Enterrando depois do enterro do Seu Bartô - D. Sheyla Volta Pro Rio

Um conto erótico de O Contador de Histórias
Categoria: Heterossexual
Contém 1321 palavras
Data: 22/06/2022 01:41:20

Bem, após o episódio do enterro de seu Bartô, passaram-se algumas semanas e recebo uma mensagem no celular que dizia assim:

"*Chego amanhã de manhã, seis horas no Santos Dumont. Você pode me buscar?

Sheyla."*

Caramba! Ela veio pro Rio. E agora? Posso ajudar? O que eu faço?

Pontualmente eu esperava no saguão do aeroporto quando a vi, acompanhada de uma mulher não menos bonita que ela, vinham sorridentes, conversando alegremente. D. Sheyla estava pouca coisa mais gorda, um vestido preto extremamente elegante e sapatos pretos de altura média para baixa, a amiga, D. Marta, em um conjunto de calça e blazer em verde musgo, um par de sandalhas salto fino alto, ambas com maquiagem muito bem feita e moderada, tornando-se lindas.

Eu ainda não tinha pensado como ajudá-las, então as convidei para hospedarem-se em minha casa, ao que D. Sheyla de princípio recusou para não incomodar. Lhe falei que ela não tinha outra opção devido à sua parentela ser do interior norte do estado, e a menos que alguém as estivesse esperando, era na minha casa que elas ficariam. Sem contar que haveria uma festa na vila quando a vissem.

Chegando em casa, chamei a esposa e falei com a Lúcia que teríamos hóspedes naquela noite e talvez nas próximas, e ao ver D. Sheyla a comoção foi tremenda com abraços e choros, e chama D. Eulália, e D. Márcia, as mulheres que estavam na vila esse dia. Logo a notícia da chegada correu entre todos os moradores e já tinha uma festa de recepção armada para de noite. Quanto à mim, D. Sheyla me tratava como se nada tivesse acontecido, apenas evitava maiores aproximações (víde o relato anterior).

Todos se consternaram com elas e a festinha, devido ao clima ameno da época, foi regada à sopa de mocotó, quentão e fogueira com batatas doces na brasa, alguma bebida quente, cervejas e muito papo para botar em dia. Bebemos e conversamos até às três e meia da manhã, muita bebida e papo depois, e eu observando a elegância de D. Marta, muito fina no lidar, aparentando uma cultura e vida social de classe mais elevada. Puxando assunto, descobri que ela era viúva de um alto funcionário público da prefeitura da cidade e acabou fazendo boa amizade com D. Sheyla devido ao infortúnio do luto recente das duas(dois meses de diferença).

Com a pandemia de COVID, eu adaptei dois cômodos na parte de cima dos fundos de minha casa, um para bagulhos e outro fiz um escritorio, no qual trabalhava a maior parte do tempo em home office.

Passados os bagulhos pro meu escritório, adaptamos o cômodo para as duas usando um sofá cama para acomodá-las, e assim, elas ficaram com boa privacidade. O senão, era o banheiro que ou elas desciam ou teriam que usar o do meu escritório que na verdade era uma mini suíte(bolei assim para não ficar descendo, e no escritório instalei uma cafeteira, biscoitos e chás).

Bem, às três e meia, minha mulher já tinha entrado e eu, despedido dos vizinhos amigos, acompanhei as duas até seus aposentos nos fundos de casa, mostrando-lhes o corredor de acesso e o banheiro no meu escritório, avisando que chuveiro quente, só no de baixo, visto que aquele foi projetado para uso diurno, no calor do dia. Elas entraram pro quarto,fecharam a porta e eu fui adiantar alguma coisa antes de dormir, no escritório, que ficou bem apertado com os barulhos do outro aposento, sentando-me à mesa agora encoberta por um armário desmontado que pretendo reformar no futuro.

Distraído, não percebi o barulho da porta do quarto ao lado, e qual não foi a minha surpresa ao dar de cara com D. Marta, apenas vestida com uma calcinha cavada de renda preta, com uma toalha(que deixamos separadas para elas) numa mão e o celular na outra.

Que mulher linda! Até pelada a miserável era elegante, um charme no andar que era uma coisa de louco e, por eu estar numa parte mais escura da sala, ela demorou a me ver, e o constrangimento(e o gritinho abafado), foram inevitáveis. Pele rosada, porosa, seios médios operados(diminuidos) de auréolas e bicos róseos, barriga torneada nos exercícios, púbis tipo capot de fusca encaixando-se em um par de coxas torneadas, apoiadas em pernas definidas tão brancas que o desenho azul das veias eram notadas. Ficamos uma fração de segundos parados, fitando-nos, e eu fiz mensão de levantar para sair, mas ela estava entre eu e a porta, pedindo desculpas, tentei sair, mas devido às coisas entulhadas, só passava um no corredor formado, e, ficamos parados nos olhando, e aquela mulher, com um perfume maravilhoso, começou a ficar além de vermelha, terrivelmente arrepiada, os mamilos entumecidos, ligeiramente apontados para baixo, no rubor do seu rosto, aquela mulher expressava um tesão incrustado em toda a sua elegância e vergonha. Pegando-a pelos braços, tentei puxa-la para perto da mesa para que eu pudesse sair, mas ela desfalecera em meus braços e eu precisei abraça-la para não a deidar cair. Meu corpo levou um choque; aquele perfume importado, aquela pele totalmente arrepiada, aqueles mamilos entumecidos espetando o meu peito, aquele tremor do seu corpo como se estivesse tiritando de frio, os cabelos lisos, agora caídos sobre a face ruborizada; quando percebi, meu pau explodia se duro no meio das pernas simplesmente encaixado naquele púbis maravilhoso, aquela mulher sedenta e carente de carinho masculino, cinco meses de viúva, só, elegante, cheirosa...

Nunca beijei uma boca com tamanha fome de beijar. Ela, torporosa, apenas gemia e mexia as pernas absorvendo o volume do meu pau, olhos fechados, braços apoiados nos meus braços, lábios entreabertos esperando o próximo beijo, o corpo respondendo afirmativamente ao toque de minhas mãos em suas costas, em sua bunda de carnes firmes, recheando aquela calcinha rendada... minha mão entrou por entre o tecido apalpando aquelas nadegas com carinho e ardor, apertando, alisando, sentindo; meus lábios colados aos seus, minha língua invadindo a sua boca, sorvendo a sua língua e seus fluidos ao som dos seus gemidos fascinantes...

De repente sinto sua mão me apalpando o pau, apertando, suas mãos abrem desesperadamente o botão e o zíper, liberta meu pau e o aperta forte, como se não acreditasse que aquilo estava ali. Retribui buscando sua vulva que encharcada emanava no recinto um cheiro ocre e irresistível de fêmea no cio.

Não, não houve tempo de preliminares, houve uma penetração profunda e selvagem ao som se um aaai.. enquanto suas pernas se abriam recebendo de bom grado aquele macho que a satisfazia naquele momento matando toda a sua fome de ser possuída. Ela só gemia, mexia e absorvia cada centímetro, cada segundo, cada gota de prazer. De repente ela acordou; suas unhas se encravaram em minhas costas, os gemidos se acenderam, sua anca, apoiada na mesa serpenteava com botes certeiros sugando por baixo todo o meu mastro dentro se suas entranhas. Ela queria tudo que eu pudesse lhe dar. E gemendo e falando palavras ininteligíveis, explodiu num maravilhoso orgasmo como há muito eu não via uma mulher explodir. Ela ejaculou, ou algo parecido, só sei que escorreu por minhas pernas enquanto o cheiro de sexo impregnava o ambiente. Chocado, não conseguia gozar, mas só sentia vontade de enterrar cada vez mais forte, cada vez mais fundo, cada vez mais firme naquela buceta deliciosa. De repente ela sentiu que meu pau pulsava, o gozo era inevitável, e então fui surpreendido por uma atitude inesperada dela: escorregando como uma cobra, num gemido gultural, ela se lança de boca no meu pau, apertando o meu saco de uma forma tão diferente e experiente que eu jorrei um rio de porra em sua boca. Ela, sorveu tudo, limpou tudo, arfou, suada, sentou--se extasiada.

De repente viro-me assustado ao ouvir a voz se D. Sheyla falando:

"_Cuidou bem da minha amiga. Ela precisava. Mas, que a Lucia me perdoe, ainda falta eu, não esqueça que ainda tem eu!"


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