Quem procura, acha - levando chifre na praia

Oi, pessoal. Nos últimos textos contei sobre alguns dos encontros que tivemos com o Ricardo, colega de trabalho dela que acabou virando nosso amigo e amante dela. Até hoje temos contato, e nos encontramos quando possível. Mas atualmente ele se mudou de cidade a trabalho, o que dificulta um pouco os encontros. Mas tudo bem, pois ainda temos muitos caras legais pra conhecermos e aprontarmos.

Pra quem nunca leu nada meu por aqui, ela é morena clara, cabelos longos, olhos castanhos, carinha de princesa. 1,55, 52kg, seios médios lindos, bumbum médio, macio, redondinho e perfeito. Coxas grossinhas, adora malhar. Ela tem um corpo lindo, sério. Muita discreta e elegante, simpática e comunicativa. Chama a atenção sem se esforçar. Hoje ela tem 26 anos, e eu 33. Colecionamos grandes aventuras, sem neuras. Nos amamos e temos um relacionamento incrível. Sou corno e isso é muito excitante. Adoro ver ela com um macho BEM dotado. E ela perdeu de vez a vergonha de dizer que nunca vai conseguir parar de me chifrar. Uma das grandes consequências da nossa relação mais liberal, foi que a Fernanda foi ficando cada vez mais segura de si, sexy, bonita, vaidosa. Embora discreta, ela tem curtido mais a ideia de chamar a atenção dos caras propositalmente, e temos ficado um pouco mais ousados.

Foi assim que acabou rolando a aventura que vou contar por aqui. Em janeiro fomos pro RJ, pegar uma praia, descansar e tudo o mais. A Fer, na melhor forma dela, tava uma gostosa, como sempre. E como estávamos bem longe de casa, cheios de pensamentos malucos, resolvemos ousar um pouco mais. Logo no segundo dia de viagem, resolvemos ir pra uma praia um pouco mais vazia (na medida do possível) pra nos testarmos. A Fernanda colocou um biquini fio dental, sem exageros, daqueles que atiçam mas não avacalham, haha. Preto, fio dental, bumbum lindo, aff. Colocou uma saída de praia branca por cima, e o toque final. Compramos uma tornozeleira com um símbolo "queen of spades" (pesquisem aí, rs). Bem, pra meio entendedor... A Fernanda tava liberada. É claro que fizemos isso mais pela adrenalina, afinal sempre somos beeem seletivos pra escolher os caras. O frio na barriga já rolou no quarto de hotel...

- Amor, tô com medo, hahaha! (ela dizia)

- Qualquer coisa, a gente tira, meu bem, fica tranquila!

E assim fomos pra praia. Sem obrigação de nada, a não ser curtir o que rolasse. Chegamos na praia, esticamos nossas coisas, tomamos uma cervejinha, conversando e nos curtindo um pouco. Até então, a tornozeleira tava começando a parecer uma bobagem, o frio na barriga passou, e achamos que ninguém sequer notaria. Ledo engano. Amigos, sempre tem um filho da puta bem dotado pras nossas esposas. Sempre. Rsrs.

Já fazia umas duas horas que estávamos na praia, e a Fernanda se deitou de bumbum pra cima, aquela cena deliciosa de praia, pra tomar sol. Eu fiquei na sombra, observando o movimento. Passava muita gente e obviamente todos os caras davam aquela olhada pra ela. Até que um carinha passou. Tipo que qualquer mulher curte: alto, sarado, bronzeado. Sunga preta com um volume e tanto. Ele passou perto da gente, e deu uma olhada bem safada pra Fer. E viu a tornozeleira. Eu tava analisando no momento, e vi quando ele ergueu as sobrancelhas ao notar. Meu coração acelerou de uma vez. A Fernanda também notou, claro, e enquanto ele passou sorrindo disfaçadamente, ela olhou pra mim rindo, com uma cara de "meu deeeus" e falou só mexendo os lábios "E agora, Gustavo?". Agimos naturalmente, ele passou... Tinha bastante gente perto, a sensação foi absurda. Uns 10 minutos depois, surpresa. O carinha voltou! E dessa vez veio decidido.

- E aí casal! Tudo bem? Prazer, Marcelo (ele disse, estendendo a mão pra Fer, e depois pra mim)

- Opa, beleza, e vc? (respondemos)

- Pô, tudo ótimo. Dia lindo. Solzão! São turistas, né? (perguntou, com aquele sotaque do RJ)

Papo vai, papo vem (não vou reproduzir a conversa toda, como sempre), ele nos deu boas vindas ao RJ, perguntou se podia se sentar com a gente - claro que permitimos, nervosíssimos rs - e ficamos trocando ideia. Marcelo, 38 anos, muito educado e gente boa. Ele foi ganhando a confiança, sempre dando umas olhadas pra Fernanda. Conversamos uns 10 minutos. Até que ele disse:

- Pô, vcs são um casal maneiríssimo. Se vc me permite, Gustavo... Fernanda, vc tá lindíssima com essa tornozeleira hein! Hahaha

Ela ficou vermelha de vergonha, mas claro que excitada. Que situação louca!

- Eu gosto de casais decididos, que sabem o que querem. Não é? (ele continuou)

- Sem dúvida, né, temos que aproveitar a vida (eu disse, menos envergonhado que a Fer)

- Pô, demais mermão. Eu tô amarradão. E vcs, o que acharam? (ele perguntou, deixando claro que já queria saber do nosso interesse.

A Fernanda olhou pro outro lado e deu uma mordidinha míínima no lábio inferior. Eu dei risada. Ele entendeu... rs. Conversamos mais um pouco... Clima safado, ninguém em volta desconfiando do que tava rolando. Minha esposinha ia conhecer o RJ de um jeito bem legal naquele dia. Quem procura, acha...

- Pô, mas esse sol tá sinistro hein, gente. Fer passou protetor? (ele perguntou no meio da conversa)

- Passou, mas já faz tempo. Melhor reforçar... (eu respondi).

Ela riu, olhou em volta... Tudo ok, praia já tava bem mais vazia, o sol já tava mais de boa. O protetor era desculpa do safado do Marcelo pra começar a provar a Fernanda. Passei o protetor pra ele, que ajoelhou do lado dela e sem cerimônia foi passando. Passava as mãos pelas costas, desceu pras panturrilhas...

- Que mão grandona, nossa... (A Fernanda disse, excitadinha)

Ele continuou, curtiu as coxas, passou as mãos pelo bumbum, tudo em quanto conversávamos... Puts, que tesão. No final desse momento, trocamos telefones, ele precisava ir... Mas era fato que ia rolar.

Voltamos para o hotel loucos de tesão. A Fernanda não acreditava no que tinha acontecido. "Eu vou dar muito pra esse macho, amor", ela falava rindo. Eu não me controlava. Pra encurtar a história... Nos falamos no whatsapp e combinamos que ele viria pro hotel nos encontrar. A provocação rolava solta. Fernanda se arrumou toda, daquele jeito. Vestidinho de alças, sem soutian, calcinha fio dental de renda que é claro, eu comprei pra ela. Clima perfeito. Marcelão chegou às 21h, garrafa de vinho na mão, sorriso no rosto. Carioca safado. Hahaha. A Fernanda foi quem abriu a porta, e puts. Nem rolou nem dele me cumprimentar antes. Eles já se beijaram ali mesmo, de porta ainda aberta. Sacanas, rsrs. Depois ele me cumprimentou, pois embora seja um safado dotado que veio comer minha esposa, era educado. Fazer o que?

Acho que o jeito safado e o sotaque do RJ apimentaram nosso tesão. Foram uns 15 minutos de papo, mas desde o começo a Fer já tava sentada no colo dele enquanto tomávamos um vinhozinho.

- Nossa que homem cheiroso, gente. No Rio é sempre assim? Quero todos hahaha (ela falava, soltíssima)

- Hahaha, aqui no Rio é assim, safadinha, acho que vc vai gostar demais dessas férias (ele respondeu)

A coisa evoluiu rápido. Ela acariciava o volumão por cima da calça dele, que deslizava as mãos pelo corpinho lindo dela. Desceu a alcinha do vestido, a marquinha de bíquini perfeita... Abocanhou os seios dela, revezando mãos e boca entre cada um deles. Ela gemia baixinho de prazer. O corninho aqui, ficava quieto e curtia a visão. Logo ela tava só de calcinha, ele sem camisa, e ela abrindo o zíper da calça. Ele ajudou a baixar, junto com a cueca, e aquela cena tesuda rolou: saltou a pica do novo macho. Não temos tabu de falar que nosso fetiche envolve sim caras bem dotados, e a putinha da Fernanda ama um pau grosso e grande enquanto fico na punheta com meus 12 cm. Pra variar, o comedor tinha quase o dobro. 22 centímetros, como fez questão de informar, rs.

- Que rola linda, meu. Puta que pariu (disse a Fer) a mãozinha nem fechava em volta.

- Aqui no Rio é assim, Fer. Maridão não te dá uma dessa não?

- Até parece, hahaha.

Que delícia, eu já tava humilhado antes do papo chegar em mim rs. Ela caiu de boca na tora do Marcelão enquanto ele curtia o corpinho dela. Chupou, engoliu, babou. Massageava e chupava as bolas gigantes dele, com um tesão louco. Enquanto isso ele segurava o cabelo dela, olhava pra mim, fazia sinal de chifre.

- Pô, tira a calcinha dela pro macho chupar essa delícia, cornão. Ajuda aí. (ele disse)

Me levantei, e cheguei pertinho. Fui tirando a calcinha dela. Ela parou de chupar e me deu aquele beijo babado com gosto de pica. Que delícia de noite...

Ele se levantou, pegou ela pelas pernas, jogou na cama e caiu de boca. Se deliciou na bocetinha dela por uns 15 minutos. Ela gemia loucamente.

- Deixa eu sentar, Marcelo!

- Vem, puta. Vem.

Ele se deitou com aquele mastro pra cima, encapadinha, cara ligeiro, e ela montou no garanhão. Colocou na bocetinha e foi sentando devagar. Foi três quicadas, leitores. três. Se fosse comigo, eu tinha gozado. Mas com ele, quem gozou foi ela. Três quicadas.

- Puta que pariu que rola gostosa caralho! (ela dizia, louca de tesão)

O macho aguentava, enquanto ela continuava. Não segurei a onda e gozei vendo aquela cena. É a sentada mais linda do mundo. Me levantei e fui ao banheiro enquanto escutava...

- Olha Fernanda, teu corninho não aguentou, viu?

- Por isso que eu dou pra outros! (ela gemia e continuava)

Marcelão tirou ela de cima, colocou a Fernanda de quatro e continuou a festa. Verdade seja dita, o cara mete muito. A Fer deitou e ele ficou por cima, destruindo. Ela gozou mais uma vez enquanto eu observava de longe. O duro de gozar antes é isso, hahaha.

Marcelão percebeu que ela não aguentava mais, tirou de dentro e a Fernanda já ajoelhou. Ainda mamou o pirocão dele por uns 5 minutos, quando ele finalmente gozou, cavalo pra caramba. Encheu o rostinho da minha princesa de leite, que escorreu pros seios dela. Foda fantástica.

Voltamos a conversar, durante o banho e tal. Ajudei ela a se limpar e demos uma boa descansada. Estávamos cansados do dia na praia, e acabamos por aí. Mas só por aquele dia, pois um convite do Marcelão viria dois dias depois, tirando de vez a nossa tranquilidade. Será que topamos?