Meu Filho é um Deus e eu apenas uma bicha - Parte 3 – O Retorno do Rei

CONTO PESADO COM MUITA VIOLÊNCIA, PESSOAS SENSÍVEIS NÃO SÃO ACONSELHADAS A LER, CRÍTICOS PODEM FICAR BRAVOS E COM O PAU DURO AO LER KKKK

Meu Filho é um Deus e eu apenas uma bicha - Parte 3 – O Retorno do Rei

‘’bicha não precisa de misericórdia, precisa levar surra e obedecer’’

-Rodrigão

Terça

Eu acordava dolorido pela manhã eu me lembrava apenas de flashs durante a noite, perdendo a consciência repetidamente pela madrugada, eu me sentia fraco e totalmente submisso, após sentir 1% da força do Senhor Rodrigo eu sabia que ele era o verdadeiro Homem da casa e da minha vida, eu não fazia ideia de como uma bicha tão patética como eu poderia ter ajudado na criação de um ser tão forte imponente e viril como Rodrigão, eu só sei que naquele momento ali jogado no chão junto de um casal desconhecido que foi igualmente privado de autonomia, junto ao suor dele que ainda permanecia em mim e junto ao cheiro pungente de masculinidade que exalava dele enquanto ele dormia em sua cama que mal conseguia comportar sua estrutura gigante e todos seus músculos, naquele momento eu sabia eu estava pronto para sentir toda a força dele, os 100%, mesmo que eu tenha que perder minha humanidade e meu orgulho ou mesmo se meu Deus Hetero Rodrigo decidir, minha vida.

Naquela manhã eu olhei ao meu redor e vi ele ainda dormindo, o relógio marcava 06:31, estava longe de meu horário de trabalho. Talvez eu devesse tirar um dia de folga, pensei. Mas uma lembrança me cruzou a mente: A voz do Rodrigo ecoando na minha mente ‘’ Eu espero que você esteja acordado amanhã pra fazer meu café viado, se não vou fazer BEM pior’’ EU ESTAVA FERRADO.

Me levantei com cuidado para não acordar ninguém, corri e tomei um banho rápido e decidi direto pra cozinha, o meu lugar, o lugar da bicha da casa, eu me sentia completo. Preparei uma refeição enorme, carregada de proteínas, frutas, e um café delicioso, tudo pensando na fome descomunal que ele vai ter ao acordar.

O relógio despertou 08:00. Eu ouvi o barulho dos pés dele, no chão do quarto.

Ele desceu a escada, seu corpo pesado, com cheiro ainda de puro sexo e brutalidade, o sorriso arrogante no seu rosto mostrava claramente que nossa dinâmica seria bem diferente de agora em diante.

-Você é mais fraco do que eu pensei, só dei um soco e ficou mais mole que aquela puta que eu fodi kkkk, o café está pronto viado?

-Sim Senhor. –Respondi passivamente, vendo ele sentar na ponta da mesa como o chefe da casa.

Fui colocando a comida e o café na mesa e comecei a servir ele, com seus olhos o tempo todo no meu rosto. Com ele pegando a caneca, que parecia minúscula em sua grandes mão de Homem, dava pra notar um olhar satisfeito, ele sabia que eu só era mais um servo dele agora.

-Sabe eu vou te dizer viado, desde que eu estava na escola eu sabia que eu era um Alpha, na época eu peguei nojo de gente como você, bichas que andam por ai clamando igualdade onde claramente não existe. Eu perdi a conta de quantos de vocês eu mandei pro hospital, ou que ainda estão lá por minha causa, eu realmente não me importo, mas eu fico feliz de ter o mantido vivo, mas algo me diz que logo você vai implorar pra te matar kkkk você vai perder qualquer resquício de orgulho gay nesse seu cérebro, vou te fazer meu objeto.

Suas falas Homofobias e agressivas ao invés de proporcionar medo em mim, me fizeram feliz, naquele momento, o servindo café eu sabia do meu lugar na Hierarquia.

-Aqueles dois inúteis vão acordar logo, apesar de que o corno parece mais pra morto do que vivo e olha que nem bati nele tanto assim, só atirei ele contra a porta algumas vezes como uma bola kkkk, foi tão fácil.

Aquele cara sofreu, eu pensei.

-E aquela puta vai sair daqui gravida, certeza. Parece que você vai ser vovô em kkkkk, isso é, se eu não tiver tempo de levar ela na clínica de aborto.

Ele fala com tanta naturalidade, entre os goles de café e as mordidas ferozes no frango e no pão. Olhando pra mim como se eu fosse uma presa, ele aproximou seu rosto do meu, a diferença entre nossas feições era gritante, deu um sorriso arrogante e arrotou, tão forte que parece que cada célula do meu corpo pode sentir seu hálito e o barulho.

-viadinho de merda. -Foi tudo que ele disse levantando da cadeira e subindo de novo ao quarto.

Ele só voltou 1 hora depois, todo arrumado pra ir à academia. Com uma camisa regata branca que deixava seus braços veiúdos de fora, seu peitoral coberto de pelos negros quase se unindo a uma barba visivelmente feita. Sua calça cinza de moletom, deixava um volume enorme propositalmente visível, eu acho que era impossível esconder devido ao tamanho daquilo e ele claro usava como mais uma das várias táticas de intimidação que ele possuía. Carregando uma mochila de lado e um boné pra trás, tudo aquilo no porte de 1,94 de altura.

Como ele pode ser tão FODA assim? Ele só tem 18 anos. Eu pensei impressionado.

-Seguinte eu to indo, volto mais tarde, depois eu me divirto mais espancando você, agora joelha ai, beija meu pé e me fala quem é o seu Deus, seu boiola inútil!

Eu ajoelhei devagar até o encontro dos seus pés guardados naqueles tênis enormes que ele adorava e que eu estava começando a amar ainda mais.

- O Senhor... é meu Deus. – eu disse com a voz fraca, beijando seus tênis 48. Impressionado com o poder divino do meu antigo filho, agora Senhor.

- Você não é o primeiro que diz isso KKKK. - ele olhou diretamente pra mim com seu sorriso arrogante - Agora limpa essa sujeira, e quanto as cadelinhas lá de cima acordarem e estiverem assustadas, lembra elas quem é o Deus delas entendeu?

-S-sim, Senhor

-Boa cadela! –disse ele, se afastando em direção a porta

Ele saiu. E eu logo em seguida ouvi um barulho vindo do quarto dele.

Fui subindo as escadas e logo escuto um choro fino, até eu chegar no quarto eu tinha pensado que era da mulher mas na realidade era do marido dela, ele estava todo machucado, dava pra ver mais na luz do dia, seu rosto estava vermelho e seu olhos roxos, um deles estava com o globo ocular com sangue, o resto de seu corpo estava ou com maras de socos ou arranhados, que eu imaginei que seria da madeira da porta onde ele foi jogado violentamente pelo Macho Alpha que eu chamava de filho.

Eu me aproximei dele lentamente pra não o assustar ainda mais e perguntei:

-você está bem ai?

-Eu sou uma bicha, o Senhor é um Deus, eu me alegro em ser espancado pelos seus punhos.

Ele repetia essa frase o tempo todo, murmurando e olhando para o chão.

-O Rodrigão mandou ele dizer isso enquanto socava ele. –uma voz feminina disse

Era a mulher, ela saia do banheiro enrolada na toalha, igualmente machucada, com as marcas visíveis de uma mão grande em seu corpo.

-Ele dava os socos e fazia ele implorar por mais, se ele não implorasse desse jeito ele estaria morto agora, no fim de tudo, ele deixou de ser homem quando seu filho o fez de saco de pancadas.

-Queria ter visto isso! [Eu disse involuntariamente.] –Qual seu nome? [Perguntei a ela]

-Rodrigo diz que cadela não tem nome, não na casa dele. Mas antes de eu o conhece-lo eu me chama Barbara. Agora eu sou cadela.

Eu ouvia ela falar, não com medo mas com uma devoção absoluta. Ele deve ter entrado na mente dela de verdade. O feminismo dela está morto.

Eu tentei levantar o marido dela, porém sem sucesso, ele estava com medo absoluto. Decidi arrumar logo, o quarto do meu Deus antes que ele volte. Arrumei a cama, lavei e dobrei as roupas, lavei o banheiro, limpei a porra seca no chão de madeira e tive que encontrar um jeito de substituir aporto do quarto, então eu peguei a do meu quarto e a troquei. Tudo estava novo e limpo, come exceção do corno encolhido de medo no canto.

Ficamos [eu e Barbara] o dia inteiro arrumando o resto da casa, fazendo comida e nos preparando pela chegada do Homem. Eu me sentia em uma espécie de The Handmaid’s Tale. Eu não negava o meu medo, pois Rodrigo pode ser bem violento quando quer, ao ponto de matar uma pessoa, ele era só músculos afinal e um lutador experiente, mas eu também não negava o desejo de ser nada mais que um objeto pra ele.

Era quase 17:00, ele estava chegando. Sentia pena do pobre coitado que não quis sair do quarto dele. Ele ia ficar nervoso.

Estávamos na cozinha quando a porta da sala bateu, ele veio pela cozinha, completamente suado, sem camisa mostrando seu peitoral peludo que só ele tinha. Tacou um beijo animalesco em Barbara, a levantou e a apalpou na bunda como se fosse comida, a ergueu com facilidade. Tinha algo divinamente bonito no jeito que a mandíbula dele se movia, algo viril demais pra um viado como eu entender.

Largando ela no chão de novo, ele foi pegar um copo de água na torneira, não olhando pra mim nem uma vez, ele parou para beber virado de costas pra mim, suas costas suadas a milímetros de distância do meu rosto, parecia concreto de tão duro, ele era uma montanha, eu me sentia tão pequeno, e eu era.

Ainda sem olha para mim, ele perguntou grosso: -cadê o corno?

-E-eu [gaguejando]tentei tirar ele do seu quarto, Senhor. Porém ele está com muito medo, ele não saiu ainda.

-MEDO É? [Disse ele claramente zangado por ter sido desobedecido]. Sem mais palavras ele se encaminhou pela escada em direção ao quarto dele. Eu o segui.

Da minha perspectiva eu via um animal enfurecido indo pegar sua presa, era lindo. Ele adentrou no quarto escuro acendeu a luz e olhou no quanto onde o inferior estava. O corno percebeu a presença do Deus no ambiente e começou a tremer ainda mais. Rodrigo não perdeu tempo em 2 passos estava na frente da vítima, o pegou pelo pescoço, e o balançou como uma boneca de pano.

-OUVI DIZER QUE ESTÁ COM MEDO DE MIM É? VOU DAR MOTIVO PRA VOCÊ FICAR COM MEDO! – [ele falou alto porem sem gritar]

Com sua mão esquerda ele o jogou no chão sem soltar do pescoço dele, em seguida com a direita, veio 1, 2, 3 socos e a presa parou de se mexer. O punho enorme de Rodrigo tinha sangue, assim como o rosto agora desfigurado do corno. Ele estava vivo?

Eu pensei o que aconteceria comigo que não consegui tirar aquele idiota do quarto do meu Senhor. E enquanto ele vinha em minha direção com o punho pingando sangue, eu tomei a única decisão racional possível. Me ajoelhei e implorei misericórdia.

-Por favor Senhor, não me machuque hoje, por favor, misericórdia.

Ele deu uma leve risada apenas.

-bicha não precisa de misericórdia, precisa levar surra e obedecer. – [Ele disse saindo do meu campo de visão e indo pra cozinha novamente onde Barbara estava]

Ela limpou seu punho e nós jantamos em silencio.


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Comentários

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Bem, realmente um conto repugnante. Embora eu entenda o fetiche da submissão, acho que essa relação está mais pra síndrome de estocolmo. Felizmente existem "bichas" fortes o suficientes pra colocar esse tipo de "macho alpha" em seu devido lugar. Sabe-se logo que este não passa de um inutil sem um pingo de educação, e no primeiro socão que levar na cara, já se livra um pouco dessa marra. Adoro ver homem que se diz "Alpha" sendo feito de putinha, que é o que realmente são por dentro. Obviamente houve um problema no tratamento psicológico deste ser ignóbil, mas, pelo conteúdo dos contos, não me surpreendo. Eu ia até perguntar se isso é real, mas não me importo, hoje em dia nada mais me surpreende...

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