As Aparências Enganam (Parte 2/2)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Grupal
Data: 20/09/2022 20:29:40

Passei um tempo na pior. Eu me apaixonara por Júlia, uma sósia da atriz americana. Isso mesmo, ela era igualzinha à Júlia Roberts, a quem sempre desejei. Mas, toda vez que saíamos, a mina ficava doida de birita e eu nunca conseguia sequer dar uns beijinhos naquela delícia. Para piorar, terminei sendo estuprado no carro por uma garota fortona e masculinizada da escola militar, sua melhor amiga.

Caralho, agora tudo me parecia tão óbvio, como eu não havia percebido antes? Essa garota fortona devia ter algum teretêtê com a Julinha! Por isso nunca saia do lado dela! Por isso fazia cara marrenta quando me via dar em cima da amiga! Por isso havia me dado uns tapas na cara enquanto me engolia com sua buceta gostosa no carro, dizendo: “Você queria comer a Julinha, é seu viadinho? Queria meter na bucetinha dela, é? Confessa, seu puto!”

Como eu conseguiria desfazer essa merda toda? Em qual universo distópico eu lograria afastar a Júlia daquela sapatona dos infernos e ainda assim ficar com ela depois de ter comido sua melhor amiga? Não, eu estava fodido, a machinha me deu um golpe fatal quando me currou no carro, essa garota era esperta, muito esperta, além de me humilhar ainda me tirou do caminho que levava à bucetinha da Júlia, ficando com tudo só para ela!

Na sexta feira seguinte, quando as marcas de mordida e os hematomas deixados pela surra de buceta já desapareciam, fui surpreendido por uma mensagem da Julinha. É claro que sua amiga havia maldosamente contado a ela sobre como havíamos nos engalfinhado no carro. Mas, ao contrário do esperado, em vez da Julinha ficar puta comigo, ela parecia… Parecia… Ela parecia mais interessada em mim do que antes! Vai entender as mulheres, não é?

Depois de várias insinuações sobre minha performance sexual junto à sua amiga no carro, ela terminou me convidando para passar o fim de semana juntinhos na casa que os pais tinham no litoral. Ôpa, estávamos de volta ao jogo! Essa praia eu conhecia, era meio deserta, umas poucas mansões de luxo, sem turistas, quase intocada e muito bonita, seria romântico pra caralho!

Cheguei lá no início da tarde todo animadinho, levei um monte de tralha para fazer um jantar no grau, vela e o cacete, iria cozinhar o risoto da minha vó, receita infalível. Levei também minha prancha e outra reserva, planejava ensinar Julinha a surfar, mostrar para ela que além de bom de cama, eu também cozinhava e era quase um atleta, uma combinação perfeita, o homem da sua vida. A ruivinha nem desconfiava, mas estava no papo.

Julinha abriu a porta e eu tremi na base, sua pele muito alva e suas curvas perfeitas estavam emolduradas pelos cachos ruivos do cabelo longo escorrendo pelo corpo, parecia a Vênus de Milo, mas com um biquininho fio dental minúsculo branco que me enlouqueceu. “Sim, o Senhor me ama!” - pensei ao imaginar que aquela gostosura seria minha o resto da vida depois daquele fim de semana. Eu até já me via morando naquela mansão ao lado de Júlia, nós dois velhinhos pegando onda e contando aos netinhos sobre o fim de semana quando éramos jovens e decidimos nos casar ali mesmo.

Então, enquanto eu me via perdido em devaneios, o pesadelo começou. Cheguei na varanda, estava rolando Sepultura no último volume e havia dois caras enormes e cobertos de tatuagens, só de sunguinha da Speedo, esparramados no sofá. Julinha me apresentou já se instalando entre eles e dizendo: “Olha que bonitinho, rapazes, ele trouxe até comida para cozinhar para a gente!”

Eu fiquei paralizado, de pé, sem acreditar muito, quando um deles disse: “Legal! Aê babaca, vai na cozinha fazer teu corre que eu já tô com fome!” Antes mesmo que pudesse obedecer, Julinha protestou: “Pô Marcão, tá achando que chamei você e o Paulão aqui para ficar de bobeira? Deixa isso de comida para lá, cara! Cadê aquela bright colombiana que tu prometeu?”

Não sei se foi a Paulão, ou o Marcão, mas enquanto um deles esticava uma carreira mais grossa que o meu pau na mesinha de centro, a Julinha já foi se agachando para cair de nariz naquela merda, deixando exposto o fio dental enfiado entre os lábios da buceta rosadinha e depilada. O outro cara não perdeu tempo, foi logo enfiando um par de dedos compridos na Julinha e masturbando a garota enquanto ela se esforçava para cheirar tudo, dizendo: “Aê piranha, mostra como é que se faz! Tá prontinha para levar rola, vagabunda?”

Julinha, ajoelhada, virou com a cara toda branca de pó e respondeu: “Aê, demorou! Agora sim, dá aqui esse pau que a bezerrinha quer mamar!” Olha, eu sei que todos curtem uma bela sacanagem, mas o que aconteceu ali não foi nada bonito de se ver. O tamanho dos caras deixava o 1,75 de altura da Julinha no chinelo, parecia que eles jogavam na NBA - por falar em basquete, eu nunca tinha visto tanta bola quicando ao mesmo tempo.

Para mim, naquela tarde na praia, Julinha redefiniu completamente conceito de pornografia. Com o Derrick do Sepultura quase arrebentando os meus tímpanos, presenciei os caras arrebentando a Julinha. Depois alternar entre punhetas e chupetas nos dois, minha pequena Vênus de Milo cavalgava um deles e chamava o outro para vir comer seu cuzinho. O cara encheu o cacete de cocaína e foi metendo na rabinha linda da Júlia sem dó nem piedade.

A garota pirou naquilo, parecia que haviam ligado um fio descapado diretamente sua raba, ficou elétrica! Julinha agora parecia um X-Men da sacanagem, os caras já nem se mexiam, ela é que ficava indo e vindo na velocidade máxima, tipo o The Flash movido a cocaína, estocando seu quadril naquelas pirocas e se auto empalando pela frente e por trás ao mesmo tempo.

E quanto a mim? O que fazer? Me somaria à bagaça sodomizando a Julinha junto aos caras? Fingia que nada daquilo estava acontecendo e ia para a cozinha fazer a porra do risoto? Caía matando no pó também e ficava doidão, só olhando a Júlia trepar e dando palpite? Fugia daquela maldita praia e esquecia de uma vez por todas a piranha da Julinha? Sinceramente, eu não fazia ideia de como reagir àquela barbárie!

Minha decepção chegou ao limite quando um deles enfiou o gargalo de um Black Label na buceta da Julinha e virou meia garrafa de whisky lá dentro enquanto a garota estava de quatro dando mais umas cafungadas. Depois, ela peidava com a buceta espirrando a birita desde suas entranhas e os dois ficavam brincando para ver quem conseguia molhar mais rosto nos borrifos - um nojo.

Arreguei mesmo, sai da casa correndo com a prancha e enfiei no no mar. A água estava gelada e nem onda que prestasse havia, mas não importava, eu só queria ficar ali, em meio ao nada, em silêncio, flutuando sobre a água e tentando absorver o choque. A Julinha era uma bêbada. Era uma drogada. E também era uma puta. Uma putinha linda de morrer, com certeza, mas vagabunda até não poder mais.

E eu, que havia sonhado em casarmos, termos filhos, iria até fazer a merda do risoto para ela e tal. Sim, ela era uma puta e eu, um idiota. Simples assim. Ainda depois de horas, pensei em remar até o horizonte, me perder no mar, eu não queria mais voltar, eu não conseguiria ver de novo a Júlia sendo arregaçada, seria demais para mim.

Nesse momento, comigo cogitando morrer afogado, uma voz soou no ar em meu auxílio. Não, não era o Senhor, nem nenhum anjo. A amiga da Julinha, aquela musculosa que estudava engenharia como eu, a mesma que me estuprou no carro, veio remando sobre uma prancha e dizendo: “Meu, a água está gelada e nem tem onda… Que merda você está fazendo aqui sozinho?” Sua expressão estava séria, ficou evidente que ela sabia o que eu fazia ali, no meio do nada.

“Olha só, quando eu cheguei já estava todo mundo chapado, dormindo. Vi que tem umas paradas na cozinha, vou fazer um risoto, conheço uma receita ótima. Bora comer alguma coisinha?” Enquanto caminhávamos pela praia voltando para a casa, não pude deixar de admirar o corpo da… da… Caralho, eu nem sabia o nome dela! Eu estava tão obcecado pela porra da Júlia que nunca prestei atenção na sua amiga!

Também, sei lá, ela era meio intimidante com seu jeitão de guarda-costas, sempre com roupas de homem e aquele cabelo curtinho de militar, além do corpo saradão. Para piorar, ela havia partido para cima de mim na outra noite, lá no meu carro, quando esfolou meu pau e me deixou todo marcado da surra de buceta que me aplicou.

E o mais engraçado de tudo era que, enquanto caminhávamos, eu via pela primeira vez seu corpo de biquíni, os peitos altivos e pontudinhos marcando o maiô, a barriga chapada, as coxas musculosas e a bunda bem firme, apesar do volume. Caralho, que bunda era aquela, a garota devia conseguir quebrar uma noz entre as nádegas se quisesse, de tão duras! Confesso, esqueci da Júlia e fiquei com o maior tesão na amiga.

O risoto dela ficou uma delícia, muito melhor que a receita da minha vó. Ela me deu as últimas garfadas na boca, dizendo que sabia o que a Júlia havia aprontado, mas que ela cuidaria de mim e do meu coração partido. Ainda na mesa da cozinha, a mulher sentou no meu colo só de biquíni, ficamos cara a cara olhando-nos diretamente nos olhos, então ela disse que era hora da sobremesa e havia algo especial e delicioso guardado só para mim!

Colocou as mãos na minha face e começou a me beijar, lenta e profundamente, sua língua passeava por minha boca e lambia os meus lábios, revezando-se com leves mordidinhas muito sensuais. Ela sussurrava que eu era um gostoso e puxou minhas mãos, colocando-as sobre aquele par de nádegas suculentos enquanto esfregava seu sexo sobre o meu pau escondido na bermuda.

Eu não sabia o que pensar, minha mente estava confusa, mas ao menos uma certeza eu possuía: Eu desejava aquela garota! Sim, além de fazer engenharia como eu, ela surfava como eu e sabia fazer um risoto dos céus, melhor que o meu! Vê-la assim, tão dócil e carinhosa, dizendo que tomaria conta de mim, logo no meu momento de maior fragilidade, conquistou meu coração.

Ainda assim, enquanto ela me levava pela mão até um dos quartos, dizendo que era hora de fazermos amor, eu hesitava um pouco, tendo a lembrança de quando ela me devorou como uma leoa estraçalhando um coelhinho. Vendo o receio estampado no meu rosto, ela riu e comentou: “Olha, esquece aquela noite, tá legal? Eu estava com raiva porque você só tinha olhos para a piranha da Julinha, entende? Eu não sou daquele jeito, gosto de fazer sexo de outra maneira… Vem comigo, deixa eu cuidar de você!”

Eu cedi. Iria comer aquela delícia todinha, fazer daquele mulherão minha princesinha na cama, ela iria ficar tão satisfeita depois de ter um orgasmo que toda a história da Júlia viraria passado! E lá estava eu, deitado na cama esperando enquanto ela fora se arrumar no banheiro, afinal, estávamos os dois salgados da praia e meninas costumam ter esse tipo de cuidado quando desejam agradar.

Foi então que ocorreu-me um pensamento: porra, eu fazia sempre isso! Mal conhecia uma garota e já imaginava um monte de babaquice: ela iria trepar comigo e se apaixonar, a gente se casaria e teria um montão de pirralhos, eu me aposentaria ao lado dela na praia e essas merdas. Sim, eu era apenas um romântico incorrigível e, por isso, terminava sempre me fodendo.

Eu idealizava demais as trepadas, nunca podia ser sexo só pelo sexo, eu devia ter comido a Julinha quando ela apagou drogada, ou quando vomitou em mim de tão bêbada, devia ter passado rola no cuzinho dela junto com os caras enquanto ela cheirava pó, devia ter bebido whisky da buceta dela até ficar doidão e ponto final! Afinal de contas, quem eu pensava ser? O George Clooney? É claro que não!

Quando a garota com pinta de guarda-costas saiu do banheiro nua em pêlo, eu estava determinado a ser diferente. Agora, o predador seria eu! Sem fantasiar nada, nem ficar me achando demais, eu iria devorar aquele corpão sarado e delicioso de seios empinados e mamilos muito escuros e pequeninos, de barriguinha tanquinho dourada e de coxas grossas delineadas, de bunda durinha sem nenhuma celulite e levando uma cinta nos quadris, com um cacete preto de borracha enorme pendurado na frente…

Ah, não, caralho! Fazer o quê, não é?

(PS - ainda estou decidindo se continuo esta história ou melhor parto para outra…)


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Foto de perfil de BayouxBayouxContos: 12Seguidores: 27Seguindo: 8Mensagem Zóio de brilho penetrante que vão fundo no que Zóia, mas não no próprio fundo…

Comentários

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Estava tao bom e deu uma guinada horrível.

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Olá Sol! Uma dica: só acaba quando termina, rs.

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Foto de perfil de Katita⚘

Desculpa Bayoux, essa já deu, nenhum cara é tão babaca assim, não vejo como essa história possa ter uma riviravolta como falou aí nosso amigo Inelegível, enfim um heppy ending é impossível, ainda assim dei as estrelas sei que escrever não é fácil como muita gente crer 😘

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Essa é a graça das histórias... nada é impossível! Quem não garante que ele terá um final feliz descobrindo que gosta de consolo no rabo? ou pode fazer uma suruba com a ruiva e a guarda-costas (será que ela terá nome um dia?). Só o fato de ele ter entendido que planos de casamento podem não ser a melhor forma de aproveitar o momento já é um grande salto para qualquer um.

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Não vou nem comentar para não dar spoiler, rs

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Excitante, engraçado e surpreendente...

Você é foda, Bayoux!

Eu até diria para você continuar, mas para criar um novo plot twist nessa história, você vai ter que queimar uns bons neurônios (brincadeira)...

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Twist plot no forno, Inelegível!

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Interessante! Continue!

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O leitor manda, vai sair, Casanova!

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Parece que esse tipo conto ta se popularizando. Outro dia vi um que que a mulher do cara transava com 40 africanos (maó gang bang).

Mas teu conto ta interessante. Continue

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Dario, é in fenômeno interessante: já que o personagem vai ser corno, então sue seja muito corno, rs. Obrigado por comentar!

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Blz você continuar, depois ver quê a ruiva é pura e viciada vai transformar o cara em viado aí é sacanagem é humilhar o cara demais

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Oi Grb! Acho que você levantou um ponto muito importante para a história: Será que nosso pobre aprendiz de engenheiro queimar a rosca com uma gostosa chegada numa sacanagem pesada fará dele um homossexual? Obrigado por comentar!

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Pode ser a melhor mulher do mundo a mais gostosa o sexo mais incrível, não rola penetração, pra mim é querer humilhar o cara depois de todos os acontecimentos

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Apesar do inicio o cara só se fuder com a mulher errada, agora mais essa, na boa isso passou de humilhação, acho melhor o autor afogar ele no mar.

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Hahaha, muito boa!

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