Transando com a ex: enfim, o cuzinho

Um conto erótico de William Familiar
Categoria: Heterossexual
Data: 25/08/2022 00:54:41
Última revisão: 25/08/2022 00:57:47

Olá, pessoal!

Quem me acompanha por aqui já sabe um pouco da minha história. Sem querer querendo, aproveitei as chances que a sorte me deu e meti a rola nas minhas ex-cunhadas, Mônica e Madalena (história que vou ficar devendo, por enquanto) e na mãe delas. Hoje vou contar como foi meu reencontro sexual com minha ex namorada, a ninfetinha Karina.

Bem, para encurtar a história, era a época do início do fim da primeira quarentena, depois da pandemia. Tudo estava começando a reabrir e, para o meu azar, eu havia ficado solteiro dias antes do primeiro dos muitos decretos da quarentena e não pude aproveitar quase nada da minha liberdade, a não ser ganhar uma mamada de uma altona num beco perto da minha casa. Eu queria sexo o mais rápido o possível e tentei com vários contatos, mas as meninas estavam temerosas com o vírus e eu percebi que teria que ir atrás de alguma figurinha repetida mesmo.

Pensei bastante, mas acabei adicionando Karina novamente nas redes. Ela imediatamente veio puxar conversa no direct, se dizendo surpresa, pois achava que eu a odiava. Anos antes, meses após o término, havíamos marcado para transar, mas a irmã dela, Mônica, a convenceu de que eu não valia a pena. A vagabunda da irmã dela estava, na verdade, transando comigo na época.

Depois daquelas banalidades todas ("como você tá, o que fez, como tá sua família, blá blá blá"), eu perguntei se podia indagar uma coisa e ela, desconfiada, disse "não, eu nunca te trai". Aí, soltei que sentia saudade de fazer amor com ela e perguntei o que ela achava disso. Recebi um "essa é uma proposta irrecusável" como resposta e a partir dali passamos a falar altas putarias.

Marcamos o flashback para o dia seguinte e eu esperei ela me pegar no meu prédio. Nessa época, eu tive que vender meu carro por conta de uns apertos, e, ainda por cima, usei uma parte do dinheiro para comer alguém que queria há muito tempo... mas essa é outra história.

Karina me ligou dizendo que chegou e eu já abri o portão para ir ao seu carro. Quando entrei, vi que ela estava linda: branquinha, cabelos castanhos lisos puxados pra um tom de cobre, rostinho de modelo, boca graciosa e um corpo magro, mas com as coxas apertadas num vestido justo. Senti um perfume delicioso e reparei como ela estava bem arrumada, cheia de jóias e maquiagem forte. Eu sabia: ela queria muito dar a boceta.

Fomos a um barzinho, onde tomamos uns drinks - mais ela do que eu, porque combinamos que eu iria dirigir. Logo, o álcool fez qualquer resto de pudor ou vergonha passar, e passamos a nos alisar por debaixo da mesa, com minha mão indo e voltando em suas coxas lisas e eventualmente tocando sua bocetinha. Ela tocava no meu pau e apertava meu quadril, até que nos beijamos com fogo na boca e pude sentir o quanto o beijo dela era bom.

Partimos para o motel, onde ela continuava a tocar o meu pau e a me olhar com cara de safada e, na garagem, ela me surpreendeu abaixando meu zíper e abocanhando meu pau num oral que me fez perder a respiração. Aquela boquinha de veludo mamava como se se estivesse chupando um picolé!

Com muito esforço pra não gozar ali, puxei o cabelo dela com certa força e saímos do carro. Nos esfregamos no caminho até a suíte e fomos atirando as roupas pelo chão, sempre nos beijando loucamente, enquanto eu pegava em todas as partes daquele corpo de modelo. Quando ela ficou só de calcinha e sutiã, notei que ela vestia uma lingerie preta fio dental. A safada sabia que isso me deixava a ponto de explodir de tesão...

Quando chegamos a cama, ela me empurrou e começou a rebolar pra mim, esfregando aquela bunda linda, bem redondinha, no meu pau. Alucinado, eu tentava pegá-la pela cintura, mas ela fugia, me deixando ainda mais doido pra comê-la. Finalmente consegui agarrá-la, a joguei na cama e arranquei seu sutiã, chupando uns peitinhos pequenos, mas lindos, passando a língua pelo corpo todo dela, até me deter na bocetinha. Arranquei a calcinha dela e me preparei.

A vantagem de transar com uma ex-namorada é que você sempre vai saber o que ela gosta. Karina, apesar de gostar de punhetar ou chupar um pau, não curtia muito levar uma rola. O que a deixava louca mesmo era um bom oral, caprichado, com movimentos alternados entre rápido e lento, girando e "pra cima e pra baixo", com a ponta da língua com com uma sucção gostosa. Lembrei das nossas melhores transas e parti logo para sugar aquele grelinho, arrancando gemidos e um sonoro "puta que pariu" dela.

Prossegui muito tempo naquilo, enfiando numa língua no canal dela, acariciando os peitos, lambendo forte, até que a senti gozar várias vezes, se tremendo toda e mexendo os quadris fora de controle. Agora, era a minha vez.

Aquela boceta era apertada e ela sempre teve problemas com lubrificação. Sabendo disso, eu posicionei meu pau na entrada parcialmente meladinha dela e fui forçando devagar, dedilhando o grelo dela até que a senti estremecendo de tesão. Fui enfiando devagar o pau, pulsando, babando pra gozar, dentro daquela boceta apertada, que parecia virgem de novo. Entrei e saí, várias vezes, até que, finalmente, coloquei meu membro inteiro ali de novo.

Ela me olhou com uma cara que misturava tesão e putaria e disse "a camisinha, a camisinha". Minha resposta foi dar um tapa na cara dela e dizer "porra nenhuma!". O jeito como ela fechou os lábios depois do tapa e virou os olhos só mostrou que ela continuava gostando de apanhar...

Senti aquela carne de veludo me apertando e vibrando, toda molhada, me fazendo ter espasmos quando comecei a meter. Não pude evitar sentir o gozo subindo e tirei o pau dela várias vezes pra apertar a base do pau e poder voltar a foder, até que percebi que precisava mudar de posição. Pus aquela vagabunda de ladinho e meti gostoso, segurando seus seios e dedilhando, até que me deitei de barriga pra cima e a pus em cima de mim, de costas e deitada, pra que ela se visse no espelho de teto.

Ver a si mesma levando rola, enquanto eu acariciava seus seios e chupava seu pescoço, fez Karina gemer alto até quase gritar. Eu a peguei pelos quadris e a deitei na cama de costas, onde a fodi gostoso, bombando e sentindo aquela bunda bater em mim. Essa sensação e toda a putaria do ambiente me fez gozar sem parar dentro dela, com jatos tão fortes que logo começou a escorrer na cama.

- Por que tu faz isso, hein? - ela perguntou, se virando para olhar a porra escorrendo da boceta dela. Karina nunca havia gostado de transar sem camisinha e que eu gozasse dentro dela e essa foi uma das razões que me levaram a comer outras mulheres durante a relação, inclusive a irmã dela...

Minha resposta foi trazer um pouco de papel e ensinar aquela maluqinha a sentar de cócoras e deixar o negócio sair, recolhendo tudo com o papel. A gente sempre aprende coisas novas por aí, né?

Ver ela desfilando pelada, com aquela bunda linda, pelo quarto me fez subir de novo na hora. Ela voltou do banheiro já com uma carinha de quem queria mais e sentou logo no meu pinto, tentando me cavalgar. Acontece que ela não era muito boa nessa posição e cansava rápido, e dessa vez não foi diferente. Mas apesar dela continuar com os mesmos trejeitos, eu havia mudado.

Dei um tapa no rosto dela e outro na bunda, gritando que ela era minha puta. Louca de tesão, ela começou a rebolar feito uma, e eu senti meu pau ficar durinho dentro daquela boceta em chamas.

Puxei ela pelo cabelo, chamando-a de puta e vagabunda, e mandei ela ajeitar a bundinha pra mim. Enfiei meu pau nela de quatro, puxando aquele cabelo, enrolado na minha mão, e controlando o quadril dela. Não demorou até minha ex jogar a bunda contra o meu quadril, rebolando feito uma fêmea no cio, enquanto eu dava um tapa após o outro naquela bunda. Resolvi jogar fogo ali.

- Você me traiu, sua puta?

- Não... - ela gemeu. Dei um tapa forte nela e puxei seu cabelo até perto do meu rosto.

- Fala, cachorra, fala, piranha... fala que eu te bato mais.

- Sim - foi só o que ela conseguiu dizer.

- E quem tinha a melhor rola?

- Você... você... - ela gemeu, gritando de tesão.

Ela começou a gritar mais alto, me deixando maluco, e não suportei a pressão: gozei de novo, vibrando junto com ela e sentindo seus espasmos de gozo.

Depois, pedimos um vinho e beliscamos uns aperitivos, conversando na hidro. O álcool pegou de novo depois de um tempo e, quando dei por mim, ela já estava montada em mim de novo, subindo e descendo com o impulso da água, mas não cheguei a gozar porque ela disse que sentia dor na xerequinha.

Nos enxugamos e fomos pra cama, onde ela me relatou algumas experiências ruins dela depois de mim. Eu, do contrário, só tive boas, mas não podia contar a ela sobre as melhores...

Curioso, fiz uma pergunta que há muito me intrigava sobre ela.

- Você deu a bunda pra alguém?

- Nunca - ela respondeu. Durante o namoro, eu sempre tentei comer aquele cú, mas ela me despistava dizendo que queria conservar "algo de virgem" pro casamento.

Eu tentei instigar ela dizendo não precisava haver penetração pra sentir prazer anal e fui lambendo seus peitos. Ela foi curtindo e virando devagar a bunda pra mim... eu a pus de quatro e passei a língua naquele cuzinho lindo, bem cuidado e pequeno, que piscou várias vezes pra mim.

Peguei um sachê de gel lubrificante e lambuzei um dos meus dedos, depois de por ela de costas pra mim e de lado. Toquei várias vezes no cuzinho e introduzi a ponta do meu indicador, arrancando um gemidinho de dor. Como ela não parecia estar curtindo, pus a outra mão no grelinho dela e dedilhei. Consegui sentir os gemidos dela voltarem e enfiei o dedo, indo e voltando, até que consegui margem pra enfiar o segundo.

A dedada fez ela gemer estalando os lábios e apertando meus dedos com o cú, até que, duro de tesão de novo, passei o resto do lubrificante no meu pau e retirei os dedos dali, posicionando a cabeça do pau no cú dela. Pela minha cabeça, passavam mil coisas, mil sentimentos...

A entrada do meu pau no cú dela veio com um gemido de dor. Ela gritou pedindo pra parar, e eu desci um tapa na bunda dela mandando que ela calasse a boca. "Você vai me dar esse cú hoje, sua puta!". Fui enfiando o pau, enquanto ela tentava fugir me afastando e dando uns espamos de dor. Voltei a dedilhar o grelinho e parei de tentar enfiar mas, quando ela relaxou, taquei tudo de vez naquele cú saboroso.

Ela urrou de dor se debatendo, e eu curti demais!

Deixei meu pau ali, pulsando, por muito tempo, até que comecei a bombar de leve. Ela foi se acalmando e respirando, até que a senti ofegante. Aumentei o ritmo da bombada e tirei o pau até a base da cabeça e enfiei de novo, sentindo ela tremer e gemer bem baixinho. A vagabunda tava curtindo...

- Tá gostoso - ela disse, virando a cabeça pra me dar aquela olhada de putinha.

Aquele cú apertado, macio e virgem mordia meu pau e eu fodia, fodia, fodia, até que a pus de quatro de novo e não suportei. Gozei de novo, dentro daquele cú. Fiquei sentindo ela vibrar em mim e tirei o pau dali, sujo com algum esperma ralo e um pouco de sangue. Senti o pau arder por uns dois dias, depois daquela noite...

Depois da limpeza, eu comecei a ficar preocupado com a conta, porque já se iam 4 horas de que estávamos ali. Discretamente, aumentei o limite do cartão no aplicativo...

Fomos tomar banho juntos e ela disse que sentiu muita dor, mas que terminou curtindo demais no final, apesar de não ter gozado. Me confessou que ficou com um colega de estágio e com um professor da faculdade enquanto a gente ainda namorava, algo que eu já suspeitava. Comparei as histórias e ri no íntimo, já que comer as irmãs dela e, depois, a mãe, me deixavam na frente no ranking da putaria...

Depois de pagar a conta, a deixei na casa dela e peguei um uber retornando. Mantivemos contato por um tempo e ela veio ao meu apartamento transar em todos os fins de semana, até que ela pediu pra encerrar, porque estava tentando conhecer uma nova pessoa. Eu também estava tentando reatar com minha última ex-namorada e terminei juntando o útil ao agradável.

Até hoje visito as fotos dela pra bater uma punhetinha de recordação. Sei que, sempre que a gente estiver livre, ela vai querer sentar no meu pau de novo. E sem camisinha...


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