FUI TRAÍDO PELO MEU MELHOR AMIGO PART II

Antes de iniciar gostaria de agradecer aos diversos leitores que leram meu relato e enviaram conselhos, li cada relato e nem tinha intenção de voltar a escrever, porém como muitas pessoas acompanharam a minha história, achei que não seria justo deixar de contar os fatos que se sucederam após o ocorrido. Caso algum leitor não saiba do que estou falando sugiro que leiam a primeira parte desse relato, que como vos falei antes, não é bem um conto mas sim uma HISTÓRIA VERÍDICA QUE ACONTECEU NO FINAL DE SEMANA RETRASADO.

Bem dito isto vamos aos fatos; chegamos no domingo em casa por volta de 19:00 horas, o sítio não é muito distante e no trajeto aquele clima estranho, ninguém falava nada, durante todo o percurso não demos uma palavra. Como eu trabalharia na segunda dei uma desculpa e falei que iria dormir mais cedo pois estava cansado, mas na verdade queria pensar com um pouco mais de calma, pois no sítio não fora possível. Rose estava bem diferente do habitual, calada, um pouco cabisbaixa, em alguns momentos a peguei como se estivesse em outro mundo, totalmente alheia, por certo ainda estava tentando digerir o ocorrido, até o momento não havia tido coragem de abordar o assunto.

No dia seguinte saí cedo de casa e como disse anteriormente trabalho em escala de 24x72, ou seja só chegaria na terça pela manhã. Não conseguia me concentrar no serviço pois aquelas imagens de minha mulher no banheiro com o Marcos inundavam meus pensamentos, era um misto de raiva, ciúmes e ao mesmo tempo excitação, não sei como explicar direito mas é mais ou menos isso que eu sentia. Quando foi a noite liguei para ela, como sempre faço, perguntei se estava tudo bem, porém não conversamos muito, somente o básico mesmo.

Na manhã seguinte cheguei em casa, ela já havia saído para trabalhar, numa atitude meio desesperada comecei a vasculhar o computador, sites visitados, para vê se encontrava algo que a "incriminasse" porém foi em vão, se existia algo estava em seu celular mas sabia que ela apagaria qualquer vestígio. Quando foi por volta de 18:00 horas ela retornou do serviço, chegou, me deu um selinho, como de costume e foi tomar o seu banho, deixando o seu celular sobre a mesa, nem precisa dizer que vasculhei tudo, mas nada que a desabonasse. jantamos e mais uma vez fui dormir cedo, ainda não estava pronto para encarar a realidade, minha cabeça ainda estava muito confusa, enquanto estava na cama comecei a ler os comentários do primeiro relato, porém havia um consenso entre os leitores acerca do que eu deveria fazer, cada qual apontava uma solução diferente e eu não conseguia chegar a uma solução definitiva, se é que existe.

Antes de entrar diretamente na nossa conversa é importante contextualizar o momento que estou vivendo. Como disse somos casados há bastante tempo, e isso faz com que o libido de um para com o outro diminua bastante, por outro lado tenho trabalhado muito, pois além do meu serviço que já é bem cansativo, ainda faço uns bicos de segurança nas horas vagas para complementar a nossa renda, com isso a nossa frequência sexual diminuiu muito, confesso que não tenho procurado muito a minha esposa, chegando a ficar mais de quinze dia sem fazer sexo com ela. Na nossa ida ao sítio fazia mais de uma semana que não transávamos, não digo isso como uma forma de atenuar o que ela fez, e até nossa conversa não sabia também se o motivo era esse, ou se havia outras coisas envolvidas.

No restante da semana foi praticamente a mesma coisa, na quarta e na quinta só nos vimos a noite, na sexta eu estive de plantão, cheguei no sábado de manhã, porém como trabalho 24 horas, normalmente chego e vou dormir. Dormi e acordei por volta de 13:00 hs, minha esposa havia feito o almoço, comemos, e a tarde ela quis sair, porém eu disse que estava cansado e que ficaria em casa, mas se ela quisesse ir que poderia, não sei se fiz a coisa certa pois ela disse que iria no shopping comprar umas roupas, colocou um saia branca bem justa que acentua o seu bumbum, uma blusinha preta bem decotada, passou perfume e foi, saiu por volta de 17:00 horas e retornou já era quase 20:00, trazendo consigo duas sacolas da Renner, que nem sei o que tinha dentro.

Quando Rose chegou eu estava na sala vendo televisão, ela entrou, foi para o banheiro, tomou banho e depois saiu para dentro do quarto para trocar de roupa, nesse momento entrei no banheiro com o intuito de olhar sua calcinha, porém ela já tinha lavado, mas na verdade ela normalmente faz isso após o banho, então não dava pra saber se algo havia acontecido. após sair do quarto veio para a sala e sentou-se ao meu lado, nesse momento ficamos nos encarando por alguns minutos, foi quando ela perguntou:

-tá acontecendo alguma coisa? eu falei: -não porquê a pergunta? ela disse: - você tá estranho, não tem conversado muito comigo, tá agindo de uma forma diferente. Após ela falar isso eu parei por alguns minutos, sabia que tinha chegado o momento da nossa conversa, não dava mais pra postergar, então sem nenhuma cerimônia eu perguntei:

-Sexta feira no sítio depois que eu fui dormir, aconteceu alguma coisa entre você e o Marcos? Ela parou um pouco e disse: Por quê você tá me perguntando isso? Tô perguntando porquê acordei e não vi vocês na piscina, onde vocês estavam? Ela hesitou um pouco e disse que Marcos a havia chamado para dá uma volta pelo sítio com o intuito de mostrar a ela o sítio, nesse momento eu indaguei mais uma vez: -mas foi só isso, tem certeza que não aconteceu nada? Pela forma que ela me olhou senti que queria abrir o jogo, mas não teve coragem, ou tinha esperança que eu não tivesse visto nada, porém mais uma vez negou: - já disse que não, a gente só deu uma volta pelo sítio, e depois o Marcos é seu amigo, você acha que ele me faltaria com o respeito? por certo disse isso na esperança de desviar o foco.

Eu sabia que não tinha mais volta, já havia começado e estava disposto a resolver aquela situação de qualquer jeito, então perguntei mais uma vez olhando dentro dos seus olhos: tem certeza que não aconteceu nada? Nesse momento Rose desabou em lágrimas, começou a chorar de soluçar, e eu ali esperando uma resposta. Aguardei por alguns minutos até que ela aos poucos foi parando de chorar, me olhou com os olhos molhados ainda e disse: - tá bom vou contar o que houve naquele dia, até porque também não estou mais aguentando essa situação. dito isso começou a narrar toda a história.

-Após você sair para dormir, nós ficamos na piscina, bebendo e conversando por algum tempo, depois saí e fiquei tomando sol na beira da piscina e Marcos ficou sentado ao meu lado, como o sol estava muito quente passei um pouco de protetor e Marcos perguntou se eu queria que ele passasse em minhas costas. Como ele nunca tinha se insinuado pra mim não vi problemas e deixei, porém ele derramou um pouco em meu corpo e enquanto ia espalhando começou a dizer que eu estava muito linda naquele biquíni, a princípio levei na brincadeira e disse que era muita gentileza dele, mas ele continuou me massageando e elogiando o meu corpo.

-depois disso voltamos para a piscina e continuamos bebendo cerveja e eu disse que não podia beber muito senão ia acabar me afogando, pois não sabia nadar, ele disse que iria me ensinar e me levou para a parte mais funda da piscina, como não dava altura pra mim, pedi que me levasse de volta para o raso, porém ele me segurou pela cintura e disse que não deixaria nada acontecer comigo, ficamos ali conversando e Marcos voltou a me elogiar, disse que eu ficava muito gostosa naquele biquíni e que se você não fosse seu amigo ele me agarraria alí mesmo, tentei levar na brincadeira e disse que eu não era tão bonita, ele voltou a afirmar que além de bonita eu era muito gostosa. Não sei se por causa da bebida, ou por estarmos sem transar há um tempo, aquilo foi mexendo comigo e não consegui cortar, deixei ele me elogiar e num dado momento ele começou a me alisar por baixo da água, eu disse que você poderia aparecer e ele me chamou para darmos uma volta no sítio e eu aceitei.

-saímos da piscina e fomos dá uma volta pelo sítio, quando passamos próximos a um banheiro Marcos me pegou pela mão e me levou para dentro e começou a me beijar e acabamos transando lá dentro. nesse momento eu olhei para ela disse que precisava de um tempo para pensar, e que assim que decidisse o que faria iria lhe comunicar, saí de casa e fiquei dois dia na casa de um amigo, não quis ir pra casa dos meus pais pois iria ter que explicar o que havia acontecido. Nesse período Rose me ligou várias vezes, mas não atendi, como ela viu que eu não atenderia, mandou várias mensagens me pedindo desculpas, perdão, disse que me amava, essas coisas. A princípio estava decidido a me separar, porém com a cabeça mais fria comecei a pensar em tudo que já tínhamos passado juntos, tirando esse fato não havia nada que desabonasse a conduta de Rose, e o fato é que eu também a amava.

Fui pra casa de um amigo no sábado a noite e fiquei lá o domingo de plantão, porém não fui trabalhar, voltei pra casa bem cedo, quando entrei passei pela porta do quarto e Rose ainda estava dormindo, com uma camisola preta transparente e a calcinha socada no rabo. confesso que aquilo me deu um tesão danado já havia mais de 15 dia que eu não transava e vê aquela bunda me deixou louco. nesse momento não aguentei, me deitei ao seu lado e comecei a alisar aquela raba, ela acordou um pouco assustada mas quando viu que era eu me beijou e começamos um amasso, confesso que estava com um tesão que há muito não sentia, meu pau latejava, abaixei sua calcinha, comecei a chupá-la e enquanto chupava lembrei de sua foda com Marcos no banheiro. Depois virei ela de bunda pra cima e comei a meter que nem um louco e enquanto metia comecei a falar: - É assim que você gosta sua puta, safada, e comecei a socar com força, Rose só gemia e fala: É assim mesmo, fode gostoso, mete gostoso, fiquei socando por alguns minutos e não aguentei muito, acabei gozando. Depois disso deitei ao seu lado e perguntei se depois daquele dia ela havia tido algum contato com Marcos, ela disse que havia mandado uma mensagem para ele pedindo para que ele esquecesse o ocorrido e avisando que eu já estava sabendo, segundo ela ele respondeu que aquilo não iria acontecer mais e que depois tentaria conversar comigo e pediu que ela não comentasse com sua esposa. Nesse momento eu disse que o fato de ter voltado pra casa não significava que eu a havia perdoado e nem que voltaríamos ao normal, mas que desse-mos tempo ao tempo.

bem caros leitores, sei que não foi uma história muito excitante, até porque como disse isso foi algo que realmente aconteceu comigo e como muitos ficaram interessados no desfecho da história, me senti na obrigação de contar o que aconteceu