Ótimo, mais e aí vai der repeteco esse rolo ou não
Pegando Baby de Quatro no Sofá(foi agora)
Gente, eu estou todo me tremendo aqui ainda sem acreditar no que aconteceu.
Minha enteada recentemente falou que é bissexual, que está namorando uma menina que a tem deixado frouxa de prazer, etc, etc, etc.
Ela é baixinha, peituda e magrinha da bundinha empinada, pernas torneadas, porém algo flácidas. Mulata clara, pós-adolescente, viciada em redes sociais, etc da idade.
Ontem ela passou parte da tarde e noite com a namoradinha, chegou em casa eram duas da manhã, meio alta, resmungando e visivelmente mau-humorada, reclamando que pau de borracha pode ser enorme do jeito que ela gosta, mas não tem o calor e a gozada de um de verdade, não tem gosto de pau e nem cheiro. Da lesbica só aproveita a chupada que é melhor que de macho. Eu, sínico, falei que se ela quisesse ajuda... Mas se contasse que falei eu negaria e contaria uns podres dela que eu sabia. Ela mandou-me tomar no cu e eu falei:
_'Calor, cheiro, gosto e porra na boca, nada mais que isso. Bom pros dois."
_Você é macho da minha mãe, não dá. "
"_Sou homem da casa, você faz parte da casa, querendo ou não, você faz parte do pacote. "
"_VOu contar." Ela disse. _"Conte". Respondi.
De manhã, a mãe a chamou a atenção dela, falando pra ela procurar um puleiro pra se esfregar mais à vontade, mas bagunça, aqui não. Que ela estava sendo uma vergonha para ela ,etc,etc; e isso a deixou furiosa. Saí coma mãe dela que deixou ordens de casa limpa, roupas na corda e essas coisas de casa.
Cumprimos vários compromissos, fomos ao banco no horario da tarde e chegamos as seis horas, ela meia alta e a mãe deu outro esporro, agora pela bebida o que a irritou ainda mais. Irritada e aborrecida,sua mãe lanchou e foi dormir às oito, no máximo. Eu fui pra cozinha ver e responder mensagens do zap, e ela abriu mais uma cerveja e uma dose de vodka pura, rosto vermelho do álcool, olhos injetados de sangue do ódio da mãe, resmungando alto sobre as suas broncas, a falta de pica e o desejo que só aumenta.
Seu irmão saindo pra namorar, comenta seu estado, galhofa ela, que o manda tomar no cu. Ele sacode a pica e diz:
_É vem tomar no cu. Sou teu irmão mas se te pegar, te rasgo ao meio, vadiazinha." E saiu.
Ela, soltando impropérios, sorve mais vodka e começa a reclamar do calor, desamarrando a alça da blusa com bojo até passar as mãos nos seios e tirar o suor.
Eu estava desde cedo me divertindo com a situação, e de repente ela começa a reclamar que a mãe está roncando alto, que é capaz de alguem fuder na sala ou até no quarto e ela nem acordar com o barulho.
Zuando, cocei a caceta enquanto falava que se fosse eu a pegando, a mãe ia acordar porque ela iria gritar muito ja que não aguentaria meus 18cm×4,5cm em forma de picolé napolitano, marrom bombom e rosa na glande.
"_Duvido que você me pega"
"_Duvido que você me aguenta."
"_Oras, vai se fuder", ela visivelmente irritada.
Isso tudo estava me excitando, e o pau, ja meia bomba, começou a marcar a bermuda de malha, eu sem cueca, após o banho. Ela percebeu e passou a olhar e soltar impropérios, e eu, mais excitado, coçava a rola e olhava cinicamente pra ela. De repente eu perdi a noção de tudo,talvez por estar bebendo vodka também, só que misturada com Bitter, e sem pensar em consequências, arriei a bermuda e expus o pau já duro, teso, balançando para cima. Ela ficou paralisada, olhando-me lambendo o lábio inferior ao mesmo tempo que mordia o mesmo lábio. De repente ela disse"
"_Você é louco. Que pica linda"
Eu Acabei De tirar a bermuda e caminhei em sua direção, ela falou pra não fazer isso que ela não aguentava e ao chegar perto, ela pega na benga, aperta, punheta, cheira e fala: "_Que cheiro de macho, abocanhou a rola, reclamando da grossura chupando forte, com gosto, frenética. Ela chupa com tanta força que a glande fica dormente, eu solto um gemido o que a agrada e ela suga mais forte, agora tentando fazer uma garganta profunda, sentada no sofá e hipnotizada pela pica. Ela me baba todo, aperta meu saco que é bem volumoso, lambe desde a glande até abaixo do saco e em seguida, abocanha o máximo que consegue, ávida, sedenta, carente.
Eu começo a acariciar--lhe os seios(peitões lindos, pesados, cheios-parece até que amamenta), a nuca, o queixo, abaixo sua blusa, aliado a sua barriga, vou em direção ao short, sesabotoo, abaixo o zipper, ela meio levanta, e eu abaixo seu short; ela está entregue. Tiro o pau de sua boca e a jogo em cima do sofá, ela resmungando que quer chupar mais pica e eu mergulho em suas entranhas, ela gemeu, contorcia o quadril, agarrou e puxou minha cabeça contra sua xana, eu alisava suas pernas, sua bunda, até que encostei o dedo em seu anel.
Dando um pulo exaltada, ela disse aí não, e eu apertei suas nadegas enquanto minha língua passeava em seu corte, seu clitóris, seus lábios vaginais fazendo -a delirar e ela foi virando o corpo para alcançar meu pau, e eu me ajeitei e fizemos um delicioso meia nove, quando toquei pela segunda vez em seu anel, e ela pulou e tentou enfiar o dedo no meu. Eu fiquei quieto, continuando o que estava fazendo e ela relaxou, permitindo o carinho. De repente, ela estava chupando e gemendo, contorcendo o corpo embaixo do meu, e eu enfiei dois dedos na sua vagina, um mexendo por trás do clitóris, e o outro enfiando buceta adentro. Ela soltou um urro abafado eatremecendo o corpo e gozando profundamente em minha boca e dedos, toda arrepiada, nem percebeu que meu dedo entrara em seu rabinho, e meio que desfalecida, arfou e pediu pica por favor.
Ao meter-lhe a pica, o fiz de uma vez, aproveitando a lubrificação vaginal, mas ela estava muito apertada ainda e soltou um misto de grito e gemido alto, arfou, e eu comecei a socar violentamente, com vontade, com força enquanto ela arfava e gemia descontroladamente e, falando palavras desconexas, entrou num segundo orgasmo, aumentando o volume do som de flosh-flosh que fazia cada vez que minhas bolas batiam embaixo de sua buceta encharcada, agora aberta pelas pirocadas, babando cona e eu comecei a falar besteiras no seu ouvido, obscenidades, chamando-a de minha cadela gay e que ia comer e arrombar sua bundinha porque gay dá cu e ela ia me dar. Ela entrou em transe dizendo que não, na bunda não, que era virgem, que meu pau era muito grosso, chorosa, gemendo e falando palavras desconexas e eu percebi que vinha mais um orgasmo e não resistindo, gozei junto com ela, jatos cheios, grossos, tesudos, enchendo sua bucetinha(sim, é pequena,bem embaixo no púbis) de uma gozada guardada há quatro anos, quando a vi dançando funk só de calcinha no quarto.
Beijamo-nos, ela disse que não acontecerá de novo e foi pro banheiro.
Me vesti e fui pro meu quarto, pro banheiro e quando passei, minha esposa perguntou que barulho era aquele na sala.
Eu a beijei e falei que é um filme que está passando, filme nacional que reflete uma relação sexual com detalhes, e fui pro banheiro.
Se colou, não sei.