AS MÃOS DE BEATRIZ, MINHA MÃE

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Data: 17/09/2022 16:22:02

Relutei muito em publicar o que se segue. Pois, sinceramente gostaria de esquecer – ou que não tivesse acontecido. Mas não me sai da cabeça e sei muito bem que escrever é também me aliviar da enorme carga que agora sinto. Situação e sentimentos contraditórios, mas uma forma de superar é escrevendo.

Tenho 24 anos e passei os últimos 6 anos longe de minha família, ou seja, meu pai e minha mãe. Fui trabalhar com meu sogro no nordeste e apenas visitava meus pais rapidamente, uns poucos dias. Há pouco tempo, meu sogro decidiu abrir um escritório de sua empresa em São Paulo e pediu-me para tocar o negócio, aqui. Aceitei de bom grado, pois era tempo de conviver um pouco mais com meus pais. Aluguei um apartamento a poucas quadras de onde eles moram. Achamos por bem não ficar exageradamente perto, questão de privacidade.

Minha mãe é veterinária e possui um Pet Shopping, onde trabalha praticamente sozinha e meu pai tem um escritório contábil. Ele, um sujeito reservado e gentil, não é de falar muito, tem 55 anos e é do tipo bonachão, tranquilo, cumpridor dos deveres de casa e de cidadão; ela, é agitada e falante, aos 50 anos, mas parece menos. Branca, não curte sol, tem olhos azuis expressivos, tinge o cabelo cacheado de ruivo, é magrinha e do tipo descolada, sempre com tênis surrados, jeans desbotado, adora camisetas com desenhos estampados, é falante. Acostumei-me a sempre passar por sua loja para um rápido cumprimento, antes de ir para o trabalho ou mesmo depois. Nossas conversas são breves, mas outro dia notei que ela estava pensativa e perguntei se estava tudo bem:

- Tudo bem. Pensando aqui...

- Pensando? Se quiser expor seus pensamentos, escuto. – Ela abriu um largo sorriso, o suficiente para dar a entender que estava louca para conversar – Vamos, mãe! Se abra!

- Ah, filho! É só um sonho que acalanto... de uns anos para cá.

- Ops! Sonhos? Que legal! Sonhos nos deixam sempre jovens...

- Ah, meu filho... – ela estava do lado de dentro do balcão e eu fiz menção de ir, quando ela me estendeu a mão. Segurei sua mão e ela tomou a minha entre as suas carinhosamente, agradecida de minha perspicácia. Parecia que esperava que alguém percebesse sua necessidade de falar. Eu fiquei inteiramente absorto, encantado mesmo com a suavidade de suas mãos. Autênticas mãos de veludo e ela acariciava de um jeito que senti-me estremecer.

Fiquei tão fora de si, que custei a entender que o sonho que ela tinha era montar uma ONG de proteção aos animais, mas falava das dificuldades. Eu a incentivava, falei da viabilidade e principalmente que tinha todas as condições de dar certo. E nisso, mutuamente fazíamos carinho nas mãos. Nossa, parecia haver música naqueles seus dedos, que me acariciavam interna e externamente de uma forma que me senti arrepiar. E, contrariando minha vontade, tive uma forte ereção. Encostei-me mais no balcão para disfarçar e nossos rostos ficaram muito próximos e ela ao falar, agitada como estava, sua saliva respingava em mim. Nisso, entra um cliente e apressadamente beijo-a na testa e fui me afastando. Ouço-a dizer ao cliente “...é meu filho, que morava no nordeste...” Da porta, aceno-lhes e vou embora.

A caminho de casa, ainda sentia o toque de suas mãos nas minhas. Que loucura, era minha mãe, e nunca mulher nenhuma me perturbou de tal forma. Em casa, corri ao banheiro e verifiquei que minha cueca estava melada... Minha mãe, ou melhor, segurar a mão de minha mãe havia me deixado daquele jeito...

Não passei por lá nos dias seguintes, mas por mero acaso, razões de trabalho. No terceiro dia, ela me ligou, expliquei os motivos e prometi que quando saísse do trabalho, passaria por lá...

Dito e feito, as 5 horas fui vê-la e me recebeu com muito entusiasmo, falando que tinha se inscrito num curso de empreendorismo, curso rápido, para se ter uma noção das modernas formas de administração. Estava eufórica , erguei a tampa do balcão e se atirou em meus braços. Abracei seu corpo frágil, magrinho, porém, vibrante. Com ela nos braços fiz um ligeiro rodopio que quase nos levou ao chão, mas segurei a tempo, sustendo ela no ar! Pousei-a no chão e continuamos abraçados, rindo e falando.

- Já pensou, filho?

- Que jóia, mãe! Nada como recomeçar!

-m É como remoçar! Recomeçar aos 50! – E delicadamente, passou a mão por meu rosto e pousou no tórax.

O inevitável –aquela altura – aconteceu. Com seu corpo colado frontalmente ao meu, tive a súbita ereção. Ela me explicava sobre o curso, que ocorreria num fim de semana e percebeu o volume.

Ela arregalou os olhos.

- O que é isso? Está acontecendo o que estou sentindo?

Fiquei sem fala. Mas ela continuou colada em mim e eu envergonhado, procurei esconder meu rosto em seus cabelos. Ouvi-a suspirar.

- Filho, você está tendo uma ereção? Ai, filho, a anos que não vejo um pau duro...

- Como? E o papai? – continuávamos abraçados, como se fosse uma dança.

- Meu filho, seu pai está impotente a vários anos... nosso casamento é perfeito, mas sem sexo... alivio-me sozinha e me tornei craque nisso.

Notei a angustia e tristeza que ela tentava disfarçar, a beira do choro. Então, ela, encostou a cabeça em meu peito – ainda colados – e disse num fio de voz:

- Filho, me deixa ver seu pau duro?

- O que? Como assim?

- Assim como estou te pedindo... uma vez só... Sabe, eu não vejo um pau duro faz anos. E nunca tive coragem de trair seu pai, apesar de ter levado algumas cantadas. Queria ver seu pau duro... Pois nem a praia ou piscina vou mais, tenho medo de ficar obcecada nas virilhas dos caras, fico a ponto de subir nas paredes... Posso ver o seu?

- Mas, como? Aqui?

- Lá dentro... rapidinho, só quero olhar...

- Sim... – E ela puxando-me pela mão, passamos pelo balcão e entramos no lavatório, onde um gatinho esperava na pia, dentro de uma gaiola. Ainda receoso, soltei o cinto: - quer mesmo ver, mãe?

- Quero...

Então, desci a calça, o pau tão duro parecia querer explodir a cueca. – Ela aguardava,com a respiração presa. Desci a cueva e pau pau, duríssimo, apontou para ela, que levou as duas mãos ao peito:

- Nossa! Como é lindo! Que tesão! Posso tocar?

- Mãe... você está me enlouquecendo...

- Ai, filho. Sente tesão também? Nossa, pra ficar desse jeito, devo despertar alguma coisa... – eu queria dizer que era o jeito como ela usava as mãos, mas me calei. Quando ela pegou no pau, tão suave e delicada, senti as pernas bambearem. Ela tocava a glande, seus dedos deslizavam.

- Ohhh... Se não fosse pedir muito...

- Pede. Pede o que você quiser...

- Ohhh... encosta ele em minha xaninha... quero sentir.

E soltou seu cinto, sua calça jeans escorregou e ela se apoiou em uma cadeira. Suas pernas era brancas e bonitas, lisinhas. Sem uma varize sequer. Vestia uma calcinha azul. Tomei a iniciativa de baixar sua calcinha e descobri sua boceta peluda. Um chumaço de pelos, no meio o rego brilhante de umidade. Aproximei o pau, dei uma encostada. Ela arfava de expectativa. Dei umas rápidas pinceladas, o coração aos pulos. Estava com medo de muita coisa. Se chegasse alguém? Por sorte ou azar, ninguém apareceu... Deslizei o pau dentro dela, que soltou um longo gemido:

- Uuuuuuhhhhhhhhhhhhhhmmmmmmmmm

Enfiei o pau e fiquei assim, encaixado nela, mas não sabia realmente como agir. Ela se abraçou fortemente a mim. Desvencilhou de uma das penas da calça e suas pernas me enlaçaram e lentamente relaxaram. Pra mim foi a senha: mete! Então, meti livremente. Entrava e saía, eu estava a ponto de gozar. Ia gozar dentro? Ela deu uns espasmos, suas pernas novamente me enlaçaram forte e notei que ia gritar e abafei seu grito com um beijo, nosso primeiro e único beijo na boca! Na mesma hora, ejaculei dentro dela. Ejaculei dentro de minha... Que loucura tinha feito!

Então nos olhamos com admiração e horror!

- Não acredito nisso! Não acredito que fomos capazes de fazer isso... – E posicionou as mãos em meu peito, entendi que era para nos afastar. Eu estava pasmo e ela também.

- E agora? – consegui falar.

- ...me espera lá fora! Deixa eu ajeitar e recompor as coisas aqui...

Fui para a loja e na mesma hora uma adolescente meio gordinha entrava. Vi que ela se espantou quando me viu, ainda do lado de dentro do balcão. Minha mãe veio atrás e tratou de explicar:

- Oi Lu, esse é o Rafa (nome fictício), meu filho! Já te falei dele. – A menina sorriu aliviada. Então, olhei minha mãe e vi que ela estava vermelha como um pimentão e os olhos brilhavam. Eu esfreguei minhas mãos e levei ao meu rosto, como sinal para ela ver como estava rubra. Ela, que tinha nas mãos um papel toalha – que usara para limpar minha porra – levou o papel ao nariz e fingiu um espirro:

- Ai, estou a beira de um resfriado, preciso me cuidar...

Dei tchau a elas e fui para a porta. Na porta, gelei: a janela do lavatório estava aberta. Se alguém passou na rua e olhou, pode nos ter visto transando.

A caminho de casa, confusamente eu pensava em tudo aquilo que acabava de acontecer... Me admirava a inteligência de minha mãe, no quão é rápida no pensar. Só me impressionava como ela se mantinha no casamento... Como uma pessoa com aquele raro talento nas mãos pode desperdiçar uma das coisas boas da vida? Sem dúvida, eu adorava minha mãe. Mas, como seria daqui para adiante?


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Comentários

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Excelente!!!! Super excitante!!! Continue!!!

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GOSTEI DO CONTO, O QUE ACONTECEU FOI POR PURO TESÃO, O QUE EU ACHEI LEGAL FOI QUE VC MESMO TRANSANDO COM SUA MÃE VC NÃO DESRESPEITOR SEU PAI, EU VOU SER SINCERO, SE VCS DOIS MÃE E FILHO MANMTEREM UMA RELAÇÃO INCESTUOSA E SEREM DISCRETOS E RESPEITOSO COM SEU VELHO E SUA MÃE TAMBEM O RESPEITAR, VCS PODEM FICAR NUMA BOA, O QUE EU FICO PUTO E QUANDO O FILHO E A MÃE TRANSAM E OS DOIS COMEÇAM A TRATAR OU NOS CONTOS AQUI QUERER ESCULACHAR O VELHO, SUA MÃE FOI SINCERA COM VC, E ESTA DE PARABENS PELA SUA ATITUDE DE NÃO TRAIR FORA, MAIS EU ENTENDO ELA, ELA TEM SUAS NECESSIDADES SEXUAIS, ENTÃO DENTRO DO RESPEITO DA VIDA DE VCS, E SEMPRE SUA MÃE E VC RESPEITANDO SEU PAI E ELA O SEU MARIDO, VCS PODEM MANTER UM CASO ESCONDIDOS E VC SUPRIR ESSAS VONTADES SEXUAIS DELA E PELO QUE VEJO SUA, TORNE-SE AMANTES E NAMORADOS, DE UM CARINHO AO OUTRO, SO NÃO PENSE QUE SEU PAI E UM CORNO OU SUA MÃE FAZER O MESMO, NA HORA DO SEXO QUE SEJA SO VCS DOIS NÃO A NECESSIDADE DE NO MEIO DA TRANSA VC OU ELA FICAREM DEBOCHANDO E CHAMANDO O VELHO DE CORNO TENTANDO AMBOS O REBAIXAR, AMIGO E MELHOR VC SERVIR SUA MÃE DO QUE ELA TER UM AMANTE E O CARA ESCULACHAR SEU VELHO, IMPOTENCIA UM DIA TODOS OS HOMENS TERÃO, PORQUE A IDADE E O ESTRESSE ESTÃO AI NO NOSSO DIA A DIA, EU CONVERSARIA COM SUA MÃE E FALARIA A VERDADE, QUE MESMO ELA SENDO SUA MÃE VC SENTE ATRAÇÃO POR ELA E GOSTARIA DE MANTER UMA RELAÇÃO DE AMANTE E NAMORADO DELA, COM DESCRIÇÃO E RESPEITANDO SEU PAI, DIZ QUE CONTINUARAM SENDO UMA FAMILIA SO QUE VC ESTARIA SUBSTITUINDO SEU PAI EM UMA PARTE QUE ELE HOJE NÃO PODE DAR A ELA, CONFORME VC DISSE ELA ESTA MEIO LARGADA, PEÇA A ELA PARA FAZER UMAS MUDANÇAS NO SEU VISUAL INTERNAMENTE COMO SE DEPILAR, CUIDAR CABELOS VCS SAIREM PARA IR AO CINEMA, ALMOÇAR OU JANTAR EM UM RESTAURANTE, SUA MÃE PRECISA DISSO, SO NÃO CHAME MUITO A ATENÇAO PARA SEU PAI NÃO FICA SABENDO DE NADA E MASI SE ELA PROPRIA DISSE QUE ELE NÃO COME ELA, O QUE ELA FIZER INTERNAMENTE NO SEU CORPO ELA NÃO FICARA SABENDO, ATE UM SEXO ANAL ELE JAMAIS SABERA PORQUE NÃO A MAIS O CONVIVIU ENTRE SEXO, E VC PODE SUPRIR ISSO COM AMOR E DIGNIDADE E RESPEITO, PENSE ASSIM NA FALTA DE SEU PAI VC E O HOMEM DA CASA, AMIGO SO NÃO FAÇA COMO ALGUNS FILHOS FDP, E CONVERSE COM SUA MÃE PARA ELA NÃO SE TORNAR COMO ALGUMAS MÃES VEM AQUI CONTAR SUAS HISTORIA PARECENDO MAIS UMA QUENGA, PIORES QUE PROSTITUTAS E SEUS FILHOA PIORE QUE CAFETÃO MARGINAL. FIQUE BEM E LEIA COM ATENÇÃO MINHAS PALAVRAS AQUI NOS COMENTARIOS, E VC PODE MANTER ESSE AMOR E SEXO DENTRO DE FAMILIA, E NUNCA SE ESQUEÇA DO RESPEITO COM O VELHO, VIVA O LADO DELE POR SER IMPOTENTE E SABERA DAR VALOR AO PAI QUE VC TEM. E DARA PRAZERES A SUA MÃE PARA ELA NÃO PROCURAR NA RUA.

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Adorei Demais

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Excelente!

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