A Puta perdida - Parte 1

Um conto erótico de escritora Anonima
Categoria: Heterossexual
Contém 1417 palavras
Data: 26/09/2022 14:13:41
Última revisão: 26/09/2022 15:15:04

Aviso: este conto é uma ficcão sobre um futuro distopico.

Me chamo Alice, tenho 24 anos e trabalho como auxiliar de escritorio, acordei numa manhã de terça feira como outra qualquer, ou ao menos eu pensei que seria, moro sozinha em um pequeno apartamento proximo ao edificio onde trabalho, olhei no relogio ao lado cama e percebi que estava atrasada, lenvantei correndo, fui ao banheiro e tomei um banho muito rapido, escolhi uma blusa e calça cumprida para me vestir e em seguida me dirigi a cozinha, peguei uma fruta e fui em direçao ao porta, eu estava uma hora atrasada.

Entrei no carro e fui em direção a meu trabalho, eu estava com tanta pressa para chegar que nao prestei muita atencao a nada, mas tinha a sensacao de que algo estranho ocorria, parei em um sinal e olhei a calcada ao lado, que estranho, todas as mulheres estavam vestidas com o mesmo modelo de vestido, branco de botoes, que ia até o meio das coxas, de mangas curtas e sem nenhum detalhe, a unica coisa que diferenciava-as eram colares grossos que elqs tinham no pescoço, cada um de uma cor e tamanho diferentes, seria uma convenção de alguma coisa?

O sinal abriu e nao pude olhar mais, segui até o trabalho e estacionei na minha vaga de sempre em um estacionamento aberto do outro lado da rua, saí do carro e caminhei para o predio onde trabalhava, mas algo estranho aconteceu, enquanto eu passava as pessoas naa ruas paralisavam ao me olharam, olhei aquelas pessoas, as mulheres estavam vestidas com o mesmo vestido branco, elas me olhavam assustadas, ja os homens tinham expressoes raivosas nos rostos, continuei andando, mas a cinco metros da porta fui parada por um homem. Ele era alto e musculoso, tinha uma barba preta espessa e me olhava com a mesma espressao de raiva.

— Com licença. Eu disse com receio tentando me afastar, mas ele segurou em meu braço com força — Aí, me solta. Reclamei.

— Por que está vestida assim puta?. Ele me perguntou. Fiquei chocada.

— O que você disse? Como tem coragem de falar assim comigo?.

As pessoas ao redor pararam para olhar, fazendo um circulo a nossa volta, mas ninguem disse nada. Olhei furiosa para aquele homem, quem ele pensava que era?.

— Como é que VOCE tem a coragem de me responder assim puta, de quem você é? Cadê sua coleira?.

— Coleira? Você ficoi louco, me solta!. Gritei pra ele e tentei me soltar, ele me segurou com mais força. — socorro. Gritei, as pessoas na calçada olhavam mas nenhuma fazia nada.

— Vou chamar a policia. Disse um rapaz que estava na multidao.

Olhei para o homem cheia de gratidao.

— Viu? Ele vai chamar a policia, é melhor voce me soltar!. Ameacei aquele brutamontes.

Mas ele nao me soltou, um minuto depois e o rapaz voltou com dois policiais.

— Me ajudem, ele nao quer me soltar!.

Um dos policiais se aproximou, olhando para o homem.

— Senhor, ela é sua?

— Não, eu a vi passando na rua com essas roupas e a abordei para questionar e ela foi insubordinada, e também nao usa coleira. Respondeu.

O policial me olhou de cima a baixo.

— A quem voce pertence cadela? Eu o encarei completamente sem reação. O que estava acontecendo?

— Viu, ela nao responde. Disse o homem.

— Certo, obrigada pela ajuda senhor, nós cuidaremos dela, vamos cadela, vai para a delegacia conosco.

Ele se aproximou de mim e aquele brutamontes me passou para as maos do policial, ele me segurou com ainda mais força.

— O que voces estao fazendo? Eu trabalho aqui. Gritei tentando me soltar dele.

— Neste predio? Perguntou apontando.

— Alguem trabalha aqui? Perguntou para a multidao, uma moça ruiva deu um passo a frente.

— Eu, meu Senhor. Disse olhando para baixo.

— Conhece esta puta aqui?. Perguntou para ela.

— Nao meu Senhor, nunca a vi e trabalho aqui a alguns anos.

— Certo, vamos la pessoal voltem a circular, e você vai conosco. Ele disse olhandp para mim.

Fui jogada na parte traseira de uma viatura, eu gritei para que me soltassem mas havia um vidro separando e acho que eles nao me ouviam sentados no banco de tras. Chegamos na delegacia e fui retirada de forma brusca da viatura, me puxaram e levaram para dentro, entramos em um hall onde havia mais duas mulheres de vestidos brancos, passamos por uma porta larga e estavamos em uma sala tipica de delegacia, com excessao dos quadros que haviam nas paredes, fotos e desenhos de mulheres nuas todas as possicoes possiveis.

— Delegado, encontramos essa puta, estava andando na rua com essaa vestimentas e sem a coleira, e se recusa a se identificar.

— Ora ora, sentem ela aqui. Fui obrigada a sentar em uma cadeira, estava sentindo muito medo, nao entendia o que estava acontecendo.

— Qual é o seu nome?. Perguntou de forma muito mais sutil que os outros.

— Alice.

— Certo, a quem pertence?.

— Como assim?. Perguntei sem entender.

— Ora, quem é o seu Dono?

— Nao faço ideia do que está falando, nao tenho Dono, eu estava indo trabalhar e fui impedida por voces!.

— Nao tem Dono... qual sua idade?

— 24.

— Nessa idade quase toda puta tem Dono. Disse um dos policiais que havia me trazido.

— Vamos verificar no sistema, me dê sua mão. O delegado disse.

— Minha mão para que?. Questionei.

— Nao faça perguntas a um homem puta malcriada, apenas obedeça!

— Calma Fabio - disse o delegado - apenas segurem ela.

Eles vieram e me seguraram pelos braços, o delegado veio calmamente até mim e puxou minha mao, enxaixando meu dedo indicador em um pequeno aparelho por uns segundos,

em seguida se sentou a frente do computador.

— Estranho, nao tem registros dela em nosso sistema.

— como isso é possivel?

— Nao sei. O delegado respondeu.

— Alguem quer fazer o favor de me dizer o que está acontecendo e por que estou aqui?

O delegado me olhou.

— Está aqui por andar sem uniforme e por desobediencia.

— Nao sei do qud voce esta falando.

— Essa puta é estranha, parece nao ter o minimo de adestramento.

— Sim, parece mesmo. O delegado disse.

— O que faremos com ela?.

— É velha demais para casa de adestramento e nao possui Dono - disse o delegado - bom, vamos usar a antiga lei da epoca das caças.

— Qual lei?. Perguntou o outro.

— Aquele que encontrar uma femea pode ficar com a posse dela, voces sabem quem foi o homem que a encontrou?

— Sim, ele nos deu seu nome para podermos ter a denuncia contra ela.

— Otimo, chamem ele aqui e perguntem se ele a quer, se nao quiser nós vemos o que fazer.

Eles me levaram para uma cela, e me trancaram la, eu gritei e esperneei, pedi para falar com minha familia e eles me olharam como se eu fosse uma louca, eu estava com muito medo daquilo tudo, nada fazia sentido, fiquei horas naquele lugar, ate que enfim ouvi passos, um policial que eu qinda nao tinha visto apareceu.

— Seu Dono chegou. Ele abriu a cela e eu tentei correr para fora, fugir, ele me pegou pelo cabelo e puxou para tras. Doeu e eu arfei. — Sem gracinha, vamos.

Voltamos ao hall onde o delegado estava parado conversando com um homem, o reconheci, o troglodita que havia me parado na rua e me colocado naquela situacao. Me levaram até ele, o olhei furiosa.

— Aqui, dê uma olhada melhor nela. Disse o delegado.

O homem me encarou de cima a baixo de uma forma rude e nojenta.

— Bom, nao sei, é gostosa... ele disse, sua voz me encheu de repulsa.

— Sim, parece que tem peitos grandes, da uma boa vaca.

— Mas ja tenho duas femeas, e nao sei se estou querendo gastar pra comprar uma terceira.

— Ela nao possui Dono e nao está no sistema, é digamos, selvagem, pela aplicacao da lei da caça as mulheres de 2032 ela pertence ao senhor, nao precisa pagar.

— Bom, assim sendo, eu aceito.

Me jogaram nos braços dele, eu tentei esbofetear o peito dele.

— Me solta seu cretino imbecil!.

Ele me deu um tapa tao forte que caí no chao atordoada.

— Ela parece nao ser adestrada, leve ela de algemas, vai ser mais facil. Ouvi o delegado dizer.

— Estou vendo, eu cuido disso, muito obrigada. Ele me puxou, lutei para ficar de pé, e me arrastou até um carro, abriu a porta dos fundos e me jogou la, em seguida foi ate o banco do motorista e ligou o carro, partimos para algum lugar que eu nao fazia ideia de onde seria, mas sentia que seria apenas o começo


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Comentários

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Alice,tem certeza que você foi para o edifício que você trabalhava? Não é possível você estando em frente ao seu trampo alguém te tratar tão mal.

A não ser que esse conto seja apenas fantasia né? Oque provavelmente deve ser,como eu sou bobo,kkkkk

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