Olá, meu nome é Felipe e este é meu terceiro conto, portanto como quase ninguém me conhece, vou iniciar com uma introdução sobre mim, minha vida e características físicas. Eu tenho 26 anos, namorei dos 20 aos 24 e depois enfrentei uma pandemia que me impediu de curtir minha vida de solteiro. Agora já vacinado estou tendo as aventuras que sempre quis ter. Tenho 1,87 e peso 90 kg.
Conforme contei no último conto, conheci Laís pelo Tinder que criei com a intenção de fazer um menage com meu irmão, depois de um primeiro encontro muito bom, tivemos outros dois até ela criar coragem para fazermos o tão sonhado menage.
Mandei uma mensagem pra ela chamando ela pra sair e perguntei se ela queria fazer algo diferente naquele dia. Sugeri levar meu irmão e ela prontamente topou.
Cheguei em casa com Laís e ficamos no sofá conversando e meu irmão prontamente chegou e sentou em uma cadeira a nossa frente.
De início estava um clima tenso, o papo demorava a fluir e percebi que teria que tomar uma atitude, começei a falar com meu irmão, Gustavo, para ele olhar como a Laís era linda e gostosa, e comecei a apertar seus peitos e a beija-la.
Logo coloquei ela no meu colo e coloquei a mão por baixo da sua camisa e comecei a apertar seus peitos cada vez mais, dentro de pouco tempo ela já estava bem relaxada e começamos a nós pegar com vontade, enquanto isso meu irmão assistia tudo e passava a mão no pau por cima da calça, bem devagar.
Quando Laís já estava com muito tesão, falei para ela ir lá descobrir se o Gustavo beijava bem, e prontamente ela sentou no seu colo e começou a beija-lo.
Fiquei sentando no sofá apreciando como eles se pegavam com vontade, logo ele tirou a camisa dela e a deixou com os peitos de fora, depois de um tempo não aguentei e fui me juntar a eles.
Uma hora um beijava a Laís, outra hora outro à beijava, e enquanto isso íamos tirando toda sua roupa e passando a mão pelo seu corpo.
Sugeri para irmos ao quarto e logo que chegamos lá, a Laís ajoelhou e começou a chupar os dois paus.
Uma hora chupava um e batia para o outro e ia invertendo, até que teve vontade e chupar os dois ao mesmo tempo e colocou os dois paus na boca ate engasgar.
Como ela chupa muito bem e estava com muita tesão estava quase gozando, mas não queria gozar naquela hora, falei para irmos pra cama.
Deitei na cama e ela já veio de quatro me chupar, Gustavo não perdeu tempo e começou a comer sua buceta com vontade, quanto mais forte ele metia, com mais vontade ela chupava, não demorou muito e gozei na boca dela, com meu irmão gozando na buceta dela e ela gozando em seu pau.
Deitamos os três na cama e ficamos conversando e rindo sobre como surreal estava sendo aquela experiência, uma hora a Laís ficava virada para um, hora para o outro, ela queria mesmo agradar e que ninguém se sentisse excluído.
Logo começamos a passar a mão nela novamente e ela veio nos chupar de novo, dessa vez deitada na cama e um de cada vez com mais calma.
Quando nossos paus ficaram bem duros, ela disse que era o momento de realizar o sonho dela ( e o nosso também), ela logo veio sentando no meu pau, e pediu para o Gustavo ir por trás comer sua bunda.
Foi bem difícil entrar, mas com o tempo conseguimos colocar os 2 paus dentro dela e começamos um entra e sai bem devagar enquanto ela gritava de tesão.
Fomos aumentando a velocidade conforme ela foi acostumando e logo o Gustavo estava bombando no cu dela com muita vontade.
Não demorou muito e nos três gozamos, deixando ela cheia de porra, escorrendo pela buceta e pelo cu.
Até tentamos ir mais uma vez, mas ela disse que já estava assada, então fez mais um boquete em cada um e engoliu tudo, coisa que ela adora.
Deitamos na cama e dormimos até de manhã, quando repetimos a experiência, mas dessa vez com ela chupando o Gustavo e eu comendo sua buceta.
Levei ela pra casa, morta de cansaço mas muito satisfeita por ter levado porra em todos os seus buracos.
Depois dessa experiência fiz um menage com Laís e com uma menina que conheci no Tinder, vou contar essa no próximo conto.
Caso queiram trocar mensagens, meu e-mail é
Espero que tenham gostado,
Grande abraço de Goiânia,
Felipe
