Me Fodi... E era o que eu queria.

Um conto erótico de Paloma
Categoria: Heterossexual
Data: 08/10/2022 17:26:40

Olá meus leitores, para quem me conhece meu nome é Paloma, na época da história eu usava cabelos curtos nos ombros loura de olhos claros, sempre tive seios médios, mas o que mais chamava atenção era meu quadril largo e as coxas grossas que sempre atraíram atenção, morava com meus pais nessa época e meu irmão do meio.

Não vou perder muitos parágrafos desta vez descrevendo onde morava e etc, eu morava em um sítio, meu pai trabalhava de caseiro, meus pais eram evangélicos, mas não cobravam que eu fosse a igreja, eu sempre tive grupinho de amigos principalmente o Fábio e o César que eu acho que são as pessoas que eu mais transei na minha vida.

Exatamente esse é o ponto, eu tinha uma vida sexual saudável quando não estava participando de gang-bangs, treesomes, ou transando com caras mais velhos com pau enormes, eu estava só me divertindo, o César ou o Fábio, rolava, um oral de vez em quando, ou mesmo algo além, mas… As boas histórias são sempre as inusitadas.

E é assim que começamos mais essa. Só quem já passou por isso vai entender, tipo eu estava com fogo, com muito fogo, com fogo de verdade, estava afim de dar para o César e não ia me dar por satisfeita enquanto ele não repetisse comigo no mínimo algo tão fascinante, como na vez que ele literalmente acabou comigo, (história contada “Nunca Esqueci Essa Noite partes I, II e III).

Mas esse é o ponto, quando se têm uma vida sexual como essa, você dá sinais quando está afim, já fazia um tempo que eu estava atazanando o César para ele me comer… Toda vez que ele soltava um “Vai se foder”, eu soltava um “Quem dera”... Toda vez que ele dizia que ia fazer isso ou aquilo eu mandava um “Tomara”, coisas assim, é claro isso deixava ele bem ciente do que eu queria, mas também irritava um pouquinho.

A questão é que ele estava trabalhando e estudando, portanto, sem tempo para nossas brincadeiras naquela semana de provas e trabalhos para entregar, com um evento da escola chegando, realmente era uma péssima hora para ficar com fogo no cu, mas sabe como é, a gente não escolhe essas coisas, elas só acontecem.

Eu lembro bem que naquele dia eu pensei que daria minha última cartada, se ele realmente não tivesse um plano para darmos uma escapadinha eu desistiria por agora, afinal, não dá para ganhar todas…

Eu saí de casa exatamente com isso em mente, se não desse certo eu iria realmente deixar para outro dia, já estava meio cansada dos joguinhos e chega uma hora que começa a afetar a auto-estima, então quando saí de casa de uniforme aquele dia eu já estava praticamente pronta para deixar pra lá, acho que na minha cabeça eu já tinha certeza que nada iria acontecer.

Cheguei na escola e encontrei os meninos como sempre, após os bom dias e os beijinhos entramos.

“Vocês acham que hoje já vamos saber o resultado da prova de ontem?” César estava realmente investido, ele realmente precisava de algumas notas, mais um motivo para não estar me dando atenção.

“Sei lá, mas acho que fui bem.”, eu realmente não me lembro do Fábio ter ido mal em alguma matéria o tempo que estudamos juntos. “E você Paloma?”.

“As minhas notas estão boas disso eu tenho certeza.”, nunca me importei muito em tirar a mais alta nota, mas também nunca fui reprovada, minhas notas medianas ou altas, sempre foram suficientes para todas as matérias.

Era um dia normal, fomos para a sala, onde eu reparei que o César estava olhando para as minhas pernas, olhei em volta e subi um pouco a saia, deixando ele ver minhas coxas quase inteiras, tomando cuidado de não ser muito vista, mas uma bela cruzada de pernas, o menino, quase caiu da cadeira e por dentro eu ria, não ia acontecer nada, mas isso não me impedia de deixar ele louco para que acontecesse o mais breve possível certo?

Mal sabia eu que ele pensava para muito muito breve e eu já tinha selado meu destino… kkkkk… Acho que se soubesse teria caprichado mais na provocação.

Na hora do intervalo foi que eu percebi que ele tinha planos, quando colou do meu lado e segurou minha cintura, olhei em volta e o Fábio tinha sumido indo na frente, ele não só tinha um plano, mas já tinha tudo sido combinado, ele ia dar o que eu estava pedindo e eu nem tinha reparado, agora, já na entrada do gol eu sinto o friozinho na barriga.

“Onde está me levando César?”, eu pergunto como se não soubesse, minha própria pergunta só está lá para provocar mais na verdade.

“Vou te dar o que você quer, não aguento mais…”, a resposta dele me arrepia até os cabelos da nuca, estremeço inteira, caminhando com ele principalmente quando a gente começa a subir, as escadas, ao invés de descê-las para o pátio. “Hoje não vai sair daqui enquanto eu não estiver satisfeito.”, ele fala passando a mão na minha bunda.

“Espero que não fique satisfeito de primeira.”, se já entrei na chuva, resolvo jogar o guarda chuva fora, quero que ele saiba que eu quero tudo, o máximo.

Ele dá uma risadinha de quem não esperava mais essa, as bochechas vermelhas, me leva para uma sala do último andar, eu olho em volta sem entender, olho as janelas que dão para o pátio, olho lá embaixo a escola. “E se a gente for pegos aqui?”, perguntei me virando para ele a tempo de ver ele trancar a porta com a chave.

“Primeiro que ninguém vai vir até aqui nos próximos minutos, segundo que ninguém vai averiguar uma sala fechada.”, eu ainda estava abismada com ele ter a chave, isso realmente me pegou de surpresa, não esperava, ele me segura pelos cabelos da nuca e mete um beijaço na minha boca, estremeço inteira mas beijo ele com força, gostando, me entregando a essa vontade toda.

Ele me empurra no beijo quando percebo já estamos do outro lado da sala ele me vira de frente para a janela, que dá para o pátio, estremeço inteira, olhando lá embaixo as pessoas, imaginando se alguém poderia nos ver, por trás ele já começa a arrancar minha calcinha sem rodeios. “Calma César alguém pode nos ver…”, eu pergunto preocupada e ele responde de imediato.

“Para de manha que eu lembro lá na janela de casa, você gosta disso.”, já se abaixando, sinto seus beijos na minha bunda, sua língua na dobrinha entre a coxa e a bunda, descendo pelo meu reguinho, abro as pernas e ele começa a lamber minha bocetinha, estremeço inteira a excitação no pico, desisto de argumentar, apoiada em uma mesa de aluno, com as mãos no vidro, debruçada para a frente, as pernas abertas, de costas para ele, que lambe minha boceta me deixando encharcada em segundos.

Eu sinto ele se afastar e logo ouço o barulho da calça se abrindo olho por cima do ombro e vejo ele com uma camisinha ainda fechada na mão, afinal ele sabe que nunca topo sem… Exceto que… “Não precisa hoje, eu tomei pílula.” (eu realmente estava com muito fogo, suficiente para tomando a pílula e saber de cabeça que estava safe), o sorriso dele é maravilhoso, olhando para a minha bunda enorme, as pernas abertas a boceta quase pingando ele me dá um tapa arrancando um ‘aiai’ manhoso e segurando meu quadril.

“Caralho demônia, você quer mesmo isso…”, ele não me dá tempo para responder, eu estou toda relaxada, ele enterra tudo de uma vez, um único firme e forte movimento contra meu quadril me arrancando um grito de ‘ai’, mas também, fazendo meu corpo se contorcer de prazer, eu juro que eu quase gozei na hora, tremendo inteira, senti até as forças nas pernas irem embora, agradecendo pela mesa estar ali para segurar meu corpo.

Eu nem consigo respirar e ele já começa a espancar meu útero, metendo com força, sem parar, sentindo a dorzinha incômoda dele não estar sendo nada delicado com o meu corpo, gemendo manhosa, acabo sentindo que não vou aguentar essa, “César calma tah doendo.”... “Doendo o caralho, provocou a semana toda, agora aguenta lorinha”... E continua me fodendo usando meus ‘ais’ como combustível para socar com força.

“Toma cachorra…”, ele repetia enquanto me segurava pelo quadril, além os meus gemidos tentando conter, mas sendo difícil e o impacto seco do quadril dele contra a minha bunda, eram os únicos sons na sala, de dentro da sala, de fora vinha o som das pessoas conversando no pátio abaixo, eu não conseguia esquecer que estava na janela, do terceiro andar, levando pau com força, praticamente babando no vidro, aquilo estava me dando um tesão imenso.

Claro que eu gozei, gozei de forma intensa, me contorci tão intensamente, que ele quase não conseguiu me segurar, eu quase derrubei ele a mesa que eu estava apoiada, com a força que eu me contorci naquele pau, ele me segurou com força, socando até o fundo e esperando eu terminar de gozar empalada até o talo no caralho dele, que em seguida gozou também, senti quente, descendo por dentro de mim, era a segunda vez que alguém gozava no pelo na minha boceta e a sensação estava ótima, maravilhosamente ótima, suficiente para eu gozar uma segunda vez em seguida com ela.

“CARALHO PALOMA”, ele perde toda a compostura falando alto comigo, eu estou caída na mesa que eu estava apoiada, respirando fundo, com a cara no tampo da mesa babando, ele me pega pelos cabelos e me puxa para trás, me dá um beijo na boca e se senta na cadeira da fileira de trás, me puxa para o colo, sem tirar de dentro, sentindo o cutucãozinho eu começo a fazer o que ele quer, subir e descer meu quadril, aproveitando as mesas dos dois lados para apoiar minhas mãos e subir e descer, dando reboladinhas, quicando no pau dele.

Apesar de estar tudo tão intenso eu continuo contendo os gemidos, assim como ele, estamos em uma sala de aula um lugar público poderíamos ser pegos e é exatamente daí que vem todo esse fogo, quicando no pau, gemendo baixinho, eu cuidando dos movimentos com as mãos nas mesas dos dois lados, ele sentado de pau duro, deixando eu me mover, coloca as mãos por baixo dos meus braços alisando meus seios, estimulando meus seios, viro a cabeça e ganho um beijo, um beijo intenso.

Quicando, sendo beijada, os seios estimulados minha bocetinha toda ardida, eu sinto ele pulsando dentro de mim, ele vai gozar logo, eu também vou, sussurro baixinho, “Toca minha bocetinha… Me faz gozar.”... Ele não perde tempo uma das mãos que estavam no meu seio descem, acham o local certo que eu tanto insisti para que ele aprendesse e eu gozo imediatamente, me contorcendo, deito minhas costas para trás, pressionando contra o peito dele que goza novamente dentro de mim, com força, tremendo inteira no colo dele enquanto ele goza forte também.

Fico toda molinha no colo dele, sentindo ele amolecer dentro de mim, deslizando devagar para fora, eu sorrio, ele sorri e nos beijamos mais uma vez, comigo ainda de costas no seu colo. “Seu louco bruto.”, ele sorri, olhando nos meus olhos, “Piranha gostosa.”, eu abro a boca, não consigo ficar ofendida, não nesse momento, nós dois sabemos que ainda não acabou e ser chamada de piranha na cama é só mais um combustível para a próxima jogada.

Ficamos um bom tempo nos acariciando, trocando carícias, trocando beijos, mas é claro que eu queria mais, ele queria mais, só que uma gozada tão intensa quanto a que eu tive e ele também por sinal, pediu que déssemos uma pequena pausa, mas logo as mãos já passeavam pelo meu corpo e eu já sentia algo duro de baixo da minha bunda sem calcinha, embora ainda estivesse toda vestida e ele só com as calças abaixadas.

“Acho que ainda quero mais.”, ele fala safado dando uma reboladinha para que eu possa sentir duro embaixo do meu corpo. Eu sorrio safada e me levanto, soltando minha saia, tirando minha blusa e sutiã, ficando nua na frente dele, um corpo que ele já conhece bem, muito bem, mas tenho surpresas guardadas, vejo ele tirar a roupa também e sussurro baixinho, “Senta que vou te dar um presente.”, sorrio.

Ele se senta olhando nos meus olhos, sorrio e me ajoelho diante dele, ele passa o dedo entre meus lábios, demonstrando o que quer sorrio e dou uma chupadinha no dedo dele, sugando devagarinho. “Acho que não é o dedo que você quer chupar.”, eu sorrio e olho nos olhos dele, “Quem disse que vou chupar agora?”, delicadamente encaixo o caralho dele entre meus seios, segurando eles pela lateral, apertando o caralho dele entre os dois seios macios começo o vai e vem, subindo e descendo para fazer o caralho sentir em toda a extenção meus peitos macios apertando ele.

O gemido de tesão e surpresa que ele dá me faz sorrir de imediato, eu não só o surpreendi mas dei um tesão enorme para ele a sensação de poder me invade por inteira me deixando completamente excitada com a situação, continuo os movimentos para cima e para baixo, vendo como ele se entrega, como ele geme, o pau pulsando entre meus seios segurando ambos de encontro ao caralho que pulsa, brincando com isso, suspirando de prazer de ter o pau dele pulsando de encontro a pele macia e sensível dos meus seios e escutando seus gemidos de prazer, vendo seu movimento de quadril de querer ‘foder’ meus seios.

Eu acelero o movimento e ele parece hipnotizado pelos meus olhos, pelo subir e descer dos meus seios no caralho dele, sorrio suspirando de prazer, sentindo ele pulsar mais e mais, “Paloma eu vou….”, não deixo ele terminar de anunciar, meto a boca, desço o caralho através da minha boca, em contato com a minha língua, empurrando para dentro até o fundo, o tesão dele é tão alto que ele goza, goza no fundo da minha garganta, eu tiro um pouco para não me engasgar e bebo tudinho, até a última gota de porra na minha boca.

O olhar dele é completamente hipnotizado, eu sorrio quase dou risada, excitada e cheia de tesão eu provoquei esse menino por vários dias e agora ele está tendo tudo o que eu prometi, se bem que eu não esperava que ele fosse me foder de forma tão intensa na janela, eu me sinto mais como se tivesse retribuindo o orgasmo maravilhoso que ele me deu.

Beijo a boca dele com força e sinto ele segurar minha nuca pelos cabelos ainda estou ajoelhada no chão e ele sentado na cadeira agora se debruça sobre mim, todo excitado, apesar de ter acabado de gozar eu tenho noção que não vai demorar tanto para a próxima. “Você está querendo me enlouquecer garota?”, eu sorrio com a ideia. “Talvez.”, eu respondo olhando nos olhos dele, com ele ainda segurando meus cabelos e ganho outro beijo intenso.

“Se for para ser fodida com força com você descontrolado, vale a pena te enlouquecer.", ele dá um sorrisinho safado, gostando da resposta, ele sabe que sou safada, ele sabe que não ligo de ser chamada de piranha, fodida com força, machucada, desde que esteja gozando como louca. Por isso mesmo ele só me dá mais um beijo deixando eu sentir o quanto está sendo efetivo enlouquecê-lo e imediatamente começa a tirar a roupa também.

“Então agora eu vou ser descontrolado.”, minha bocetinha até fica molhada na hora que ele fala isso, porque até agora, esse descontrole todo só está me dando prazeres praticamente indescritíveis. Ele levanta e termina de tirar completamente a roupa, eu sinto até um friozinho na barriga, porque ele realmente está disposto a brincar de perder completamente o controle comigo.

Do jeito que eu estou no chão, ele já me empurra de quatro e eu não tenho tempo de pensar, porque assim como na primeira ele enterra na minha boceta de uma única vez em um único movimento, fazendo doer lá no fundo meu já bem dolorido útero, eu me contorço inteira com a dor, mas consigo não gemer alto dessa vez, dando um gemidinho manhoso, que só serve de combustível para ele recomeçar a esmurrar meu útero fodendo minha já judiada bocetinha.

De quatro novamente levando na boceta como se ele fosse um animal, tremendo inteira, tentando não gemer, deito meu rosto no chão e coloco uma mão na boca, me segurando sentindo minha boceta doendo, meu útero doendo , mas ao mesmo tempo tanto prazer, tanto prazer, meus olhos estão revirando, minha mente mal pensa direito de tanto prazer, tremendo inteira com a foda selvagem que ele está me dando.

Quanto mais eu tento não gemer, mais ele parece disposto a dificultar, ele segura meu quadril e empurra com muita força, muito fundo. “É isso que a piranhazinha queria, me ver louco?”, eu estou tremendo toda, tento responder, tento ser safada, mas não consigo, “Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim!!!!!”, acabo gozando tentando falar, tremendo inteira, meu sim sai um gritinho, eu estremeço inteira, me contorcendo, ele puxa meu quadril para trás para baixo, socando meu quadril com força no pau dele mesmo enquanto eu gozo.

Ele fica ainda mais bruto comigo gozando desse jeito, ele tira o caralho todo de dentro da minha boceta, “Caralho”, enterra de novo após dizer isso me fazendo gemer alto, “Paloma”, de novo, “Esse rabo”, mais uma “é ma-”, mais um, “vilhoso”, dessa vez ele arrancou e mirou no meu cu de surpresa…

“Ai caralho filho da aaaaai.”, eu quase gritei e tentei fugir, tentei ir para a frente o que fez ele deitar em cima de mim terminando de enterrar no meu cu o caralho, eu comecei a chorar e ele imediatamente começou o vai e vem, “Não era louco que você queria, agora aguenta sem freio piranha”, eu estava tremendo inteira chorando tomando no cu com ele em cima de mim, “Tah doendo César, assim dói.”, (como ele fez questão de me lembrar depois é bom dizer que em nem um momento eu disse ‘tira’), ele só continuou socando.

Quanto mais eu chorava e me contorcia, mais caralho no cu eu levava, ele se sentou em cima da minha coxa e continuou socando, abriu minha bunda com as duas mãos e socou entrando mais ainda, eu me contorço inteira, “Filho da mãe isso dói.”, reclamo de novo e ele continua socando, comigo tremendo inteira, chorando, mas quanto mais eu choro, mais pica eu levo.

Meu cu que não era desacostumado, começa a relaxar e eu realmente começo a curtir ser sodomizada com força, ele está me comendo com a mesma força que estava comendo minha boceta a minutos atrás, embora ainda esteja chorando eu coloco minha mão por baixo do meu corpo começo a me tocar ele vê isso como um sinal de que é para socar com ainda mais violência.

Sentindo minhas entranhas sendo empurradas pelo caralho que me invade com toda a força, chorando no chão eu gozo, gozo com ele arrombando meu cu e dessa vez ele goza também, me enchendo o intestino de porra quente, me fazendo revirar os olhos, eu fico completamente imóvel enquanto ele goza socando umas últimas vezes até o pau amolecer.

“Corno você me machucou muito…”, eu falo baixinho quando ele tira saindo de cima das minhas coxas, deitando de ladinho no chão, tremendo inteira, chorando toda sensível, tanto a sensação ótima de ter acabado de gozar, quanto a dor intensa no cu e no útero me incomodando, por reflexo, passo a mão na minha bunda e sinto o tamanho do buraco que ficou, tremendo toda.

“Fiquei sem freio, gatinha, desculpa?”... Minha única resposta é mostrar o dedo. Ele dá risada, “Mas se gostou vai?”, faço que sim com a cabeça, sorrindo com as bochechas toda vermelha, olhando para ele, ele sorri e me dá um beijo dessa vez não é um beijaço intenso, é um beijo delicado e gentil, um beijo de pós sexo selvagem, me acalmando e me dando carinho eu sorrio e deito meu rosto no peito dele.

Depois disso a gente saiu de fininho, voltamos para o andar de baixo e fomos para o banheiro se limpar, por sorte não fomos pegos, apesar de várias vezes eu mesma achar que íamos pelo barulho, mas apesar de tudo consegui calar minha boca, mordendo minha mão que estava cheia de marquinhas de dentes, ou simplesmente gemendo baixinho.

Depois de me limpar pude ir para a sala, estava andando com dificuldade para falar a verdade, o cu doía, o útero doía, assisti a última aula sentada de ladinho, mas estava feliz e satisfeita, consegui o que queria, satisfeita e feliz… Ele obviamente me acompanhou até em casa depois, tivemos bastante tempo de conversar sobre o que havíamos feito…

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É isso aí pessoal, depois me digam o que acharam beijinho e espero que tenham gostado.


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Foto de perfil de GizGizContos: 17Seguidores: 77Seguindo: 19Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

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Gostei do conto e quero receber todos outros que está vivendo:

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