EU E MEU CABELEIREIRO - A TRANS PISTOLUDA

Já contei algumas trepadas com LUCAS, com quem corto cabelo há anos e também passei a sair. Sempre quando chego, os funcionários do salão já foram embora e apenas uma vez tinha uma senhorinha se despedindo dele após pintar o cabelo. Semana passada ocorreu de novo, só que a cliente ainda estava na cadeira, sendo atendida.

O salão já estava fechado, apenas com a porta encostada e eu nunca entro direto, não antes de chamar por LUCAS, de tocar a campainha, para disfarçar a intimidade; não foi diferente dessa vez, dei boa noite e me sentei para esperar. Mal notei que a cliente era uma mulher trans, uma travesti que tem anúncio na internet e que estava passando uma temporada em Recife (vou chamá-la de SORAIA).

- Não ficou lindo o cabelo dela, RAMON?, perguntou LUCAS ao acabar o serviço

- Ficou bonito demais! (LUCAS não é de me pedir esse tipo de opinião na frente dos clientes)

Quando ele gira a cadeira para me mostrar a frente, notei que era uma trans, mas continuei os elogios até porque o cabelo dela tinha ficado muito bonito mesmo. Na hora, entretanto, reconheci SORAIA, pois vejo muitos sites de travestis de programa e ela era uma das que chama a atenção por conta do tamanho do “clitóris”, do “brinquedinho”. É mais de 20 cm, no site diz 23 cm e eu acho que é isso mesmo.

- Essa é SORAIA, RAMON, uma amiga minha, “dos babados”, muito conhecida.

- Oi, RAMON, tudo bem?, me perguntou SORAIA

- Oi, SORAIA, tudo bem comigo. Estou na luta como todo mundo

- Já tinha me visto na internet?

A pergunta meio que me pegou no contrapé, pois a rigor eu era um cliente ali sem qualquer insinuação sexual e nem tinha me insinuado para ela. Na minha hesitação, LUCAS entrou:

- Menina! Tá deixando meu cliente vip envergonhado. Liga, não, SORAIA é doida e se acha a pop star, a que todo mundo conhece

- Ah ah ah, não, me desculpa, eu só perguntei, sem malícia, disse SORAIA

- Danou-se tudo agora. SORAIA não pode nem se apresentar?

- Boa, é isso mesmo, falou rindo SORAIA

- E você já viu SORAIA na internet, RAMON? Já viu?, perguntou LUCAS

- Não, mas vou procurar depois, para saber de onde vem essa discussão

- Pois vou tirar sua dúvida agora, falou LUCAS indo pegar o celular e abrir no site de acompanhantes

Eu já sabia e já tinha visto, mas me fiz de curioso e de susto ao vê-la nua com um cacete monstro naquele corpo esbelto, uma tromba e tanto. Com minha atuação teatral, SORAIA e LUCAS ficaram rindo. Pessoalmente SORAIA é melhor que no site.

- Isso é photoshop, não pode ser verdade. Se fosse verdade, faltava sangue no seu cérebro quando o “bichinho” ficasse duro, brinquei eu

- Tudo original de fábrica e verdadeiro

- Pois botaram um para-choque de caminhão num fusca, ah ah ah

Meu pau já tinha dado sinal de alerta, mas me sentei na cadeira para cortar o cabelo e LUCAS convidou SORAIA para jantar com a gente (notei que ela não me chamou para jantar, já estava implícito que eu jantaria lá, o que, a rigor, não deveria ocorrer senão após o convite). Enquanto eu cortava o cabelo, a conversa desandou para a putaria. SORAIA contava casos aleatórios (sem citar o santo, apenas os milagres, que fique bem claro), de gente que contratava ela só para ir no motel e bater uma punheta nela, de alguns clientes que literalmente perderam o cabaço do cu com ela (alguns foram em mais de uma sessão, pois não aguentaram), de casais que saem com ela, de fetiches, etc.

LUCAS contou alguns casos dele que foram com homens de rola pequeno, de cavalos com paus grandes, o que deu mais trabalho (não era o maior, mas de um cara cujo cacete era grosso em demasia), etc. E nessa conversa, LUCAS já parava o trabalho, botava a mão na minha coxa, tirava com muito carinho algum tufo de cabelo cortado do meu pescoço, e não demorou muito eu já estava contando putaria e... terminou que eu e LUCAS dissemos a SORAIA do que a gente fazia após cortar o cabelo.

- E vocês só vão me oferecer o jantar?, disse com cara de safada SORAIA

Um segundo depois, demos um beijo triplo. Foi difícil LUCAS finalizar o corte de tanta tesão. Fomos imediatamente para o quarto, os três tirando a roupa. Fiquei logo nu e fui tomar banho. LUCAS e SORAIA vieram atrás, ficaram me olhando, tirando onda comigo, dando nota para meu pau e minha bunda. E eu vi pessoalmente a “sucuri” de SORAIA crescer e ficar dura. Mal me enxuguei e deitamos os três. Eu caí de boca no pau de SORAIA, que ria com superioridade da minha fome; LUCAS veio me chupar o cu e o pau. Chupar o pau é maneira de dizer, pois não consegui engolir a rola de SORAIA toda, acho que morreria engasgado se tentasse, me concentrava na cabeça do pau e nos ovos. Levantei as pernas dela e enfiei a língua no seu cuzinho. Trocamos a posição algumas vezes e partimos para meter.

Como seria?

Pedi para comer SORAIA, ela concordou, porém me disse que estava a fim de comer meu rabinho. Eu neguei a possibilidade, ela fez cara de choro e, antes que o clima fosse quebrado, coloquei-a de quatro, dei umas boas linguadas naquela bundinha cheirosa e montei nela. O cuzinho era apertadinho mas entrei fácil. LUCAS ficou chupando meu rabo e logo em seguida me penetrou. Ficamos num trenzinho algum tempo só que a posição é meio complicada de acertar que seja bom para os três, então LUCAS foi comer SORAIA e eu meti no rabo dele. Uns dois minutos depois, se muito, LUCAS tira o pau do cu de SORAIA e goza comigo dentro, muita porra.

- Ai que tesão, não deu para segurar. Hoje acordei com tudo!, falou LUCAS

SORAIA olhou rindo para mim e me pediu para tentar me comer. O cacete dela estava duro e eu temi pelo perigo que seria ao mesmo tempo que seria uma oportunidade de ouro. Consenti. Ela pegou uma pomada na bolsa, untou o cacete, passou no meu rabo já abertinho por LUCAS, me mandou ficar de quatro, pediu para LUCAS ficar alisando ou chupando meu pau e ovos por debaixo de mim e apontou o rifle dela para meu buraco. Não sei se foi o creme, mas o cacete dela na entrada do meu cu estava pegando fogo, senti que aquela tora era quente demais. Fiz questão de dizer que ela viesse de acordo com o que eu dissesse. A “cabecinha” para entrar já foi uma dor de parto, meu rabo se dilacerando ardia demais. Entrou. SORAIA é profissional nisso e foi com calma, esperou eu me acostumar (eu já suava demais, nem sentia os afagos de LUCAS no meu cacete e seus alisados no meu peitoral). Lembro que eu sentia um cheiro de esperma no ar muito forte (era o de LUCAS, que melou a cama) e que o ar condicionado não me impedia de suar a ponto de pingar suor pela testa.

Notei que ela foi começando a mexer a tromba dentro do meu cu, ardendo demais, cada mexidinha era um ardor. Ela chegou a tirar a rola, untar com a pomada de novo e voltar do mesmo jeito, mas agora com alguma facilidade ou com menos dificuldade. “Entrou a metade, querido”, disse ela. “Acho que você está enfiando a sua perna, puta que pariu, vou ser partido ao meio”, respondi. SORAIA e LUCAS riram. LUCAS saiu de baixo, tirou uma foto e veio me mostrar o que já tinha entrado.

- Não vou aguentar o resto, tá doendo demais, SORAIA

- Fique calmo, estou sem pressa, respondeu com o vai-e-vem bem lento, mas constante.

Eu notei que a parte que entrou já não me incomodava tanto, mas a cada centímetro a mais que ela entrava a dor triplicava.

- Querida, eu não aguento mais, fique só até aí, por favor

Nesse momento, SORAIA já enfiava e tirava boa parte da rola (70%?), sempre devagar e já com relaxamento meu. Ela percebeu que o terreno conquistado estava bem para uma primeira vez e que conseguiria enfiar o resto em breve. Esperta, parou de tentar enfiar o restante e ficou deslizando o cacete até onde conseguiu. Ela ia tentar enfiar o resto aos poucos mas não deu tempo, pois gozei litros na boca de LUCAS, que me chupava. Minhas pernas tremeram, era um gozo que parecia jogar a alma fora também!!! SORAIA enfiou o cacete todo durante minha gozada e gozou dentro de mim.

Confesso que senti a virilha dela na minha bunda e o cacete dela se inchar lá dentro, mas como estava gozando loucamente, mal posso falar sobre isso. Meus olhos reviraram, LUCAS saiu de baixo, todo gozado na cara, eu saí da cobra que me penetrava e caí na cama. SORAIA se deitou ao meu lado e ficou me elogiando. Eu ainda estava em êxtase, sem raciocinar direito, um gozo louco, eu me tremia, o cu ardendo, eu com a impressão que iria mijar na cama. O safado do LUCAS abriu minha bunda e filmou meu cu cuspindo o leite de SORAIA – muito – e o meu buraco estuprado por uma sucuri.

Quando retomei um pouco a consciência, meu cu ardia, minhas pernas estavam bambas, SORAIA me beijava na boca e LUCAS me beijava no cangote. Acho que passamos uns 15 minutos daquele jeito. Olhei o vídeo do meu rabo e quase chorei, pois vi que, se existia uma prega ali, tinha voado para todo e sempre, fiquei impressionado como meu cu estava aberto, dilacerado, vermelho, sofrido. E como eu estava tão satisfeito. SORAIA nos levou ao banheiro, me colocou de costa e disse que ia mijar na minha bunda e mandou LUCAS beber naquela cachoeira. O mijo batendo no meu cu ardeu!

Nessa noite voltamos a foder, enchi o rabo de SORAIA de porra, ela comeu o cu de LUCAS, que mesmo mais acostumado sofreu muito. Vi e gravei a sucuri entrando naquele cu e percebi o que tinha levado.

Jantamos e fui embora. SORAIA ia dormir lá (ela e LUCAS ainda treparam na madrugada) e passei uns cinco dias com o rabo com medo de ter perdido a força e me cagar andando. Que sensação de vazio de oco. Antes de sair, LUCAS e SORAIA me disseram que planejaram isso, pois LUCAS sabia que eu curtia trans, ou seja, SORAIA estar ali foi parte de um plano.

Vou tentar passar uns bons meses sem dar a bunda, nem admitir a entrada de nada, dedos, consolo, etc, porque o bichinho foi muito desgastado e, confesso, apesar de maravilhosa a noite, tenho medo de me viciar em cacete grande e ter de reconstruir o cu de tão largo que ele pode ficar.