Natalia - A menina que chupava cães – Se tornando chupeteira de velhos tbm

Um conto erótico de ArmazénProfano
Categoria: Heterossexual
Contém 2846 palavras
Data: 28/10/2022 12:02:17

“caralho, to fodida!” ...

E esse foi o ultimo pensamento dela ao ouvir aquela voz no muro.

Visualizando sua vida destruída por uma pessoa ter visto ela chupando o cachorro.

Então sentou no chão da cozinha e ficou em silencio, tentando entender como lidar com aquilo. Só pensava “quem é esse cara?”

Tomando um susto novamente, o telefone da casa tocou.

De início relutou em atender, não queria falar com ninguém, mas acabou indo assim mesmo - alô?

Do outro lado uma voz de homem - quem fala?

- Natalia, quem ta falando?

A pessoa do outro lado ficou em silêncio, depois de segundos disse:

- É a menina que estava com o cachorro?

Natalia desligou o telefone na hora, o que era terrível ficou pior, não sabia que fazer. Mas o telefone tocou de novo, e ela não atendeu, e novamente tocou, então resolveu atender toda nervosa dizendo:

- Oque vc quer?

O homem respondeu - não desligue, fica tranquila, só quero conversar!

- Não tenho nada pra falar!

- Tem sim Natalia, tem muito que falar comigo!

Sabia que estava encrencada, não sabia o que dizer, ele continuou falando.

- Quero que venha aqui em casa, para podermos conversar!

Ficando apreensiva, não sabia o que responder.

- Agora não posso!

- Tudo bem, quando for embora daí, passe aqui!

E desligou.

A cabeça de Natalia parecia que ia entrar em parafuso, nisso ouviu sua tia chegando, tinha que se recompor e disfarçar como estava.

Na verdade, sua tia falou coisas e ela respondeu, mas nem prestou atenção em nada. Só disse ao final:

– Eu preciso ir!

- Mas já, ia fazer um cafezinho pra você!

- Não tia, deixa pra próxima, até mais!

Nem sabendo se transpareceu o nervosismo, saiu da casa sem lembrar o que se tinha dito, estava paralisada nos pensamentos.

Pegou a bicicleta e chegou na rua, foi andando e passou na frente da casa do tal vizinho, andou alguns passos e não ia parar, mas foi tomada por uma necessidade de saber o que ele queria, e o quanto estava ferrada, então resolveu voltar.

Ficando de frente para o muro da casa, olhou para os lados e tremendo tocou o interfone, e a mesma voz respondeu, - quem é?

- Natalia!

- Ah sim, entra! - E o portão abriu, ela olhou em volta novamente, para ver se não tinha ninguém olhando e entrou. Encostou a bicicleta no muro pelo lado de dentro, e chegou na porta da sala. Então ela se abriu e um homem coroa se apresentou. Ele tinha bigode, cabelo pintado, de estatura média, com uma barriga não tão grande, até bem vestido - entre Natalia!

Ele apontou o sofá, e ela sentou-se.

Sentando numa poltrona próxima dela, ficou lhe olhando até que disse - sabe meu nome?

Balançando a cabeça, respondeu que não, então ele se apresentou - me chamo Valdomiro, sou viúvo, moro sozinho aqui!

Ela tentava disfarçar seu nervosismo, olhando para baixo. E ele notando isso, foi direto - fica tranquila Natalia, seu segredo está bem guardado comigo, ninguém saberá!

Um certo alivio falso tomava conta dela, era obvio que as coisas não eram tão fáceis assim, e ele continuou falando - me responda, gosta de fazer aquilo no cachorro?

- Não estava fazendo nada!

- Só o fato de estar aqui, já diz algo! Mas talvez me enganei...talvez não vi você chupando o pinto dele, não é mesmo?

Ele dizer aquilo, era como uma facada nela. Ficou com vontade de sair correndo dali, até que resolveu falar - o que você quer?

Se recostando na poltrona, olhou fixamente para ela e disse:

- Simples, o mesmo que o cachorro!

Natalia olhou para ele espantada, e pensou consigo mesma.

“que velho filho da puta”

Não sabia bem o que responder ou fazer, mas aquele proposta tinha tirado o sentimento de medo de certa forma, e ela ainda tentou retrucar – não vou chupar você!

- Porque não? Chupou o cachorro!

Não tinha como fugir desses argumentos, e também o tesão começou a aflorar novamente. O fogo que tinha fugido no susto do flagra, voltou com força máxima agora. E o velho notando uma certa inclinação dela nisso, perguntou de novo.

- E aí, topa chupar meu pau em troca do meu silêncio?

Ela olhou para os lados, pensou se isso era uma boa ideia. Mas também, chupar um cachorro também parecia uma grande coisa, e olha a encrenca que arrumou.

Então não vendo mais escapatória, acenou a cabeça dando “sim”.

Valdomiro se levantou da poltrona e se aproximou dela, chegando com a abertura do zíper da calça em frente ao seu rosto.

Sem muita frescura, ela foi com as mãos e começou a abrir, abaixando sua calça e depois a zorba dele, e para sua surpresa surge um caralho mole, mas grosso, pois pensou que ele teria pintinho. Então começou com beijos até que colocou ele na boca, fazendo o coroa delirar com a ninfa chupando seu pau.

Conforme ela mamava, o pinto foi se mostrando grande, Natalia já teve namorados e ficantes, e bem poucos caras tinham um pintão daquele.

E ela começou a sentir prazer em chupar, começou a soltar gemidos conforme mamava, o que era delicioso de se ouvir por ele, fora o prazer daquela boca quente e úmida sugando com força. Em gemidos, ele perguntou - ta mais gostoso que o cachorro!

Ela responde - hum, hum!

Tirando da boca dela, pediu pra sair do sofá, então ele se deitou com ela de quatro no tapete, e o resto do corpo em cima dele. E logo a boca já de novo já estava sugando o rolão do coroa. Natalia sentiu a mão dele em sua bunda, mas deixou, tudo era tesão para ela naquele momento, com o pau dele que pulsava em sua boca.

Depois de vários minutos e não aguentando mais aqueles lábios deliciosos massageando sua glande, ele gozou na boca de Natalia – ah menina, isso...

Jatos de porra batiam em sua garganta, com ela chegando a engasgar, mas mesmo assim, não largou o pau, só fez isso quando sentiu a última gota escorrendo.

Com certeza fazia tempo que ele não ganhava uma chupeta.

Se levantando do tapete rapidamente, e vendo o banheiro no corredor, correu pra lá. Foi cuspir e lavar a boca.

Ao retornar, Valdomiro estava de novo na poltrona e lhe disse:

- Fica tranquila, ninguém saberá de nada! Mas dou um conselho, tome mais cuidado, assim como eu vi, outros podem ver e não terá a mesma sorte!

Natalia pensou consigo mesma “sorte!!! Tive que chupar seu pau pra ficar quieto, filho da puta”

Sem dizer mais nada, ela foi saindo, sabia que de certa forma ainda estava amarrada com ele. Pegando sua bicicleta, saiu na rua com todo cuidado, e não havia ninguém por ali. Tratou de montar nela e sair correndo.

Depois que chegou em casa, foi tomar banho. E naquela noite foi tomada por sentimentos estranhos, desde remorso até tesão extremo, mas ao final esse venceu, e ela se masturbou muito, pensando em tudo, e gozou como nunca

Mas passado uma semana de toda essa putaria com o coroa e o cachorro, ela ficou de molho, com medo de se expor.

Basicamente só ia na escola e voltava para casa, ficando atenta se alguém sabia de algo, ou se o velho fofocou. Mas parecia tudo tranquilo.

Numa tarde em sua casa, ela ouviu alguém tocar a campainha, e foi atender.

Era o carroceiro da região, um moreno velho, de chapéu de palha, perguntando se teria entulho pra levar, pois fazia esses serviços gerais na região. Mas como não tinha nada, o dispensou – hoje não tem!

- Ah ta bom! – disse ele, mas antes de ir, perguntou para ela – você é a Natalia?

Estranhando a pergunta, ela respondeu – sim, sou eu!

Ele faz uma cara meio esquisita - oh menina, você conhece o Valdomiro?

Aquela pergunta não parecia ter muita pureza, Natália respondeu com uma certa apreensão - é vizinho da minha tia, porque?

O carroceiro deu um sorriso - nada não!

“Oque esse Jaimão sabia?”

Pensou ela.

Então ele se despediu sem maiores perguntas, parecia que já tinha entendido tudo - brigado menina bonita!

E foi embora, deixando Natália com a pulga atrás da orelha, e com certeza essa pulga não era do guimba. Pois não sabia bem o que poderia esse carroceiro saber, mas enfim, se soubesse algo mesmo, ela não poderia fazer nada agora.

No fim da tarde, sua mãe chegou, e perguntou se estava tudo bem por ali, dai ela disse que sim, que somente tinha aparecido o carroceiro perguntando se se tinha entulho pra levar.

Ela foi para o quarto e por um acaso ouviu sua mãe falando para seu pai na cozinha.

- Natália disse que o Jaimão esteve ai pra pegar entulho!

Ela sentiu no tom da voz de sua mãe uma certa reprovação e preocupação.

O pai dela apenas deu uma gargalhada dizendo:

- Hahaha... o Jaimão pau de cavalo, fazia tempo que não aparecia!

A mãe de Natália solta um sonoro “psiu” - fala baixo, sabe que não gosto desse homem, o povo fala muito mal dele!

O pai dela não via problemas - para com isso, o povo fala demais!

E continuaram o papo, mas o que pegou foi o termo usado pelo pai dela, “Jaimão pau de cavalo”, e assim a mente suja de Natália já borbulhava algo.

“porque tem esse apelido?”

No outro dia, após seus afazeres, na parte da tarde, resolveu descobrir aonde morava esse tal de Jaimão, pois precisava saber se ele sabia de algo, que o Valdomiro contou.

Pensou aonde poderia ter essa informação da morada dele, mas não foi difícil saber, o seu Zé do bar já lhe deu a dica, pois conhecia todo mundo na região, claro que ela usou a desculpa que tinha coisas no quintal para retirar.

Com a informação colhida, foi pra casa e pegou sua bicicleta, era afastado aonde ele morava. E no caminho pensava no que faria ao chegar, mas não tinha noção e nem queria ter, e tbm lembrava doque uma amiga lhe contou na parte da manhã, quando perguntou se conhecia o tal Jaimão.

“então menina, dizem que o velho era foda, já foi até preso, ele tinha fama de tarado, e pior que falam que ele tem um pau gigante, por isso o apelido”

Todos os ingredientes para uma mente devassa, estavam ali.

Então Natália seguiu em sua bicicleta.

Num trecho acabava o asfalto e começava uma pequena estrada de chão, o local era mais barra pesada, e nem precisa dizer que assobios e chamados de “gostosa”, foi ouvido por todo caminho.

Ela buscava mais ou menos o tipo de local que falaram pra ela que seria, uma casinha velha, tipo chácara, cheio de bagunça na frente, com carroça parada.

E quase na esquina no meio do mato, ela viu a carroça. Daí foi chegando na frente. Descendo da bike, foi entrando pelo quintal que era aberto, e chegando ao fundo, pensou “que chiqueiro”

Já quase se arrependendo de estar ali, deu meia volta e levou um susto, do nada aparece o tal Jaimão.

- Fazendo o que aqui menina?

Natália depois do susto, gaguejou - vc teve em casa atrás de coisa usada!

Olhando-a de cima em baixo – você disse que não tinha nada!

Ficando sem graça e vermelha, gaguejou de novo - então, meu pai disse que vai ter entulho lá até o fim de semana!

Ainda lhe secando - que tipo?

Ela balançou os ombros - sei lá, passa lá sábado e fica sabendo!

Pitando um cigarro de palha - veio lá do centro aqui só pra dizer isso?

Natália apesar de ser uma putinha safada, não tinha ainda total experiência para se safar de perguntas diretas, ficou mais vermelha ainda, mas respondeu como pode - sim, não achei seu telefone!

Jaimão vendo que talvez ganhou mais que um entulho pra recolher - ta bom, não está com sede nesse sol?

Não era bem o sol que queimava ela – sim, to com sede!

Jogando o cigarro no terreiro, ele fez sinal com a mão - entra, é casa de pobre, mas tem água pra você!

“Que frase brega” Pensou Natália.

Mas esperar oque de um velho chucro daquele.

Mas entrando na cozinha, ela constatou que realmente era simples, mas bem arrumado, nada ver com a bagunça do quintal.

Ele retirou uma garrafa com água e ofereceu para ela, e enquanto tomava a água, notou que ele retirou a camisa. E não dava pra saber a idade dele, mas certeza uns 60 anos talvez, mas até que estava bem enxutão.

- Senta aí menina, o sol ta forte, espera um pouco!

Sentando, ela procurou eliminar alguns mistérios - conhece o Valdomiro de onde?

- Faz tempo que conheço, e você o conhece a quanto tempo?

Ainda acanhada por estar ali - não muito!

O velho carroceiro deu outro sorriso malicioso, mostrando que com certeza sabia de algo sim – ele me conta coisas!

Natália não sabia se isso era algo bom dele saber ou ruim, mas sem querer (já querendo), ela olhou para a cintura dele, e notou o zíper da calça aberto, sendo nítido que tinha algo imenso por baixo.

Jaimão percebeu - algum problema?

Natália quase teve um infarto de tão nervosa que ficou - não, tudo bem!

Ele não perdeu a chance - ah sim meu zíper, desculpe... não tenho costume de fechar! Vc tem esse costume?

Não entendendo a pergunta, ela responde como sabia - claro, sou normal!

Ele riu alto - sou normal tbm, só deixo zíper aberto, as vezes fica difícil fechar!

Novamente ela olhou o volume por baixo, e ele continuou - mas faz assim, fecha pra mim, já que incomoda!

Natália ainda se fez de difícil - não to incomodada!

- Ta bom, mas fecha assim mesmo!

Por alguns segundos ficou um silêncio danado, e ela claro não sendo santinha e não aguentando mais se conter, tamanho tesão que já dominava, se levantou e chegou próxima do Jaimão, então se abaixou e ficou com o corpo no meio das pernas dele.

Com uma mão segurou a parte de cima da calça e outra tentou levantar o zíper, mas nisso sentiu algo grande embaixo das suas mãos, então disse:

- Não fecha!

- Eu sei... então faz assim, abre minha calça!

Natália desabotoou a calça, e viu que uma zorba velha cobria seu membro, ela olha para ele, que a vislumbrava como uma vítima sua, nisso com as duas mãos ela puxa a zorba, e surgiu algo enorme na sua cara, e era inevitável a admiração dela pelo tamanho, totalmente engasgada disse:

- Minha nossa...

As duas mãos de Natália apertavam todo mastro, sobrava rola pra cima e rola pra baixo, as bolas dele ainda nem tinham aparecido, era algo fora do comum para ela, pois tampava o rosto dela, e não tinha nem como fechar as mãos, Jaimão disse:

- Que achou?

A menina ainda boquiaberta com tudo - muito grande!

- Colocaria na boca?

Ela engoliu saliva, mostrando a vontade de chupar aquele caralho enorme, ele reforçou então - já chupou o Valdomiro e um cachorro pelo que sei, nada demais mamar no meu também!

Ouvir aquilo lhe deu mais tesão ainda, então sem falar mais nada, fez aquilo que foi fazer, começou a chupetar o pinto do Jaimão.

Sua baba começou a escorrer pelo mastro duro, com ele colocando as mãos na cabeça dela e empurrando, fazendo-a quase sufocar com a grossura. Natália com suas mãos nas pernas dele, empurrou o contrário e conseguiu tirar o pinto da boca, dizendo:

- Quer me matar sufocada?

- Que isso putinha, mama aí e cala essa boca!

E empurrou de novo a boca dela, e com muito aperto, conseguiu abocanhar novamente.

Com isso ela chupava a picona dele, aonde volta e meia soltava a cabeça e lambia de cima abaixo a vara, que pulsava, então voltava até a ponta, passava a língua que parecia uma cobra se enrolando e enfiava na boca de novo, fazendo ele gemer.

Com lábios tão sugadores, após longos minutos de chupeta, Jaimão começou a soltar todo leite na garganta dela, que não aguentou tamanha gozada e deixou escorrer pelos lábios, e a porra descia pela mastro.

Ela toda engasgada, botou a mão na boca, sem poder falar, mas com ele entendendo que ela queria o banheiro. Então apontou e ela correu, chegando na pia, praticamente vomitando toda porra na pia.

Após conseguir se livrar do mar de porra que veio na garganta, voltou para perto dele e disse:

- Por favor, fica entre nós isso!

- Que isso guria, sou firmeza!

Ela saiu da cozinha e pegou sua bicicleta no quintal.

Com ele chegando até a porta e dizendo - Valdomiro acertou dessa vez na dica!

Olhando com uma raivinha de fresca, ela resmungou – ele fala demais!

Jaimão fica rindo.

Natalia montou na bike e vazou dali, deu sorte de novo, pois a rua estava vazia, e procurando nem pensar muito na zona que fez, e logo que chegou em casa e foi para o quarto.

Algum tempo depois sua mãe lhe chamou na cozinha.

- Que foi mãe?

- Viu, se aquele carroceiro passar aí, diga pra levar aquelas caixas lá do fundo!

- Sim digo! – ela pensou que ironia.

Mas a Mãe estava muito preocupada com a filha inocente - E não dá moral!

- Claro, nada de moral!

“só chupar o pau dele”

Pelo jeito vinha mais por ai...

FIM


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Comentários

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Muito bom Parabéns

Adoraria conocerte

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Delicioso. Seus contos têm um Q de especial. A maneira que narra é despretensiosa e penso que isso deixa seu texto gostoso de ler.

E oq falar dessa personagem, Natália, debochada e de certa forma tímida. Cínica mas inexperiente.

Adoramos sua perseguem que pelo que informou foi inoirada em uma pessoa real.

Maravilho!!! Continue...

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Adoro essa série, tá cada vez melhor pqp

Essa EA da médica são as melhores, tem trazer mais capítulos!!

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