Colecionador de Calcinhas: Dei Para o Melhor Amigo do Meu Marido e Tudo Desandou – Parte 2

O meu nome é Sônia. Eu sou uma engenharia de 29 anos e sou casada há quatro com o Antônio. No conto passado, eu contei como o melhor amigo dele me enrolou/seduziu para que eu caísse em tentação e transasse com ele. No meio dessa confusão, acabamos descoberto pelo porteiro seu Francisco e acabei dando para ele também em troca do silêncio. E a promessa de terminamos a transa um dia.

Com um melhor amigo como o Assis e uma esposa como eu, o Antônio não precisava de inimigos mesmo. Mas eu tinha ficado com peso na consciência de ter traído o meu marido fiel e claro que eu não queria deixar isso barato para o safado do Assis. Comecei a arquitetar uma vingança contra ele.

Mas antes, eu precisava resolver o que fazer em relação ao seu Francisco. Eu prometi ao porteiro que transaria com ele, mas a verdade foi que, depois que passou tudo, a ressaca moral veio com força. Eu não estava lá com muuuuuita vontade de cumprir a minha promessa. O seu Francisco era velho e gordo, não era bonito e tinha um pau pentelhudo e até meio fedido (tudo bem que estava trabalhando há quase oito horas e não tinha ele saber que ia transar, mas podia dar uma depiladazinha naquela floresta de pentelhos ao mesmo). Ele não era exatamente o tipo de homem que me atraísse de forma sexual.

O problema era que, diferente do cafajeste do Assis, o seu Francisco era muito gente boa e prestativo ao máximo. Cumpriu o acordo direitinho e, na verdade, agia como se não fosse ter uma segunda trepada. E justamente por isso e pelo nossa própria transa, era como se tivesse mudado algo em nosso relacionamento, que não era mais apenas moradora-porteiro. Era como se eu tivesse o colocado na minha lista mental de “exs para lembrar com carinho” enquanto o Assis estava na “exs para mandar para o inferno”.

Toda a merda era essa e o fato de que eu sou uma mulher de palavra. Se eu tivesse pensado rápido e feito um boquete nele naquela tarde, tudo teria acabado ali. Se ele fosse babacão e ficasse se gabando de me comer, eu poderia perder a paciência e dizer que anulava a minha palavra. O problema era que ele não cobrava nunca e isso me fazia me sentir mais e mais cobrada, com a consciência pesada.

Assim, aos poucos comecei a pagar os “juros” da dívidas com selinhos quando ele vinha em casa consertar algo e nós sabíamos que estávamos sozinhos. Ele se sentia constrangido no começo, porque eu falava como se estivesse me sentindo obrigada a isso. Mas ao mesmo tempo, se ele negasse o selinho, eu me sentiria ainda mais cobrada. Assim, aos poucos, virou uma rotina nossa. Quase um cumprimento no automático. Mas as semanas davam lugar aos meses eu continuava não chamando ele para nossa transa.

A verdade era essa: eu estava me sentindo enrolando aquele velhinho simpático e isso me fazia ter pena dele. Uma hora, eu iria acabar dando para ele por pura e simples pena!

O oposto de pena era o que eu sentia pelo meu sogro, seu Joaquim. Desde que ele me flagrou me masturbando (na minha cama, no meu quarto, no meu apartamento, onde ele não deveria entrar sem permissão!), aquele safado passou a me olhar com desejo. Não tirava o olho do volume da minha xoxota, não importava o tipo de calça que eu usasse. Isso quando não fazia de tudo para ficar olhando a minha bunda. E olha que eu tenho uma bundinha pequena.

Eu me incomodava com aquele velho tarado, que até tentou esboçar um ou outro comentário que poderia vir a se tornar indecente, mas eu matei isso no nascedouro, com um esporro feito para ele parar. Embora provavelmente só tenha o atrasado por umas semanas.

Então, finalmente tive a oportunidade para começar o meu plano de vingança contra o Assis: eu ia fazer o Antônio comer a esposa dele, Renata. Brincava mentalmente que, assim, as duas traições se anulariam. Como o Antônio e a Renata trabalhavam juntos (e o Assis com eles), já se davam bem naturalmente e isso facilitava tudo.

Uma noite, aproveitando uma boa notícia profissional, convidei o Assis e a Renata para jantarem lá em casa. Foi uma noite regada a muito vinho e risadas. Notei que o Antônio já parecia bem atraído pela esposa do amigo, que tinha algo que eu não tinha: uma bundona grande e gostosa. E ela parecia realmente ter um carinho por ele.

Talvez eu ficasse enciumada com isso, mas o meu plano era mesmo o de fazer os dois ficarem mais íntimos, então nesse caso estava tudo bem. Só que o Assis tinha outros planos, pelo visto. Sempre que nenhum dos outros dois estava olhando, ele me enchia de olhares, piscadelas, sorrisos e até uma mãozinha indiscreta na bundinha. Foi quando resolvi dar um basta.

— Ou você para ou eu conto para eles!

— Foi você quem começou.

Era só o que me faltava. O Assis me assediava que a culpa era minha. Tempos depois, eu entendi do que ele estava “me culpando”.

Consegui manter um momento a sós com a Renata e começamos a falar sobre sexo. Para manter a curiosidade dela, passou a elogiar a performance do Antônio e sugeri que ele podia dar conta de duas mulheres ao mesmo tempo.

— Imagino... — respondeu ela, olhando para o meu marido.

Depois disso, tivemos mais um jantar. O Antônio e a Renata já se comiam visivelmente só de se olharem. De tantos ciúmes, o Assis inventou uma desculpa qualquer e simplesmente foi embora mais cedo, deixando a esposa dele conosco. Pensei até que seria aquela “a” noite da vingança, mas algo em mim me fez hesitar e assim chegou a hora dela também ir embora.

Eu não entendia. Estava decidida a me vingar, mas na hora h, não conseguir dar o passo que gatilharia tudo. Poxa, eu havia dado de quatro para o porteiro enquanto chupava o pau do melhor amigo do meu marido. E quando eu precisava ser mais liberal, meu instinto pudico tomava de conta? Só para piorar minha consciência.

Nesse meio-tempo, aconteceu uma situação já esperada. A matriz da empresa que trabalho agendou uma série de reuniões e cursos para um período de 20 dias em Amsterdã. Não consegui não esboçar um sorriso pela ironia. Todos esses anos de casamento, eu trabalhava em casa e o Antônio, viajando. Justo quando o meu marido passaria um mês inteiro em casa, eu teria que mudar de continente. Éramos o sol e a lua.

Chegamos a discutir a ideia dele viajar junto comigo desta vez, mas o receio de emergências no trabalho dele e o fato de que ele basicamente só me veria no começo da manhã e no final da noite devido aos compromissos profissionais-sociais, nos fizeram declinar da ideia.

E, assim, eu viajei por três semanas e voltei para uma casa que estava diferente. Notei isso no jantar de “recepção”, junto com os pais do Antônio.

No jantar, a dona Amélia parecia aliviada. Do quê? Não faço ideia. Era como se soubesse um segredo sinistro de cada um daquela mesa e se satisfizesse em possuir o conhecimento, sem revelá-lo a ninguém. O seu Joaquim, meu sogro, estava bonachão como nunca, fazendo algumas piadinhas sem graça e, por algum motivo, não estava me olhando com tanto desejo quanto antes. Não que estivesse reclamando. O Antônio parecia o único que nada mudara, com seu humor e simpatia de sempre.

Dois dias depois, o Antônio já tinha que viajar mais uma vez. Sol e Lua. Pelo menos, aproveitamos bastante aquelas duas noites na cama. Pelo menos, o que o jet lag me deixou aproveitar.

Quatro dias se passaram e, ao final do meu expediente, a campainha tocou. Era o Assis, aquele safado. Abri a porta decidida a confrontá-lo, pois sabia que ele queria uma nova transa.

Qual minha surpresa ao ver que ele estava com a expressão tão combativa quanto a minha?

— Sônia, que história é essa de tentar convencer a Renata a dar para o Antônio?

— Vingança, oras — disse, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Por dentro, eu me tremia, mas tentava passar a ideia de força e naturalidade. — Você comeu a esposa do teu amigo, por que teu amigo não pode comer a esposa dele?

Eu estava preparada para um confronto. Sabia que iria acontecer. Aquele safado não perdia por esperar, eu daria um esporro tão épico que nunca olharia para a minha cara com vergonha.

Em vez disso, ele sentou no sofá e começou a chorar.

Isso não estava em nenhum fluxogramas mentais que eu tinha preparado antecipado as reações dele.

— Ele já faz isso há dois anos, Sônia... Provavelmente, eles estão rindo da tua cara e te chamando de corna mansa.

A revelação veio como um soco na minha alma.

— O quê???

Então, o Assis pegou o celular e mostrou uma pasta com as provas. Tinha vídeo dos dois transando, outra vídeo gravado pelo Antônio de um boquete que a Renata estava fazendo nele. Algumas fotos dos dois jantando juntos, se beijando e entrando no motel. Também tinham prints de conversas.

Cai sentada no sofá. Levei muito tempo para me recuperar e poder falar algo. Muitas questões. Ele me amava?

— Então, ele estava me traindo com a Renata esse tempo todo?

Assis levou um tempo para responder. Precisou enxugar as lágrimas.

— As outras duas também existe. Eu contratei detetives para investigar ele depois que descobri.

— Essas fotos foram o detetive?

— O meu melhor amigo estava me chifrando com a minha esposa. Eu precisava saber a verdade! — Ele se acalmou em silêncio antes de continuar. — Eu não sei há quanto tempo isso acontece. O mais longe que ele conseguiu averiguar foram dois anos. Não sei quando começou de verdade.

Podia ter sido o tempo todo... Eu e o Assis podíamos ter sido cornos durante todo o relacionamento.

— Então quando você quis transar comigo foi por vingança também?

— Sim.

Eu sabia pelo olhar dele que tinha um tanto de tesão enrustido, mas ele não daria em cima de mim se não tivesse essa motivação. Afinal, eu ainda era comprometida.

— Eu queria devolver na mesma moeda. E senti que, dessa forma, você também devolveria.

— Por que você não mostrou isso naquele dia? — perguntei. — Por que escondeu a parte mais importante? Essas provas eram mais diretas.

Assis virou o rosto na hora.

— Porque eu não queria que você me visse como um corno fracassado e desesperado.

Ego e vingança. No final das contas, tudo se resumia a ego e vingança.

A ficha toda ainda estava caindo, sentia que boa parte do meu casamento era uma fraude. Queria chorar, queria desabafar, mas me segurava para não ser na frente dele. Mesmo assim, segurei a mão dele por um momento e disse a verdade.

— Se for assim, nós dois somos cornos fracassados.

Ele mudou a expressão, talvez envergonhado por eu me demonstrar mais forte que ele e se permitir sorrir.

— Desculpe, não queria te ofender

— Vamos guardar aquela tarde como aventura louca dos dois lá naquela caixinha de lembranças que não precisam ser revisitadas com frequência.

Permanecemos em silêncio por mais alguns minutos até que ele quebrou o silêncio.

— Você... vai pedir o divórcio?

— Não sei. Está recente demais. Preciso pensar direito... E você?

— Já estou falando com uma advogada sobre isso...

— Trepou com ela? — brinquei.

Ele virou

— Pior que sim...

No fundo, o Assis não era diferente do Antônio...

Eu era a corna. Eu era a verdadeira corna nisso tudo. Todo esse tempo me sentindo mal por uma traição pontual de uma tarde e o meu marido me chifrava há anos. Ria da minha cara pelas minhas costas, para as suas amantes. E eu quase fui a corna mansa que quase ofereceu a nossa cama para que ele trepasse com a própria amante. O Antônio era mesmo o filho do seu Joaquim, o mesmo DNA: cafajeste que trai a esposa com várias outras.

Eu queria o divórcio. Eu queria vingança. Eu queria fazer alguma coisa. Eu queria transformar aquele amor em ódio. Queria expulsar aquele sentimento dentro de mim. Nunca mais conseguiria olhar o Antônio da mesma forma. Eu precisava extravasar. Queria quebrar as coisas, mas quase todas elas foram compradas com o meu dinheiro. Aquele apartamento era meu, o aluguel era pago com meu salário. Eu queria trocar as chaves e, quando ele voltasse, tivesse que morar com os pais.

Eu precisava externalizar tudo antes que eu pirasse. Então, veio uma luz. Não precisaria transar com um desconhecido (ou semi-desconhecido) se quisesse me vingar. Eu estava devendo uma transa ao seu Francisco. Interfonei para a portaria.

— Seu Francisco? É a Sônia do 1401. Eu tenho um vazamento de cano aqui que eu gostaria que o senhor entupisse hoje. Pode ser às 22h?

Eu estava com tanto ódio que nem uma metáfora sabia fazer direito...

— É aquele problema que estou pensando.

— Esse mesmo. É hoje. O senhor pode?

— Posso sim.

— Estarei esperando. Obrigada.

Eu ia dar para aquele velho até os pentelhos todos caírem.

As horas passaram e o momento chegou. A campainha tocou um pouco depois das 22h. Abri a porta para o seu Francisco que, para minha surpresa, estava acompanhado da dona Mirosmar. Ela era uma senhorinha simpática de 66 anos que morava no 19º andar. Nos conhecíamos de vista. Tinha os cabelos grisalhos, gordinha e com seios médios, mas um pouco caídos. E parecia em um misto de desconfortável e espantada ao me ver. Acho que nós duas somamos 2+2 imediatamente e nos sentimos surpresas, expostas e curiosas, tudo ao mesmo tempo.

— Dona Sônia, eu queria saber se o problema de vazamento ainda está acontecendo — perguntou o porteiro, meio tímido.

Olhei para os dois e suspirei forte. Seja o que ele estivesse planejando, só de ter outra mulher já não era o que eu tinha em mente quando havia concordado. Mas eu não havia imposto condições, devia ter pensado nessa possibilidade. Fora que eu já estava exposta de qualquer maneira. A dona Mirosmar já sabia sem que nada precisasse ser dito. Então, pensei no meu marido e nas suas amantes uma cada cidade. E, mentalmente, mandei o Antônio se foder.

— Sim.

Então, ele me apresentou à dona Mirosmar, que estendeu a mão para me cumprimentar.

— Eu e a dona Mirosmar tivemos uma longa conversa sobre uma certa ideia. Ela comentou que estava interessada em ter uma... colega.

— Eu pensava que seria uma colega da minha idade. Até pensei em algumas deste andar — admitiu —, mas eu fico feliz que seja uma moça tão bonita quanto você.

— Vocês... têm pressa? — hesitei. Seria meu lado pudico falando mais alto de novo. Eu queria me vingar, não participar de um fetiche do porteiro.

— O meu turno na portaria acabou — respondeu seu Francisco. — Tenho a noite toda.

— Estou sozinha em casa, posso voltar a hora que eu quiser — respondeu dona Mirosmar.

Convidei os dois para se sentar e pedi licença para ir ao quarto um momento. Me olhei no espelho hesitante, respirei fundo e decidi seguir em frente. Voltei à sala e os dois pareceram bem sérios.

— O que foi?

— Eu estava falando aqui com a dona Mirosmar — respondeu o seu Francisco, meio rindo meio encabulado. — Eu não queria vocês duas só por esta noite, queria para sempre.

Velho safado querendo mudar o nosso acordo! O que ele ia fazer? Me ter na base da constante ameaça do segredo?

— Isso está fora de cogitação! — respondi, enérgica.

— A gente podia apostar. Tudo ou nada. Se você vencer, você escolhe o que fazer de mim. Aceito qualquer coisa.

— E se eu mandar você se demitir?

Percebi a hesitação dele. Aquilo seria cruel da minha parte. Ele estava perto da aposentadoria, seria complicado conseguir outro emprego naquela idade. Fora que todos se perguntariam porque ele fez isso. Mas se era esse o jogo que ele queria jogar, não podia usar uma carta mais branda para fazê-lo desistir.

— Aceito.

Ele partiu para o all-win. Ou estava louco ou extremamente confiante que venceria a aposta.

— E o que seria a aposta? Só respondo depois que souber as condições.

Ele pediu licença para fazer um movimento inusitado. Ele levantou, abriu o zíper e baixou a calça com cueca e tudo. A pica cheia de pentelhos grisalhos estava meia-bomba. Se eu fiquei surpresa, a dona Mirosmar não esboçou nada.

— Eu vou ficar aqui, parado e em pé, por trinta minutos. Se nada acontecer, eu me visto, vou embora e, semana que vem, peço demissão. Mas se você beber o meu leitinho dentro desse tempo, significa que você aceita ser a minha putinha para sempre.

Eu olhei para aquele pau velho e mole e quase ri. Ele só podia estar brincando se esse era o desafio.

— Só isso? — perguntei.

— Sim.

— Eu já topei a aposta — disse a dona Mirosmar, sentada no sofá de braços cruzados. — Para vencer, nós duas só precisamos ficar aqui na sala sem fazer nada.

Aquela era uma aposta tão fácil que parecia feita sob medida para eu vencer sem riscos. Claro que eu temia por alguma pegadinha secreta, mas acreditava que seria capaz de contornar qualquer coisa por meia-hora. Ele não podia sair de onde estava de qualquer maneira.

— Ok. Eu aceito.

Sentei no sofá de braços e pernas cruzadas. O porteiro continuava em pé paradão por quase cinco minutos e nada. Estava com um pouco de pena, considerava “diminuir a pena” dele se ele desistisse pacificamente antes da meia-hora.

Quando se passaram dez minutos, a dona Mirosmar se animou e tomou uma atitude. Indo até o porteiro e engolindo o pau mole dele em uma lapada só. Fiquei assistindo.

Aos poucos, aquela mamada foi excitando o seu Francisco. Ela agarrava e lambia o saco dele e, aos poucos, o cacete começou a dar sinais de vida. E, quando dei por mim, ela já chupando um membro digno de ser dito “ereto”. E ela era mesmo boa de mamada, chupava com maestria.

Fui assistindo e ficando cada vez mais interessada na mamada e, não soube como isso aconteceu, mas quando dei por mim, já estava de joelhos ao lado dela. Assistindo. Procurando novos ângulos. Lambendo os beiços.

— Quer dividir? — ela ofereceu.

Parte de mim lembrou que a aposta era justamente não mamar o porteiro. Eu só precisava NÃO fazer aquilo por mais quinze minutos e eu vencia. Hesitei.

— A aposta não é “não chupar”, mas sim “não beber o leitinho” — relembrou dona Mirosmar.

Então, que eu me desse conta, já estava com o cacete preenchido toda a minha boca. O tesão explodindo, os pentelhos roçando no meu nariz. Eu não me importava, só lambia todo aquele caule enquanto a minha colega tomava conta das bolas.

Dividíamos o cacete de forma que achamos justa, quando uma mamava gostoso, a outra sempre ia para as bolas. Se uma privilegiava lamber a cabeça ou o caule, a outra partia para a região sem lambidas.

A dona Mirosmar chupava o pau dele com muita vontade. Olhei para o seu Francisco. Estava suando frio e revirando os olhos. Não ia aguentar muito tempo. Olhei para o relógio. Ainda faltavam uns dez minutos ou mais. Eu podia parar agora e ainda vencer a aposta, mas foda-se. Naquele momento, eu queria era sentir aquele pênis bem fundo na minha garganta.

Não me importava mais se me tornaria uma putinha do porteiro ou o que fosse. Era como se a mistura da cornitude com a tara tivessem corrompido qualquer moralidade que tivesse me restado. Só queria saber de alternar minha com a dona Mirosmar na pica do seu Francisco.

Claro que o porteiro estava tão tarado naquele momento que não ia aguentar muito mais.

Senti o cacete começar a inchar e percebi que o orgasmo era iminente. Ele rapidamente tirou da minha boca. Achei justo, pois a dona Mirosmar também queria o leite. Só que, no mesmo instante, o porteiro colocou o pau na boca da minha colega e começou a jorrar seu gozo lá dentro. Ela tentou engolir tudo, sem deixar nada para mim. E até hoje não sei por que fiz aquilo. Ato reflexo, honra, despeito, mas tomei o pau do porteiro da minha colega para que, pelo menos, um jato viesse para a minha boca, para que eu pudesse engolir nem que fosse o final da porra dele.

O seu Francisco apenas gemia em êxtase e logo caiu sentado na poltrona. Nós duas nem ligamos, apenas nos aproximamos e começamos a limpar aquele cacete pentelhudo e melado do restos de gozo que ainda permaneciam. Quando deixamos tudo limpinho, eu e dona Mirosmar nos olhamos e sorrimos uma para outra. Agora, tínhamos um vínculo que nos unia.

Olhei para o porteiro. Sabia que havia perdido a aposta, sabia que estava perdida, mas não me importava.

— Agora, vocês duas são minhas putinhas obedientes, para eu comer sempre que quiser! Confirmam isso?

Eu podia negar, podia me recusar a cumprir o acordado, podia dizer que já tinha pagado minha “dívida” com o boquete. Mas preferi manter a minha palavra. Não seria uma mentirosa como o Antônio.

— Sim!

— Tirem a roupa.

Nos despimos, exibindo nossos corpos uma para a outra e para o porteiro tarado. A dona Mirosmar tinha seios enormes mas já caindo, uma pancinha normal na idade e uma bucetona com pentelhos brancos e com lábios para fora. Por minha vez, eu meus seios firmes e grandes, com grandes mamilos marrom escuros, barriguinha de quem malha e faz pilates e a minha bucetinha quase toda depiladinha, exceto por uns pelinhos ralinhos que gostava de manter. Em comum, tínhamos nosso propósito de dar prazer sexual àquele homem naquela noite.

— Agora, por favor se beijem para mim!

Por um instante, eu hesitei. Nunca havia beijado uma mulher e a dona Mirosmar não era exatamente o modelo de beleza que me faria pôr em xeque a minha heterossexualidade. Mas eu já tinha ido tão longe que não me importava mais.

Me aproximei da velhinha e nos beijamos. O porteiro que ainda não tinha forças para se erguer uma segunda vez ficou nos assistindo batalhar nossas línguas em um beijo feroz. Nos abraçamos, nossas mãos acariciando as costas uma da outra, minha mão desceu até a bunda molenga dela. Aquilo era uma loucura completa. Mas não me importava mais. Estava me sentindo capaz de qualquer coisa. A corna era eu.

Quando afastamos nossos rostos, lancei um olhar para ela que devia ter deixado claro que ainda estava confusa com tudo que estava acontecendo. Ela respondeu meu olhar aproximando sua mão da minha bucetinha e esfregando seus dedos de forma leve e carinhosa. A primeira mulher a tocar na minha buceta.

— Se nós vamos ser putinhas do mesmo homem, temos que estar preparadas para isso. Ele pode nos pedir para fazermos isso.

— Você já fez? — perguntei. — Com outra mulher?

— Sim.

— Me ensina?

— Claro.

Não me importava. Seria uma noite para novas experiências, eu estava disposta a tudo.

— Vamos para a cama? — sugeriu seu Francisco. — A noite nem começou direito.

Assim, nós três fomos para a cama na qual eu dormia com o Antônio. O leito frio onde repousava minha solidão mais tempo do que compartilhava com o marido. Talvez, ele tivesse pervertido esse local com suas amantes enquanto eu estive fora. Não me importava, era mais a minha cama do que a dele. Seria o local onde eu daria para o porteiro e a minha vizinha.

Na cama, nós duas terminamos de tirar a roupa do seu Francisco, o deitamos e começamos a abraçá-lo e beijar sua boca, nos alternando em cada vez. Aos poucos, uma ficou encarregada de deixá-lo sempre com a boca ocupada enquanto a outra se ocupava de beijar o corpo dele. Quando ele conseguiu falar, disse para a dona Mirosmar que os dois deveriam explorar meu corpo e, assim, passaram se revezar, beijando cada cm do meu corpo, mamando meus seios, chupando minha bucetinha e cuzinho. E depois foi a vez da dona Mirosmar ser agraciada.

E, assim, permanecemos até o seu Francisco conseguir uma nova ereção. Antes de nos perguntarmos que seria felizarda, o velho passou a mão na minha bundinha, com desejo.

— Você já deu o cuzinho alguma vez?

— Só uma vez, mas doeu.

— Eu posso tentar? Prometo ir com carinho. Coloco devagarzinho, começo com o dedo e, se doer, eu paro.

A mesma história que o Antônio contou quando tirou minha virgindade anal.

— Tudo bem.

Fiquei de quatro na cama. A dona Mirosmar ajudou, passando um creminho que ela tinha na bolsa. Ele cumpriu o prometido e foi enfiando primeiro os dedos. Ele tinha dedos bem ásperos e foi aumentando o número de dedos a medida que eu me sentia mais confiante.

Depois de um tempo, quando julgou que eu estava pronta, ele se aproximou e me mandou me preparar.

Senti o seu caralho entrando no meu cu lentamente. Ele ia vinha, aos poucos, ganhando terreno cm por com até a cabeça entrar. Parou para que eu respirasse fundo. Quando sinalizei, ele continuou entrando e entrando até eu sentir a sua pança encostar na minha bundinha.

— Você tem uma bundinha gostosa mesmo, dona Sônia.

Minha boca era dele, minha xoxota era dele e, agora, meu cuzinho era dele. Eu era a putinha dele por completo. E não me arrependia de nada.

Ele esperou eu me acostumar com a trolha completa no meu cuzinho e começou o vai-e-vem bem devagar. Aos poucos, nós dois fomos ganhando confiança e eu pedi para ele acelerar. Isso foi como faísca. O seu Francisco me segurou pelos ombros e passou a bombar.

Com a bundinha empinada, aguentei aquele cacete entrando fundo no meu cuzinho. Do lado, dona Mirosmar assistia e se masturbava. O choque dos nossos corpos chega fazia um barulho gostoso.

Quando senti que o orgasmo dele estava próximo, ele se inclinou sobre mim e começou a bombar cada vez mais forte. Até da pança batendo na minha bundinha parecia mais gostoso.

— Lá vai, dona Sônia... — Ele estava me enrabando e ainda mantinha essa formalidade.

O porteiro segurou minhas ancas com força, urrando. Senti os jatos de porra quente esguichando dentro da camisinha dentro do meu cu, preenchendo mais e mais o preservativo a cada estocada. Caímos em êxtase na cama.

Ficamos engatados, por um bom tempo. Depois de alguns minutos, sua vara amoleceu um pouco e ele pode tirar o cacete da minha bunda. Olhei para os dois e sorri. Até a dorzinha latente no cuzinho, que me acompanhou o resto da noite, parecia parte do prazer. Eu estava completamente entregue.

Eu sei que narrativamente falando, o ideal seria romantizar um pouco e dizer que tivemos uma noite inteira de sexo tórrido, que trepamos por horas antes de descansarmos. Mas sendo franca e realista, o seu Francisco e a dona Mirosmar eram idosos e ele já tinha gozado duas vezes. Passamos quase que o resto do tempo descansando, trocando carícias ou conversando na cama.

Para não dizer que não rolou nada, a dona Mirosmar me ensinou a chupar uma xoxota e o seu Francisco provou que poderia nos satisfazer com a língua e os dedos se necessário. Perto do final, quase como um milagre o seu Francisco conseguiu se erguer pela terceira vez. Por uma questão de igualdade de condições, a escolhida foi a dona Mirosmar. Mas foi rápido e os dois caíram no sono em seguida.

Ainda naquela madrugada, enquanto estávamos descansando pelados na cama, mas não agarradinhos, os dois disseram que tinham algo para me contar. Já fiquei com receio.

— Na verdade, isso não estava nos nossos planos — confessou seu Francisco.

— Nós tínhamos conversado e eu já tinha concordado com a ideia de ser uma amante. Meu marido não comparece há tempos — disse dona Mirosmar. — Mas você era diferente.

— Eu contei para ela o que aconteceu conosco. — Depois, eu soube que ele contou uma versão na qual educadamente excluiu o outro homem e eu contei para a minha colega versão inteira. — E nós dois concordamos que você se sentia obrigada a terminar a transa e isso não era legal.

— E você não parecia aceitar que ele simplesmente deixasse para lá. Com todo aquele papo de juros da dívida.

— Então, nós inventamos a aposta para que você pudesse recusar e tivesse uma forma de sair de dizer para si mesma que não tinha dívida.

Puta. Merda!

— Então, era uma aposta feita para eu vencer???

— Sim.

— Mas você brigou tanto para perder essa aposta que nós percebemos que você queria mesmo ser uma putinha dele.

Eu comecei a rir de toda a ironia da situação, mas já tinha cruzado o ponto sem volta e não queria dar um 180º na minha palavra.

Depois disso, a foda com o seu Francisco passou a ser uma rotina. Não tinha um dia obrigatório, mas rolava mais de uma vez por semana. Sempre que ele pedia. Como uma boa putinha obediente, nunca disse “não”. Na verdade, uma vez, cheguei a mandar uma mensagem para ele cobrando comparecimento porque já era quinta e nada dele. Pelo menos uma vez por mês, a minha colega Mirosmar participava junto.

Claro que eu continuava achando o seu Francisco um velho feio e safado. Mas, com o tempo, um foi conhecendo o corpo do outro e o sexo foi melhorando. Ele sabia do que eu gostava e se esforçava em me satisfazer. O segredo e o sentimento de revanche também contavam a favor. Então, eu achava mais cômodo me satisfazer sexualmente com ele do que abrir o Tinder.

Ele era um velho feio e safado, mas pelo menos diferente do Antônio, era o “meu” velho feio e safado. Err, bom, meu e da dona Mirosmar. E da esposa dele.

Apesar dos ménages, eu e a dona Mirosmar nunca formamos exatamente um triângulo amoroso. Claro que, na cama, quando ele pedia nós duas nos pegávamos, mas eu via isso mais como uma exibição para ele. Fora da cama, nós compartilhávamos carinho, amizade e compreensão uma com a outra. Um dia, enquanto tomava chá na casa da minha colega, decidi contá-la sobre os chifres que eu sofria do Antônio e minha hesitação em pedir o divórcio e me livrar dele.

— Você está procrastinando o andamento da sua vida por medo — disse ela. — Você se fez a putinha obediente do seu Francisco porque isso é fácil. Assim, você se exime da responsabilidade de trair o cria-ruim. Porque você assim simplesmente marca um dia em casa e dá uma trepada que a faz pensar que fez alguma coisa em vez de simplesmente chutar o traste do Antônio e arrumar sua vida, incluindo a amorosa.

Palavras fortes. Sinceras, mas fortes. Aquilo me deixou pensativa porque sabia que era verdade. Era no máximo um paliativo, mas eu ainda precisava tomar uma atitude.

O Assis se divorciou da Renata nos meses que se seguiram. Em respeito a mim (e ao meu desejo de não ser conhecida como corna), ele não expôs o chifre e nem contou que tinha me comido. Inventou uma desculpa qualquer para terminar tudo. O Antônio me inventou que o Assis tinha traído a esposa e ela quem terminou tudo, como uma desculpa para que não nos afastássemos da Renata. Dois meses depois, o Assis estava de namorada nova. Nunca rolou mais nada entre nós, mas ocasionalmente conversamos por WhatsApp. Mas só.

E foi assim que eu me tornei uma putinha do porteiro seu Francisco. Claro que a história ficou muito mais louca quando descobri alguns segredos de outras pessoas do resto do prédio e a minha vida sexual ficou ainda mais louca.

Quais segredos envolvendo seu Francisco, meus sogros e os meus amigos Érica e Lucas? No próximo conto, eu digo sem falta.

==x==

Coleção de calcinhas do seu Francisco:

* Dona Amélia; 49 anos.

* Dona Michelle; 40 anos.

* Dra. Penélope; 26 anos.

* Dra. Sônia; 29 anos.

* Dona Mirosmar; 66 anos.


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Comentários

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A história ficou bem inusitada com essa senhora ai na putaria. Mas e as outras citadas no fim do conto? Parabéns também pela qualidade da narrativa,muito bem feita

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mUITO BOM QUERO LER A ESTORIA TODA

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" O Antônio me inventou que ele tinha traído a esposa e ela quem terminou tudo, como uma desculpa para que não nos afastássemos da Renata. Dois meses depois, estava de namorada nova. Nunca rolou mais nada entre nós, mas ocasionalmente conversamos por WhatsApp."

Fiquei meio perdido aqui. Quem estava de namorada nova? O Assis, depois do divórcio, ou o Antônio, que se afastou da Renata? E o que a Sônia fez depois de tudo? Continuou com o Antônio e sendo corna? Viajei legal...

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Excelente,só melhora!

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O conto até q estava legal,mas agora ficou meio q forçado,perdeu o brilho e o tesão q tinha na narrativa

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Eu também acho que ficou forçado, como que um cara que viaja praticamente o mês inteiro vai ter uma amante? Todo o resto também em relação a mulher e suas traições está descabido de mais. Acho que vou dropar essa obra, não vejo sentido e nem uma estória boa para desenvolver a partir daqui. Uma pena, pois começou promissor.

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Listas em que este conto está presente



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