Depois daquelas conversas narradas no conto anterior, falei mais umas tres vezes com ela, como Laura. Percebi que ela tava desconfiando que era eu o autor das mensagens. Dexei então o celular com minha amiga de trabalho, que me ajudou muito.
Numa tarde cheguei em casa, ficamos brincando no sofá percebi que ela Tava tentando descobrir algo, fui saindo pra pegar uma cerveja, quando ela ligava, ficou surpresa quando alguém atendeu do outro lado, demorei um pouco de propósito, quando voltei já tinha desligado. Quem era filha? Como se eu não soubesse. Sua amiga do serviço. Ah! Não sabia que vocês eram amigas, ou ela ligou pra reclamar de mim? Não, ela fala só bem de você, ainda bem que é casada, se não eu já tinha bloqueado.
Ummmm ciúmes do Papai.
Chegou umas amigas de julinha e eu aproveitei pra dar uma saída, fui num shopping perto e comprei uma langeri bem sex pra ela, uma calcinha de amarrar dos lados e uma peça por cima com tirinhas nos ombros, bem transparente, branquinha, em contraste a calcinha era vermelha com lacinhos brancos. Cheguei em casa as amigas tava lá ainda, subi em seu quarto e deixei dentro do guarda roupas,
Quando as amigas saíram já era escuro, eu sentado no sofá, lia as mensagens de minha amiga, falando de julinha: quero que papai seja meu primeiro homem, aquela mensagem confessada à Laura me deixou de pau duro na hora.
Julinha se despediu das amigas e veio ao sofá , deitou em meu colo e ficamos vendo filme, nao tentei disfarçar a ereção, em poucos minutos ela pos a mão por baixo do rosto, bem em cima do meu pau, apertava, alisava, virava o rosto como esperando que eu colocasse pra fora.
Não falávamos nada, apenas as mãos trabalhava, minha mão que alisava um de seus seios escorregou até suas pernas e apalpou sua buceta, mesmo por cima da calcinha senti ela úmida. Minha filhinha respirava diferente, imaginei sua ansiedade aguardando aquele momento, bem na hora o celular toca, era publicidade, mas fingiu ser um amigo e disse: filhinha tenho que pegar um amigo na rodoviária e levar na casa dele, é meio longe vai demorar. Ah! Comprei um presente pra você tá lá no seu guarda roupas, mas só é pra olhar na hora de você dormir. Dei um selinho em sua boca e fui saindo.
Não era nada, só queria aumentar o tesão dela, a ansiedade. Fui a um shopping e fiquei tomando uma cerveja na praça de alimentação, liguei pra Laura e ela com tempo me disse que julinha tinha fantasia comigo já a algum tempo. Esperei as horas passar e voltei perto da onze da noite, ao chegar em casa percebi que a luz do quarto de Julinha tava acesa. Subi ao meu quarto tomei banho e deitei na cama já querendo ir no quarto dela, tava completamente nú em baixo do enredo quando ouvi passos dela. Julinha entrou com a langeri que eu havia dado ficou parada a uns dois metros da cama, linda, sexi. Peguei o celular e disse vou tirar já foto pra mostrar pra sua mãe como você cita parecendo uma deusa. Ela sorriu e fez pose. Tirei a foto e sai debaixo do edredon, Julinha ficou como petrificado contemplando me pau, dei dois passos e a abracei, ficamos uns dois minutos abraçados, onde só as mãos falávam.
Levei minha filhinha pra cama em meu colo, ela colocou a cabeça em meu peito e soluçou: meu sonho Papai. Enquanto ela alisava meu peito e dava mirdidinhas eu peguei meu celular e enviei a foto pra mãe dela. Ana respondeu rápido:
Vai comer ela, me conta tudo depois. Só mandei um jornal e abracei Julinha, ela já alisava meu pau, comecei a mamar, sugando os biquinhos dos seios, tava ansiosa pra feder nela, mas queria ir devagatzinho, percorrendo todo sei corpo com minha boca, depois de alguns minutos cheguei em sua buceta já cometimento molhada, julinha já não conseguia falar nada, só gemia e me mordia de tanta tesão que tava sentindo.
Começou a gemer e chorar baixinho, achei que tava arrependida, mas não, era ansiedade de ser penetrado, deflorada, descabacada. Seu primeiro orgasmo foi despejado com abundância em minha boca, seu corpo pareceu sofrer uma descarga elétrica, e ela só consegui balbuciar meio uivando ahhhhhhjhhhhhh. Enquanto ela se recuperava fui em seus seios e comecei a mamar agora com mais vigor, sugando com vontade, até que ela completamente entregue em seus desejos segurando gritou:
COME, COME, ME FODE.
Desci e encostei o pau na grutinha dela, seu primeiro gritinho chorosso, seu hímen segurou a cabeça do pau por um momento, mas rompeu-se logo e senti seu sangue, era uma sensação indescritível, filosofei no ouvido dela: o pau que fez tua buceta Julinha, agora vai comer ela Enquanto eu a ia penetrando devagar, sem pressa, ela chorava gemia e implorava: tudo papai
PÕE, METE, ME FODE PAPAI. METE, METE.
A segurei pelos ombros beijando sua boca chorosa e a chamei no pau, enterrando tudo, enquanto eu cutucar, Julinha gemia chorava pedindo, implorando pelo prazer. Eu nunca havia comido alguém que metesse chorando, e sendo minha filha aquilo me dava um prazer triplicado, senti que ia gosar pensei em tirar e soltar fora, mas não ia privar nem eu nem ela daquele momento maravilhoso. Gosamos junto, com Julinha chorando e eu cutucando.
Depois de algum tempo lembrei que precisava comprar a pílula pra ela tomar, não era totalmente seguro, mas era o que podíamos fazer.
A boca de minha filha só veio conhecer meu pau uma hora depois no banheiro e seu cuzinho, já quase, no amanhecer da noite.