Desejando meu pai. - 2 parte

...A partir daquele dia tomei coragem e comecei a andar de cueca pela casa também...

Minha mãe vivia na rua fazendo visita a casa dos fiéis da igreja dela, a noite frequentava cultos e eu aproveitava pra provocar meu velho. Vira e mexe metia a mão na rola por cima da cueca pra ver se ele me olhava. Coçava o saco do nada, e nada dele esboçar qualquer interesse.

Enquanto isso as punhetas do fdp durante o banho se mantinham... Eu dormia e acordava pensando naquelas punhetas demoradas... Já não tinha mais concentracão pra nada, perdi as contas das vezes que espiei as punhetas dele durante seus banhos... Precisava dar um jeito de meter a mão naquela pica que parecia grossa e grande, precisava ter certeza se a dele era grande como a minha. Afinal, tamanho de rola é herança genética...

Pois bem...os dias se seguiam e nada de ter uma brecha com o meu paizão...

Num domingo, após semanas nesse zero a zero, acordei de pau duraço e saí andando pela casa. Notei um silêncio e vi um barulho na cozinha. Fui correndo olhar nos outros cômodos da casa e não encontrei ninguém. Olhei pela janela da sala pra ver se o carro dele estava na garagem. Estava. Era meu pai que estava na cozinha. Eu tinha certeza. Minha pica não me dava trégua e melava minha cueca...Corri pra cozinha. Entrei sorrateiramente e lá estava o objeto do meu desejo mais impuro, meu pai! ... Posicionei a pica de lado toda babada manchando a cueca, - e pra minha surpresa, meu pai estava de bermuda. Sacanagem... Pois bem, entrei, abri a geladeira...

E ele disse, de costas na pia, sem me olhar:

-Acordou cedo? Caiu da cama?

-Acordei pra mijar.

Ele ficou em silêncio. Aí eu disse:

- Ainda não mijei.

-Ué passou pelo banheiro, deveria ter mijado...

-Pois é, mas ...

-Papo de doido.

Foi qdo ele se virou e me viu de pau duro com uma garrafa de água na mão. E me disse meio sem jeito:

-Vai pro banheiro, rapaz!

-Não vou conseguir mijar assim... Apontei pra minha pica.

-Mais um motivo pra você ir.

Ele voltou-se pra pia, ignorando meu tesão. Fiquei puto e voltei pro quarto.

Aquele dia fiquei com muita raiva dele e de mim. Passei o domingo no quarto. Anoiteceu e eu saí pra tomar meu banho. Passei pela sala e o puto estava lá, dessa vez só de cueca, assistindo jogo, compenetrado...

- Cadê a mamãe?

-Tá na igreja.

-O senhor não foi?

- Hoje não. Queria ver o jogo do Santos. Disse isso sem olhar pra mim.

Tomei meu banho e fiquei pensando que aquele tesão proibido pelo meu pai precisava ter fim. Ele não ia me dar nenhuma brecha.

Saí do banho, passei pelo quarto dele. E ele estava olhando sua barba cerrada no espelho. Passando as mãos em seu peito peludo de pêlos grisalhos. Tinha um rabo redondo feito pra levar rola e tinha que ser a minha. Mas como? Todo metido a machão, sissudo... Jamais me daria seu cu.

Fui pro meu quarto desolado, troquei de roupa e fui pra cozinha comer algo, tinha passado o domingo trancado. Estava cheio de fome. Requentei a comida do almoço no microondas e sentei na mesa que dava pra porta da cozinha de onde eu conseguia ver parte da cama dos meus pais. Comecei a comer e de repente notei que papai estava de barriga pra cima coberto apenas por um lençol, seus dedos dos pés estavam esticados e pareciam rígidos. Aí pensei: - Não é possível que o puto esteja na bronha?! Me levantei e fui vagarosamente espiar. Qdo me aproximei da porta do quarto dele vi o puto socando uma por baixo do lençol com movimentos frenéticos...Minha vontade era entrar ali, puxar o lençol e cair de boca naquela pica, chupar aquela rola que me concebeu..beija-lo e foder com força aquele rabo sem hora pra acabar... Meu coração estava muito acelerado e minha pica vazando mel, eu ali a 50 metros de distância daquele macho e não podia fazer nada?!... Caralho, que porra de situação escrota?!

Me afastei e deixei o velho terminar aquela punheta noturna, nem quis mais olhar... Foi aí que eu conclui:

- Meu velho era um compulsivo sexual...batia punheta não só no chuveiro, mas na cama da minha mãe e sabe lá aonde mais... Foi então que eu decidi que foder era uma questão de honra...

Continua...