando cheguei, ele havia comprado pizza. Ficamos na sala assistindo filme e comendo. Antes mesmo do filme acabar, eu estava deitada em seu colo. Sem que eu esperasse ele começa a passar a mão na minha bucetinha, a princípio por cima do short, mas depois ele enfia a mão por dentro e fica me excitando. Derrepente a outra mão já foi por baixo da minha blusa, onde ficou apertado meus peitos. Aquilo já me deixou muito excitada. Ficamos assim por um bom tempo. Eu já podia sentir seu pau bem duro próximo ao meu rosto, pois estava deitada em seu colo. Após alguns minutos ele me pega no colo e me leva para quarto. Ele me põe no chão, na porta do quarto e me manda fechar os olhos. Fiz o que ele pediu, ele então tapa meus olhos com a mão e me faz dar alguns passos, logo em seguida diz:

- Surpresaaaa

Quando abro os olhos me deparo com o quarto todo decorado, com pétalas de rosas na cama e no chão, balões de coração pendurado no teto, uma decoração linda. Fiquei até emocionada com a surpresa. Logo ele me deita na cama, e começa a me beijar com muito desejo. Logo o clima esquenta, não demora muito e já ficamos nus. Certa hora, ele se aproxima do meu rosto com seu pau e fica brincando, enfiando e tirando da minha boca e batia na minha cara com seu pau. Isso me fazia dar uma sensação de puta, fui ficando louca de tesão. Após um tempo ele se deita e me dá algumas coordenadas sugerindo um meia nove. Segui suas dicas e logo iniciamos. Sentia suas chupadas fortes na minha bucetinha, enquanto eu me deliciava com meu pau na minha boca. Quanto mais ele me chupava gostoso, mais eu ficava louca e chupava com mais vontade seu pau, algumas vezes entendo engolir tudo até engasgar. Ficamos assim por uns 5 minutos, sentia minha bucetinha babando na sua boca.

Após esse tempo, me virei e deitei por cima dele, começando a beija-lo novamente, sentia seu pau pulsar entre minhas pernas bem próximo a minha bucetinha. Ficamos assim por alguns segundos ate que sem ele esperar, seguro seu pau na direção da minha bucetinha e lentamente vou sentando, comecei a sentir uma mistura de dor com prazer, mas estava com muita vontade. Fui deixando ele entrar até que senti ele entrar todinho. Comecei a rebolar, sentia um leve ardência, mas o prazer era muito maior que qualquer coisa.

Sem saber muito, comecei a rebolar e cavalgar, aquilo me fazia gemer muito. Era maravilhoso aquela sensação de virar mulher de verdade. A expressão de satisfação dele era inevitável. Após um tempo ele me coloca de quatro e começa a meter muito forte e gostoso, me fazendo gemer alto e em pouco tempo tive um maravilhoso orgasmo. Ele continua em um ritmo frenético bom mais um tempo até encher minha bucetinha de porra.

Logo tomamos um banho e naquela noite transamos diversas vezes, foi tudo maravilhoso.

Passou cerca de 6 meses, estava próxima de completar dezoito Nesse período transamos muito. Eu realmente estava descobrindo a puta que existia dentro de mim. Cada dia que passava eu aprendia algo novo, eu sentia novos prazeres, eu ficava mais louca e fascinada por sexo.

Após esses praticamente 6 meses que havia perdido a virgindade com Felipe, ele havia se mudado para um condomínio de prédios. Em um sábado a tarde fui até o condomínio. Como eu já era autorizada na portaria, logo entrei sem ser anunciada. Fui até o apartamento dele e sua mãe me disse que ele estava na piscina. Vou até a área da piscina, mas não a vi. Derrepente olhei em uma das cadeiras e vi sua toalha e na cadeira ao lado uma toalha rosa. Fiquei pasma na hora, sem conseguir imaginar o que poderia ser. Não sei o porquê mas na hora lembrei do dia no clube do banheiro. Sem pensar em nada fui até o banheiro, entrei devagar e havia uma cabine ocupada. Fiquei lá por uns 5 minutos, até cheguei a ouvir leves gemidos, mas não podia fazer nada. Após mais uns 5 minutos eles abrem a porta e da de cara comigo. Meu mundo acabou ali, eu não tinha força nem para fazer nada. Fiquei parada olhando fixamente para eles. Ele veio em minha direção, tentando explicar, sabem como é né?

Eu engoli meu orgulho, virei as costas sem dizer uma palavra de quer e sai dali o mais rápido possível. Ainda no pátio do prédio, ele tenta me segurar pelo braço. Eu dei um grito bem alto, que assustou todos que estavam perto:

- Me largaaa! Vai pro inferno e esquece que existo.

Puxei meu braço e saio do condomínio. Não era muito longe de casa. Logo que cheguei fui para meu quarto e chorei muito. Aquilo havia me destruído por dentro.

CONTINUA....

Pessoal, volto em breve com a minha história. Agora para frente é que as coisas ficam bem quentes e gostosa.