Um dia QUENTE no sítio

Laila é minha amiga desde o ensino fundamental, ela e um grupinho de outros seis amigos que eu levei pra minha vida fora da escola.

Nós fomos passar um fim de semana no sítio com nossos amigos em comum, no feriado de carnaval.

O sítio ficava numa cidade distante da capital, e o os meninos e meninas que estavam conosco decidiram ir sozinhos ao mercado comprar carne de churrasco e bebidas para curtirmos o fim de semana, já que nós duas dissemos que queríamos bronzear bem cedo.

Então eles nos deixaram sozinhas na casa.

Como o supermercado mais próximo ainda assim era longe, eles iam demorar cerca de 2 horas para voltar, mesmo estando de carro.

Quando eu me toquei desse fato fiquei bem animada com o que poderia acontecer entre nós nesse meio tempo.

Eu e a Laila fomos para o quarto juntas, fizemos nossa skincare matinal, tiramos nosso pijama e vestimos os biquínis.

Eu não pude deuxar de notar que o biquíni dela era extremamente sensual (assim como seu pijama), sendo o sutiã de cortininha com o bojo minúsculo, tampando só o biquinho aceso de seus peitos (com o risco de mostrá-los a qualquer momento), e uma calcinha fio dental tão enfiada que sumia naquela bunda enorme que possuía, além de apertadíssima na pepeka carnuda, dando pra ver seu grelinho quase sempre inchado.

Fomos pra fora, no gramado e deitamos nas espreguiçadeiras, perto da piscina.

Era cedo, por volta das 9h, mas o sol já estava bem forte.

Nisso, ela deitou de frente pra mim, com as pernas bem abertas, e me pediu para passar bronzeador em todo seu corpo, com a "desculpa" de que eu sabia espalhar melhor o produto do que ela.

Mesmo não demonstrando nenhuma expressão, nesse momento eu já me animei.

Deitada de frente para mim, ela segurou minha mão enquanto passava o óleo bronzeador no seu corpo.

Ela passou minha mão por debaixo de seu biquíni, na parte de cima. Eu pude sentir seu mamilo aceso, durinho.

Quando me aproximei da sua virilha, ela me olhou com uma sorriso malicioso, confirmando o que queria que eu fizesse.

Mas eu exitei; não enfie minha mão dentro de sua calcinha, como ela queria. Apenas passei no meio das suas pernas, o suficiente pra ela se arrepiar inteira.

E eu já sabia bem que negar seus desejos a deixava louca,

e já imaginava o quanto sua calcinha estava melada.

Ficamos bons minutos no sol, tentando fixar bem a marquinha do biquíni. E enquanto isso nós conversávamos assuntos aleatórios para quebrar o silêncio.

Após 40 minutos intercalando as posições de bruços e de barriga pra cima, nós resolvemos lavar o corpo.

Fomos para a ducha, que ficava na entrada da sauna.

Enquanto ela tirava seu biquíni e ficava pelada ali na minha frente, não pude deixar de reparar cada detalhe daquele corpo lindo.

E logo ela percebeu que eu não tirava os olhos de sua bunda, eu estava hipnotizada. Ela sabia muito bem o que eu queria, e eu sabia que a vontade era mútua.

De costas para ela debaixo d'água, eu fui surpeeendida.

Com o sabonete na mão, ela me abraçou por trás e foi ensaboando meus peitos, descendo pela minha barriga... até que chegou na minha pepeka.

Deixando o sabonete cair propositalmente, ela deslizou levemete seus dedos por entre os lábios da minha vagina, me fazendo revirar os olhos.

Paralisada de tesão, eu logo me virei de frente pra ela, agarrei seu rosto pela nuca apertando seus cabelos, e beijei-a.

Me prensando contra a parede ela me beijava, deixando se levar pelo prazer que estava sentindo.

Apertando sua bunda eu senti o quanto sua pepeka estava molhada. Logo enfiei um, depois dois dedos e dei boas dedadas naquela bucetinha. Ela gemia e se contorcia.

Enquanto isso eu ainda beijava e mordia seus lábios.

Dando gemidinhos baixos ao pé do meu ouvido, ela lambia e chupava meu pescoço, descendo com a língua e os lábios querendo meus peitos.

Tão logo ela apertou meus seios e mamou com toda intensidade.

Levantei seu rosto e a olhei fixamente, mordi seus lábios e, como se lesse meus pensamentos, ela me disse:

- Vamos para a sauna.

Fui diminuir o aquecimento da sauna pois já estávamos com muito calor. Quando voltei ela estava sentada de pernas arreganhadas, deslizando o dedinho pelo clitóris e me olhando com a cara mais safada do mundo me pedindo para chupá-la.

Me ajoelhei no degrau da sauna e chupei aquela buceta linda com toda a vontade que eu estava naquela momento.

Lambia seu clitóris com a língua indo pra cima e pra baixo, fazendo movimentos circulares, e também lhe dava dedadas bem devagar.

Ela segurava minha cabeça enquanto se dobrava toda de prazer.

Quando vi que ela estava perto do seu ápice, parei de chupar.

Deitei-a no degrau, subi por cima dela e, na posição da tesoura, comecei a esfregar minha buceta na dela, sentindo sua buceta encharcada e seu clitóris duro e inchado de tanto tesão, enquanto ela dava gritinhos e gemidos e me suplicava para continuar.

Àquela altura ela já não se importava com seu tom de voz e gemia bem alto, gritava.

Sem aguentar mais resistir ao prazer, ela apertou meus braços com toda sua força e eu percebi que ela estava gozando. Sentindo sua buceta pulsando na minha, eu me esfreguei ainda mais sobre ela e também gozei em seguida.

Exaustas, nós ficamos deitadas na sauna por alguns minutos, logo após voltamos para dentro da casa e dessa vez tomamos um banho de verdade, cada uma na sua suíte.

Quando estávamos trocando de roupa, lembramos que nossos amigos já deviam estar chegando do supermercado. Então fomos para a cozinha adiantar os preparativos para o churras e o almoço, agindo normalmente por fora, mas era visível no olhar tanto dela como no meu o quanto estávamos satisfeitas por ter vivido aquele momento recente, o qual com certeza se repetiria outras vezes.