Minha Mãe Fisiculturista e Meu Irmão 2
Essa é a parte 2 do conto, é uma história grande e detalhada. Obrigado pelos Feedbacks ~ PB
Olhando para trás, eu nem sei como eu suportei todos aqueles mix de emoções. João estava me deixando em casa, isso era por volta das 00:30 mais ou menos, eu estava tentando colocar meus pensamentos em ordem. Fiquei olhando pela janela do passageiro, observando as luzes do Eixão (Avenida principal de Brasília) e completamente em silêncio, só escutando as músicas do carro. Mas por dentro um sentimento de culpa, pelo fato de eu ter observado um acontecimento absurdo, que foi ver meu irmão sarrando na própria mãe, e de certa forma… ter gostado? O que tinha de errado comigo? Estava tudo muito confuso, porque o Diego fez aquilo? Porque minha mãe não fez nada? Não é do feitio dela ver os filhos fazendo algo de errado e deixar por isso mesmo, bastava responder ela que a nossa mãe já vinha com sete pedras na mão. Se foi consentido ou não, eu não sabia na época, mas alguém foi muito burro ou corajoso suficiente para ter feito isso, com a minha irmã e eu presentes na casa, ou meu irmão ou os dois. Eu fritava demais até o caminho de casa. Chegando no portão, João me questiona se estava realmente tudo bem comigo, eu dou um sorriso simpático e afirmo que sim, mas não estava tudo bem, eu estava emocionalmente e fisicamente cansada, tinha sido uma longa sexta-feira, uma das mais loucas da minha vida.
Eu caminhava até a porta da frente, as luzes estavam apagadas e só de ter passado perto da piscina minha barriga gelava. Subi as escadas, passei rapidamente olhando os quartos da minha mãe e do meu irmão, os dois dormiam. Quando cheguei no meu quarto, só tirei minha roupa e me joguei na cama, nem tirei minha maquiagem, nem escovei os dentes nem fui tomar banho. Tudo que eu queria era a minha cama. Depois de um sono pesado, fui surpreendida pela minha mãe, que me chamava pelo nome e se encontrava sentada do meu lado.
- Oi queridinha! Bom dia… Ou melhor, boa tarde. Esqueceu de mandar mensagem porque? Tinha perdido o rumo de casa? Você não costuma acordar esse horário, bebeu ontem?
- Ahn? Oi, n-não… Bebi não, bom dia… Que horas são?
- Meio dia e poucos, ninguém fez almoço, vou pedir algo no Ifood. Você vai querer alguma coisa específica?
- Não pode escolher. (Respondi de forma seca).
Minha mãe se levanta e saí em direção a porta, ela usava um short leg cinza com listras verdes fluorescentes dos lados, bem atolado, e um top pequeno, devia ter acabado de malhar. antes de sair ela pergunta se estava tudo bem, outra vez respondi de forma seca que estava tudo ok. Fiz meus afazeres matinais e voltei para a cama, fiquei deitada até a hora da comida chegar. Quando desci eu resolvi comigo mesma pegar meu almoço e subir para o quarto, algo que minha mãe detesta, ela gosta de almoçar com todos a mesa, mas chegando lá eu percebi um clima diferente. Meu irmão tentava puxar assunto com minha mãe, mas ela algumas vezes deixava ele no vácuo, ela não encarava ele nos olhos (coisa que minha mãe não costuma fazer) e quando respondia, usava um tom sério, não grossa, e sim de um jeito formal. Até a minha irmã que é meia lerda das ideias, percebeu e falou em tom de brincadeira “Nossa kkkk algum idiota irritou a mamãe hoje”, na hora minha mãe fica vermelha. E na cara de pau o Diego pergunta:
- O que foi mãe, eu fiz alguma coisa de errado? (Na mesma hora ele segura na mão dela, já estávamos sentados na mesa, por toda aquela situação resolvi almoçar com eles logo, minha mãe demorou alguns segundos para responder).
- N-nada não, tá tudo certo amor, só estou meio dispersa hoje. (Minha mãe respondeu sem graça).
Depois disso, minha mãe tentou agir de forma mais natural, mas ficou nítido para mim que ela estava incomodada com Diego. Ainda assim, nada fazia sentido na minha cabeça, pois meu irmão que sempre foi respeitoso, aquele menino que cresceu com certa barreira em relação a outras meninas, que tinha acabado de perder o BV e que até onde eu tinha conhecimento, ainda era virgem aos 18 anos (Eu sei disso porque eu e meu irmão sempre conversamos sobre o assunto, eu aconselhava no que podia). E do nada, ele foi capaz de gozar na bunda da mãe? Isso me assustava. Foi nesse almoço que decidi ficar vigilante e observar os passos deles, passou alguns dias, tive uma folga do trabalho, já que lá perto do dia 15 de julho a garotada das escolas públicas aqui no DF (que geralmente são meus alunos) estão de férias. Então ficava em casa o dia todo, sempre observando pelos cantos da casa, nesses dias não aconteceu nada eu não tinha visto, mas tirei algumas conclusões. A primeira, foi que a minha mãe ainda tentava ser indiferente em relação ao Diego, mas quando eu ou a Rafaella estava por perto deles, ela agia de forma natural. A segunda, é que o Diego continuava a rondar a minha mãe quando ela pegava sol, quando malhava ou em alguma situação na qual ele pudesse ficar babando ela. A terceira, era que eu ficava ansiosa por algo acontecer, mesmo não admitindo para mim mesma na época.
Contudo, em uma noite de quinta-feira, minha mãe teve a ideia de reunir a família para assistir um filme ou uma série, ela disse que estava sentindo eu e a Rafaella muito distantes, principalmente eu. Quando ela me disse isso, não fiquei surpresa, depois do ocorrido da piscina quase não conversava com ela nem com o Di, ficava sempre de longe e mal falava alguma coisa durante os almoços, jantares etc. Meu irmão também me cobrou esse distanciamento algumas vezes, quando ele me chamava para jogar ou fazer alguma coisa, eu inventava desculpas, e falava que não sabia porque nossa relação já não estava mais como antes. “Tudo bem a gente assisti um filme juntos”, concordei e fui de cabeça aberta para um momento família, uma das poucas vezes que não fiquei ansiosa ou imaginando besteiras… É, mal sabia eu.
Era por volta das 23:00 se não me engano, quando eu desci na sala minha mãe já estava lá mexendo no catálogo da Netflix. Ela usava uma baby doll pequena de algodão azul claro, que valorizava demais as suas coxas musculosas e sua bunda grande, destaque também para os braços e os ombros expostos e definidos, que naquele pijaminha específico deixava a minha mãe muito gostosa, sempre reconheci isso nela. E eu lá, com uma blusa larga do One Piece, uma calça pijama larga, e crocs… Nada feminina. Em seguida, desceu a Rafaella com um pijama longo e o Diego de shorts tactel e com blusa de futebol, nesse dia estava bastante frio, pelo menos para mim que sou friorenta por natureza. Então, estamos todos embrulhados sentados em um único sofá com lugares para quatro ou mais pessoas, era um sofá grande marrom de veludo (eu acho). Minha mãe ficou no meio, meu irmão do lado dela, eu fiquei deitada com a cabeça no braço do sofá que era o lado da minha mãe e a Rafaella a mesma coisa só que do lado do meu irmão.
Demoramos um tempinho só para escolher o que iríamos assistir, acabamos que escolhemos um filme “O Caçador e a Rainha” (bem ruim por sinal). Mas antes de apagar as luzes, minha mãe colocou a pipoca na mesinha do meio da sala, se aconchegou no sofá e logo em seguida, Diego abraçou o braço dela encostando a cabeça no ombro, todos estavam com as pernas para dentro do edredom. De primeira impressão me pareceu que minha mãe ficou ou sem graça ou um tanto desconfortável, mas depois que ela pediu para a Rafa apagar a luz, eu vi a minha mãe fazendo um cafuné no Diego. Que no começo eu achei fofo, “Talvez minha mãe se resolveu com ele em off” pensei, depois disso resolvi dar a minha atenção para o filme. Eu acabei piscando por um momento, isso já era meio do filme eu acho, quando comecei a escutar um barulho suave do edredom da minha mãe, pois eu estava com o meu próprio. Não quis fazer um movimento brusco com a cabeça, então… de pouquinho em pouquinho… fui direcionando minha cabeça que estava virada para a televisão para o teto (eu estava deitada com a cabeça no braço do sofá de barriga para cima). Controlava muito a minha respiração, pois já me sentia afobada, com frios na barriga e com os dedos das mãos e dos pés gelados, esses barulhos que vinha do meio do sofá não eram isolados, alguma coisa estava acontecendo.
Fui abrindo os olhos bem devagar, quando tive uma visão da minha mãe ofegante, ela respirava e inspirava e seu tórax subia e descia. Ela mordia os lábios, ela virava o rosto para o meu irmão e sussurrava alguma coisa, depois ficava olhando para mim com um semblante de preocupação, mas a sala escura só com a luz da tv me ajudava a disfarçar bem. O edredom encobria a barriga e as pernas da minha mãe que pareciam estar em formato de índio, eu não enxergava meu irmão direito, mas via com clareza seu braço, que passava entre o braço da minha mãe, em direção ao meio das pernas dela. “O que está acontecendo, não, não é possível”. Eu escutava a televisão que não estava tão alta, pequenos barulhos de movimento e um barulho de ronco leve que provavelmente era a Rafaella do outro lado do sofá. Eu comecei a suar, estava com muito medo de dar algum mole e minha mãe perceber que eu estava acordada. Meu irmão começou a falar alguma coisa em seu ouvido, em seguida eu finalmente consegui escutar algo quando minha mãe aumentou levemente o sussurro.
- Filho, pelo amor de deus fsfsfsfs… Porque você está assim, naquele fsfsfsfs… Eu pensei que você ia entender fsfsfsfsfsfs… está compreendendo tudo errado, aquilo foi para te ajudar.
- Mãe, por favor… Por favor. (Diego falou em tons de sussurro).
Os cochichos dos dois pararam por alguns segundos, de repente, minha mãe levanta do sofá e vai até o encontro da minha irmã. Ela chama a Rafa pelo nome, já com o tom de voz normal, mas minha irmã continua roncando, minha mãe pega ela no colo e vai em direção às escadas levando ela para o quarto. Meu irmão fica no sofá e aparenta estar impaciente, aquelas frases soltas, matutava na minha cabeça “Eu perdi alguma coisa, aquele dia na piscina não foi a primeira vez, meu deus o que está acontecendo”. Vejo minha mãe descendo e fecho os olhos por completo, ela se agacha ficando rosto a rosto comigo e me chama:
- Amor… Amor, vamos para cama. Vem Mel, você tá com frio aí, sua mão tá gelada.
- Hmm… Oi? Acabou? (Respondo ainda com os olhos fechados e com a voz arrastando).
- Não, mas tá todo mundo com sono depois a gente continua, tá bom meu bebê. (Minha mãe falava com ternura em sua voz).
- Deixa eu dormir com a senhora hoje, por favor? Faz tempo que não ficamos abraçadas para dormir, desde menina. (Depois que eu falei isso, ouvi um silêncio ensurdecedor, minha mãe tentava falar alguma coisa mas não conseguia).
- Eu ainda quero assistir o filme mãe, fica comigo, depois a senhora dorme com a Mel. (Diego falou quebrando o gelo).
- P-pode.. pode ser assim meu amor? (Minha mãe questiona).
Afirmei com a cabeça e levantei os braços em sinal para ela me carregar, eu sabia que no quarto da minha mãe tinha tranca por dentro, eu estava disposta a cavar até o final dessa história. Minha mãe me pegou no colo como se fosse nada, tenho entre 59 a 60 quilos, não é muita coisa, mas me impressionou no momento. Ela subiu as escadas e foi em direção ao quarto dela, durante todo trajeto eu demonstrava estar “quase” dormindo, sempre de olhos fechados. Não queria que minha mãe desconfiasse de mim, como se eu fosse acordar independente de qualquer coisa. Ela me deixa na cama, faz um leve carinho no meu cabelo e me dá um beijo na maçã do meu rosto, “Boa noite minha filhinha, mamãe te ama”. Eu não cheguei a responder, queria mostrar que já estava pegando no sono, (Uma lógica que na minha cabeça era okay). Minha mãe desceu e fechou a porta, depois de alguns minutinhos eu me levantei devagar, me agachei para ver sobre debaixo da porta se não tinha ninguém no corredor, e abrir a maçaneta devagar que graças a deus não fez tanto barulho, (A maçaneta da porta da minha irmã grita se deixar). Fui descendo as escadas bem tranquila, mas meu coração estava batendo muito rápido. Era como se eu desejasse que algo sexual acontecesse entre minha mãe e meu irmão caçula, pois a cada degrau que eu ia descendo, minha buceta ficava mais e mais molhada. Esse mesmo sentimento de tesão, euforia e de proibido que me consumiu de culpa nesses últimos dias, voltou ainda mais forte. De repente escuto eles conversando.
- … Então desse jeito você vai acabar complicando nós dois cara, eu não quero que você fique me tratando como seu eu fosse uma putinha, eu sou e sempre vou ser a sua mãe. Naquele dia da piscina foi o cúmulo da minha paciência, as meninas estavam aqui em casa e agora de novo com elas aqui no sofá. (Eu escuto no meio da conversa e minha mãe fala em tom de preocupação).
- Mãe, eu nunca quis te tratar como uma “putinha” é que a senhora é uma das mulheres mais lindas que eu já vi na minha vida. Eu só queria aprender mais, como no dia em que você me ensinou a beijar e… (Minha mãe corta o Diego)
- Meu filho pelo amor de deus, isso não é natural, e eu fiz mesmo assim porque eu queria te ajudar, você andava muito para baixo, escondia os seus sentimentos da sua mãe das suas irmãs. Aquela conversa sobre garotas, falta de confiança, beijo etc. Foi uma coisa, agora me pedir para te masturbar de novo, isso não pode ser frequente, eu tive um momento de fraqueza…Eu, eu.. Me recuso a destruir a nossa relação…Por…Por algo assim, tão errado.
- Nada vai mudar mãe, eu juro. Você é minha mãe, a gente não deve nada para ninguém, isso é um segredo só nosso. Eu prometo que não vamos cruzar mais linhas que a senhora não queria, eu vou me comportar, eu só quero uma ajuda. (Enquanto Diego falava com uma voz doce, ele se coloca em pé na frente da nossa mãe, que estava sentada no sofá, alisa o rosto dela com uma mão e com a outra coloca o pau duro para fora do short).
O pau do Diego deveria ter uns 18 cm mais ou menos, cabeça grande e vermelha. Os olhos azuis da minha mãe estavam arregalados, ela entrou em transe e ficou longos segundos olhando para aquele monstro que já babava. Não dava para saber se estava pensativa, admirada ou assustada. Lentamente sua mão foi subindo até segurar aquele cacete, sua respiração estava forte. Meu irmão, fazia cafuné nos cabelos dela atrás da orelha, fechou os olhos e ficou com a cabeça levemente levantada para cima. Minha mãe vai aumentando a velocidade aos poucos, seus bíceps mostravam como ela segurava o pau do próprio filho com força, com vontade. O short e a cueca do Diego caem no chão, ele faz o movimento com as pernas para ficar só com a camisa, minha mãe passou a ter um olhar devorador, era possível ver seus lábios que estavam secos, a iluminação da sala não estava perfeita, mas agora além da tv tinha uma luz que ficava no canto sala embaixo do espelho.
Diego estava no seu momento mais feliz da sua vida, minha mãe fazia movimentos majestosos, aos poucos meu irmão ia se soltando mais com gemidos e falas como “Tá muito bom mãe”, "Ai mãe… Hmmm, aí”. Isso incendiava minha mãe que aumentava a velocidade e que se aproximava centímetros por centímetros daquela piroca, Diego contribui dando leves empurradas na cabeça da nossa mãe, que tinha movimentos sincronizados com aquela punheta. Em questão de segundos o nariz da minha mãe já estava de cara com a cabeça do pau do meu irmão, eu não sei se ela estava sentindo o cheiro ou criando coragem para pôr na boca, mas não precisava chegar perto para ter que sentir o cheiro forte que já estava espalhado pela sala. Os olhos da minha mãe foram revirados, e nesse momento, ela coloca toda a língua para fora passando ela da base até o morango e começa a chupar violentamente o pau do filho.
Pegou o Diego de surpresa, ela estava devorando 18 cm de pau como se não fossem nada. A boca que pouco tempo atrás tinha marcas brancas nos lábios por estarem secos, agora se encontrava toda babada. Ela engasgava, respirava e voltava a chupar. Meu irmão olhava para ela com muito tesão, eu via suas pernas tremendo. Quando minha mãe começou a chupar olhando para Diego, ele foi a loucura, ela nem parecia que piscava. Ela alternava entre o pau e as bolas, fazendo barulhos altos de PLOC, Diego já não aguentava mais. “Mãe, vou gozar… VOU GOZAR”. Minha mãe enterra o pau dele até a garganta, e meu irmão consagra aquele boquete incestuoso jorrando litros de porra até o fundo. Deve ter sido uma experiência muito forte para ele, que não se aguentou em pé e caiu de joelhos no chão. Minha mãe ficou encostada no sofá, com a boca cheia de porra, toda babada. Ela levou a mão na cabeça e tentou respirar um pouco, enquanto ela estava com o queixo todo melado, eu estava fazendo poças na escada. Mas minhas reações eu deixo para a próxima parte.