Que Gostoso.
Cap. 04 - [Menina Trans: Ninfomaníaca] - Banho com o caseiro do meu pai
Cap. 04 - Banho com o Caseiro
Nesse mesmo verão, conheci um dos muitos irmãos de Rodrigo. Meu amigo era um filho temporão, o mais novo de todos.
Marcos tinha pouco mais de vinte anos, havia chegado do Mato Grosso onde trabalhou numa fazenda como motorista. Ouvi o pai dele contar ao meu, durante um churrasco, que ele havia se envolvido com a filha do patrão e foi expulso do lugar. A amizade do meu pai com o ecônomo do clube fez com minha família o abrigasse e o trouxesse para passar uma temporada lá em casa. Até porque a casa de meu amigo no clube era bem pequena. Já a nossa casa tinha uma edícola desocupada, que era o que na época chamavam de dependência de empregada.
Marco se instalou na edícola e passou a cuidar de pequenos cuidados da casa e do jardim: Cortava a grama, podava as árvores, arrumava um coisa ou outra, passeava com o cachorro e passou a me levar para escola, pois minha mãe não dirigia e meu pai passava muito tempo às voltas com o trabalho.
Eu rapidamente criei uma afinidade muito grande com o Marcos. Ele era muito legal comigo, tinha paciência e me dava atenção. Com Marcos frequentava o parque e em casa eu ficava na volta dele enquanto ele fazia as suas tarefas.
Já estava havia alguns meses conosco quando meus pais resolveram fazer uma viagem com amigos. Foram poucos dias de ausência deles e fiquei em casa sob os cuidados de Marcos.
E foi no sábado, ao fim da tarde, que ele me chamou: Tá na hora banho. Como eu sempre tomava banho sozinha, fiquei surpresa quando entendi que ele me daria banho.
Fomos para o banheiro social da casa. Não era aonde costumava tomar banho e nem onde ele tomava o dele, pois ele tinha o próprio banheiro na edícola. Ali o espaço era grande, todo com a louça café e azulejos ocre. Tenho a imagem da luz daquele fim de tarde inundando o banheiro num tom âmbar através do vitral, dando a essa lembrança um toque onírico.
Entrei no banho antes e Marco tirou a roupa depois em seguida e entrou atrás de mim. Já de cara, chamou a minha atenção o corpo todo dele. Para começar Marcos era bronzeado, moreno, mas o sexo dele foi o que mais me marcou. O pênis se destacava, era mais moreno que o restante do corpo. Ele era muito peludo principalmente na região genital. Aquela imagem de um corpo de homem me impressionou demais. Não havia precedentes para aquela visão. Nem meu pai eu havia visto nu. Marcos era um homem. A sensação de ver um corpo masculino nu, desenvolvido, tão perto de mim e num momento tão íntimo é indescritível, embora me esforce a fazê-lo a você que me lê.
Marcos deve ter percebido meu entusiasmo e curiosidade. Eu estava saltitante. Sorriu pra mim e disse, pode olhar é assim mesmo.
Enquanto tomávamos banho, Marcos começou a lavar meu corpo. E eu não parava de olhar pro pau dele. Ele ria do meu encantamento. Pode tocar pra você sentir como é, disse ele. Eu botei a mão rapidamente, senti aqueles pêlos endurecidos, ásperos, abundantes e segurei o pau macio dele. A glande era exposta, ele tinha feito a fimose e o pau dele cresceu na minha mão. Tinha a forma de um morango perfeito. Era um membro lindo e parecia gigante aos meus olhos. Fora a primeira vez que estava tendo contato com o sexo de um homem assim. Era um órgão suculento e queria que aquele banho não terminasse nunca.
Eu confesso a você que me lê que senti vontade de colocar a minha boca no genital dele desde o início, mas não tive essa reação. Ele estava no controle e eu simplesmente fui sendo conduzida, mas sem largar o pau dele. Gostou de segurar, perguntou para mim. Eu respondi um rapido, é bom! Ele achava graça, certamente. Vira, disse grave, e passou a lavar as minhas costas, às vezes, sentia a cabeça do pau dele roçar atrás enquanto a água quente escorria. Quando lavou meu cabelo, encostava todo o corpo em mim, eu sentia aquele membro rijo nas minhas costas deliciosamente morno deslizando na minha pele. Depois se ajoelhou e lavou minhas pernas, meus pés e pediu que eu afastasse as coxas. Começou a lavar minha bunda. (Tudo era intenso demais para mim naquele momento, era muito mais prazeroso que qualquer experiência anterior. Escrevo e chego a ouvir a voz grossa e de sotaque característico do Marcos.) Marco passava a mão entre minhas nádegas e dizia que ali eu devia sempre lavar bem para evitar doenças. Eu prestava a atenção a cada palavra. Ele me lavou demoradamente. Passava o dedo no meu cuzinho em movimentos circulares e com muita delicadeza e habilidade - sei disso hoje - e repetia que era ali que tinha de ser bem lavado. (Essa orientação virou um mantra, eu sempre lavei muito meu rabinho pensando no que ele havia me dito com tanta verdade.) Eu hoje sei que ele introduziu um pouco do dedo em mim enquanto me "lavava". Perguntava se estava ardendo e eu dizia que não. De fato, não estava ardendo. Eu apenas ficava ali com as pernas afastadas, com a água descendo pelo meu corpo enquanto ele me fazia experimentar as mais emocionantes sensações que eu já havia vivido até ali. Vi que Marcos estava lavando meu bumbum com condicionador de cabelo. Acho que por essa razão não ardia ao modesto deslizar dedos dentro do meu ânus.
Eu não sabia bem o que deveria fazer para demonstrar ou retribuir e me ofereci para esfregá-lo: Claro, lava meu pé. Será que ele sabia do meu fascínio por pés? Será que percebera que eu sempre olhava os pés dele? Eu me ajoelhei no tapetinho do box e ele levantou o pé para eu lavar. Caramba, até o pé do Marcos era bonito. Ele afastava os dedos para eu esfregar e eu lavei cada dedinho com muito gosto. Não resisti e perguntei se ele gostava que lambessem os pés dele. Ele me respondeu que nunca lamberam, que tinha outros lugares que ele gostava muito que lambessem, mas que não era assunto para mim, que poderia me falar porque eu não tinha idade para saber. Fiquei muito aborrecida com aquilo, chegou a cortar o meu barato, mas eu fiquei insitindo. De tanta insistência e rebeldia, Marcos disse que mais tarde iria me contar, mas que tinha que terminar o banho que estava demorando demais. Fui lavar o pau, mas ele disse que eu precisava lavar as pernas dele antes: Vai pular do pé aqui pra cima? Então, lavei as pernas dele - bem rapidamente - queria mesmo era chegar no pau, que já estava apontado para cima. Comecei a ensaboar e esfregar e acabei apertando sem querer as bolas grandes dele: Assim dói, me repreendeu... faz assim, disse ele me mostrando como eu devia lavar o pau e as bolas de um homem. (Eu tenho gratidão por essa experiência e pelo que aprendi nesse banho: Total atenção com os movimentos cuidadosos para não machucar). Ainda antes de sair do banho, Marcos disse que precisava me enxaguar de novo que eu já estava com sabão e, novamente, ficou passando a mão rústica nas minhas nádegas macias e braquinhas. Tudo para me "enxaguar bem".
Terminamos o longo - e inesquecível - banho, nos secamos, ou melhor, até na hora de enxugar o corpo, ele me auxiliou. (Até hoje, o cheiro do sabonete dessa marca me leva a viajar no tempo dessa experiência. Até hoje me excita).
E, esse foi apenas o primeiro aprendizado que tive com o Marcos, aquela noite minha aula ainda iria continuar. Eu nem imaginava...