Conta mais
Dando o cu no motel.
Boa noite caros leitores, tudo bem?
Hoje, como de costume, é sexta-feira, ou seja: vamos para mais um relato sobre ser comido por amigos.
Escrevo isso agora, pois acabo de chegar em minha casa. O que vou relatar aqui, aconteceu hoje durante a noite.
Antes, quero esclarecer duas coisas.
1-) Conforme me pediram nos comentários do último relato, hoje vou dar mais detalhes e descrever mais sobre meu amigo Nando.
2-) Infelizmente, o terceiro e último amigo, manteve sua postura do último relato: ele não aceitou e não vai se envolver nessa amizade colorida junto de Nando, Pablo e eu.
Bom, vamos ao que interessa!
Hoje, por ser sexta-feira, como de costume, dia de beber cerveja e reencontrar os amigos!
Pablo, infelizmente, não pôde se encontrar com Nando e eu.
O que havia me deixado muito triste/desanimado.
Sempre íamos na casa de Pablo, mas hoje, isso não iria acontecer.
Para quem já havia se acostumado a te o cu destruído nas últimas duas sextas-feiras e no início dessa semana, eu fiquei decepcionado.
Obviamente, meu cu já começou a piscar sabendo que hoje eu encontraria meus amigos.
Quase cogitei a ideia de dar uma desculpa e dizer que por imprevistos pessoais, eu não iria sair de casa também.
Pensei em ficar em casa e brincar com o meu pinto de borracha a noite toda.
No entanto, eu lembrei segundos depois que, Nando, que havia me comido junto com Pablo no início dessa semana, estaria presente!
Seria a minha chance de questioná-lo sobre como ele digeriu tudo o que aconteceu, após ter comido um cu não feminino pela primeira vez, e obviamente, também seria minha chance de tentar dar para ele novamente.
Então sugeri ao Nando, que fôssemos em algum barzinho.
Lá poderíamos beber, conversar, rir, e conversarmos sobre nosso sexo no início da semana.
Eu cheguei ao bar e Nando já estava lá na mesa me esperando.
Nos cumprimentamos com um aperto de mão forte e eu me sentei.
Nos comportamos como dois amigos normais. Parecia que nada havia acontecido.
Talvez por eu já ter perdido a vergonha na cara e ter dado para dois dos meus três melhores amigos, eu nem estranhei o comportamento dele.
Achei que era porque haviam pessoa nas mesas em volta, e ele iria sim falar sobre isso comigo, em um lugar mais privado.
Após termos conversado sobre tudo e qualquer assunto, eu disse:
—Nando, acho que deveríamos ir para outro lugar, ou até mesmo entrarmos dentro do seu carro ou do meu, para falarmos sobre o que aconteceu.
Obviamente aquilo não afetou nossa amizade, porém, não podemos nos encontrar e fingirmos que nada aconteceu, ainda mais depois de você ter me dito que precisava digerir tudo aquilo.
—Acho que você tem razão. Bom, vamos pedir a conta, nós pagamos e depois a gente entra no meu carro. Sexta-feira hoje, qualquer lugar vai estar cheio de gente, sem privacidade para conversarmos sobre aquilo. - Nando respondeu tranquilamente.
Pagamos a conta e nos levantamos da mesa.
Entramos dentro do carro dele que estava mas ou menos estacionado a uma quadra de distância do barzinho.
—Bom, as palavras são suas. - Eu disse ao Nando.
—Cara, sendo bem sincero, eu não me arrependi, ok? Mas a imagem de você sendo comido por Pablo e eu ao menos tempo numa dupla penetração, foi surreal, no sentido negativo. Por que na verdade, o problema não foi eu ter decidido comer um cu de homem sendo que eu sou hétero, o problema foi ter comido você, que é meu amigo.
Esse foi o meu pensamento durante essa semana.
Porém, eu fiquei feliz conforme a semana foi passando, porque assim… eu confio em você e você confia em mim, não comi um estranho!
E eu também preciso admitir que, você dê quatro numa cama, parece uma mulher. Seu cu é uma delícia, sua bunda é grande e linda, então eu fiquei com tesão do início ao fim. - Nando falou de forma pausada, acho que para deixar tudo muito bem esclarecido.
—Ok, fico feliz que tenha sido honesto comigo. Acho que por sermos amigos a mais de seis anos, tudo ocorreu rapidamente, justamente por termos intimidade.
Fosse pelo sim ou pelo não (terem me comido, no caso), quem quis, experimentou e gostou.
O Michel não aceitou, mas tudo bem! A amizade continua a mesma! - Eu disse ao Nando.
Mas ainda continuei:
—Nando, algo mais que queira me dizer?
Nando disse:
—Sim. Duas coisas. A primeira é que eu tenho que concordar com você. Intimidade de seis anos de amizade, ajudou sim você a se abrir e falar a verdade sobre seu desejo em dar o cu, e ajudou mais ainda Pablo, Michel e eu a dizermos sim ou não. Sem frescura e sem enrolação.
A segunda coisa é que, eu fiquei com medo de me enxergar como um bissexual.
Mas na verdade, nem me importei mais com isso minutos depois. Afinal, o ativo foi eu!
—Ok, isso significa que a sós manteremos uma amizade colorida, assim como tenho com Pablo? - Eu perguntei.
—Definitivamente sim.
Não dá, Alex. Seu cu é uma delícia! Sua bunda é linda! Você é todo lisinho e macio!
O Michel não quis porque ele é um hétero raiz.
Ele deveria pensar como Pablo e eu pensamos: vamos comer um cu masculino, ou seja, seremos ativos.
Acho que Michel deve ter pensado que comer um cu masculino, tornaria ele um bissexual ou homossexual. - Nando foi honesto comigo em todas as suas palavras.
—Bom, o Pablo não vai sair hoje. Então meu cu é todo seu, Nando. Usa e abusa de mim. - Eu disse.
Nem deixei ele falar nada! Abri se cinto, abaixei seu zíper, e tirei seu pau da cueca, cai de boca.
Nando, tem 1 metro e 85 cm. Ele é alto e esguio.
Cabelos loiros, bem loiros mesmo, natural. E de olhos verdes.
Apesar de ser esguio, tem uma certa definição muscular.
Mas o mais impressionante dele, é o pau.
O pau dele parece um desodorante.
E é grosso, muito grosso.
Acho que foi por isso que eu até chorei quando Pablo e ele me comeram juntos.
Meu cu não estava preparado para aquilo, hehehe.
Enfim, cai de boca naquele pau.
Estava mole e foi endurecendo rapidamente dentro da minha boca.
Que delícia, grande e grosso… eu queria pedir aquele pau em casamento!
Senti todos os espasmos que o pau dele dava na minha boca, era divino.
—Engole tudo sua puta. - Ele disse.
—Não dá, gato. Eu vou vomitar no seu colo. Como que isso entra inteiro na boca? Hehehe. - Eu disse.
Então, ele pediu para eu tentar só uma vez e assim eu fiz.
Caros leitores, eu quase vomitei mesmo! O pau dele me fazia ter ânsia só até a metade. Pau muito grande.
Depois disso fiquei mamado ele normalmente.
—Vamos sair daqui e ir em um motel? - Nando perguntou.
—Vamos então. - Concordei.
Meu carro ficou ali estacionado perto do barzinho e fomos no carro dele.
Durante o trajeto, eu não conseguia parar de punheta o pau dele!
Quando a gente parava em semáforos vermelhos, eu deitava no colo dele e chupava mais um pouquinho.
As vezes os carros do lado que freavam esperando o semáforo abrir, olhavam para o Nando e eu, e eu sabia que os outros carros sabiam o que estava acontecendo. O que me deixava com mais tesão!
Quando o semáforo abria, eu levantava e voltava ficar sentado no banco do passageiro normalmente, e lambia meus lábios. Eu lambia os lábios olhando na cara dos carros que paravam ao lado.
Isso me dava muito tesão.
Chegando no motel, nós abrimos a porta do quarto e Nando me empurrou na cama.
—Vai, cadela. Faz pra mim o mesmo que você fazia para o Pablo, tira essa roupa e fica de quatro empinado para mim. - Nando ordenou.
—Claro, seu gostoso. Faço o que você quiser. - Eu respondi todo dengoso.
Tirei toda a minha roupa e ali fiquei.
—Quero ver se a podolatria que o Pablo fazia com você é tão gostosa assim. Quero experimentar. - Nando disse.
Ele sentou na ponta da cama e começou a chupar e a lamber as solinhas dos meus pézinhos.
Eu amo ter os meus pés sendo adorados. Me excita demais isso.
—Hum… que gostoso. Agora sei porque Pablo gostava.
Pézinhos lindos, pequeninos, cheirosos e macios.
Gostoso de apalpar e gostoso de chupar!
Nando dizia isso enquanto sua saliva pingava dos meus pés.
Depois de ter saciado sua curiosidade fetichista, ele disse que queria que eu ficasse de joelhos no chão mamando ele, que ficaria em pé.
Cai de boca naquela rola gigantesca.
Nando gemia de prazer.
Eu chupava ele ajoelhado no chão, com as mãos esticadas pra trás tocando o chão também, e mamava ele de cabecinha bem erguida, pra ele ficar me olhando olho por olho.
—Tá gostoso putinha? Mama olhando direto pros meus olhos, né? - Nando pirava de prazer.
—Chega de chupar, me joga na cama e me viola, meu cu tá piscando pelo seu pau. - Eu falei.
Nando me colocou de quatro, mas diferente do Pablo, o Nando montou ainda mais encima da minha bunda, ele montou em mim, tipo cachorros quando transam.
Que delícia sentir aquele pau entrando. Entrava deslizando e sem dor.
Nando me comia como se eu fosse dele e de mais ninguém.
Me comia com pressão, cada estocada eu gemia mais e mais.
As bolas dele encostavam perto das minhas bolas em cada estocada.
Aquele som das bolas… plok plok plok… caralho que tesão!!!
Enquanto ele me comia, eu ficava passando a mão nos meus próprios mamilos, como se eu tivesse peitos, como era gostoso.
Eu olhava pra baixo e o travesseiro estava todo babado. Eu babava e nem percebia. De tanto tesão
Como ele montou encima de mim tipo cachorro, a cabeça do pau dele cutucava a minha próstata umas dez vezes mais forte do que das últimas vezes que eu dei o cu, tanto para o Pablo quanto para o Nando.
E eu já tinha lido na internet sobre o orgasmo prostático. Mas nunca tive.
Foi então que naquele momento eu pensei que finalmente poderia sentir aquele orgasmo.
—Tá gostoso sua puta, hein? Gostoso meu caralho arrombando seu cu? - Nando urrava.
—Ai, tá muito gostoso, tá gostoso demais!!! Que delícia sentir seu pau deslizando, entrando e saindo inteiro do meu cuzinho!!! Você tá quase furando minha próstata.
Continua, não para por favor.
Come gostoso vai!!! - Eu gritava de tanto tesão.
De repente… eu finalmente tive o orgasmo prostático!
Amigos leitores, saiu tanta porra do meu pau, sendo que eu nem mesmo toquei no meu pau durante a transa!
Eu gritava e me tremia inteiro, ATÉ LÁGRIMA ESCORREU DO MEU OLHO ESQUERDO!
Nando perguntou o que havia acontecido e eu disse que tinha gozado.
—Eu te fiz chegar no orgasmo pela próstata? Hahaha. Ai sim.
Você tá se contorcendo igual uma mulher. - Nando disse enquanto segurava o pau na mão.
Quando eu gozei amigos leitores, eu não consegui mais me manter de quatro, minhas pernas tremiam tanto que eu caí mole na cama.
Eu tremia, meu corpo inteiro estava sensível, eu pegava os travesseiros da cama e apertava eles! Abraçava eles forte!
Fiquei nesse estado uns 40 segundos, intensamente.
Aquilo aparentemente deixou Nando com muito tesão, porque seu pau parecia que estava até mais grosso.
—Quer gozar dentro de mim, gato? Só que eu tô acabado, me coloca de ladinho ou eu fico de barriga pra baixo e você deita encima de mim, aí você me ajuda a abrir aspernas. - Eu disse.
Nando nem disse nada, me colocou de barriga pra baixo e abriu minhas pernas! Veio encima de mim e me comeu até gozar.
—Aaaaaaah eu tô gozandooooooooo!!!!!! - Ele disse.
—Goza dentro da sua puta, vai! Me engravida pelo cu! Pinta meu cu de branco com toda sua porra! - Eu dizia com o pouco de força que eu ainda tinha.
Nando gozou e caiu morto do outro lado da cama.
Ficamos um cinco minutos assim.
Depois ele pegou o celular dele e tirou uma foto do meu cu com a sua porra saindo de dentro e disse:
—Mandei pro Pablo, vou deixar ele com inveja.
—Nossa seu tarado, já tá tirando até foto do meu cu, é? - Eu disse.
—Mas ainda bem que ele não veio hoje, porque hoje era a minha vez de te comer, só você e eu, sozinhos! - Nando disse.
Após eu ter concordado, afinal, ele não tinha me comido sozinho… nós tomamos banho, um de cada vez, e então fomos embora. Ele precisava me deixar no bar pra que eu pudesse pegar meu carro.
Quando ele estacionou perto do meu carro, veio a bomba:
—Caralho, Alex. O Pablo pegou a foto que eu tirei do seu cu e mandou para um conhecido dele, olha aqui o print do diálogo dele com esse conhecido dele.
Nando me mostrou a foto do diálogo e eu já estava em pânico.
—Porra, Nando! Precisava mesmo ter feito isso??? Agora a foto do meu cu tá com alguém que eu nem conheço! - Eu disse.
—Relaxa, Alex! Olha aqui a foto… só mostra sua bunda e o cu. Não mostrou rosto e nem seu corpo. - Nando disso.
—Menos mal. Eu disse.
—Cara… o Pablo quer arrumar um terceiro cara, só pode ser isso!!! Por que o Michel se recusou aquele dia, lembra? - Nando cogitou.
—Nossa! Verdade! Bom, se for isso mesmo, vou ter três paus de uma só vez, hein? Só espero que se isso acontecer, o Pablo tenha chamado alguém legal e de confiança. - Eu disse.
Após finalizarmos o diálogo com mais tranquilidade após eu realmente ver que não apareceu nada além da minha bunda na foto, Nando e eu nos despedimos e fomos cada um para sua casa.
Pois é caros amigos leitores… estou aqui finalizando a quarta parte dessa nova fase da minha vida! Essa fase onde deixei meu desejo por mulheres de lado, e me descobri como um passivo viciado em rolas de meus amigos.
Estou aqui escrevendo o que rolou há poucas horas atrás.
Vamos ver o que acontece agora.
Será que nos próximos dias serão 3 paus ao mesmo tempo revezando meu cu e minha boca?
Eu não chamei Pablo no WhatsApp até agora sobre esse terceiro cara.
Sei que se ele estiver tentando chamar um terceiro, será alguém legal. Confiança que tenho nele por anos e anos de amizade.
Bom, qualquer novidade, escrevo para vocês! Até a próxima!
Para quem é novo aqui, leiam os 3 relatos anteriores!