Continuando...
- Acho melhor a gente ir. Vamos deixar a família à vontade. Quando a situação estiver mais calma, fazemos uma visita. Disse Lucas para Marisa.
- Concordo. Já fizemos tudo o que podíamos por hoje. Estou acabada. – Respondeu ela enquanto massageava as panturrilhas doloridas.
Marisa e Lucas, que não conseguia desviar o pensamento do trecho de conversa que ouvira mais cedo, deixaram juntos o hospital em direção ao apartamento dele.
Sandra avançava pelo corredor que parecia não ter fim. Ansiedade, apreensão e cautela, mas também uma certa euforia, guiavam seus passos.
- Preciso lembrar à senhora que seu marido passou por uma cirurgia muito delicada. Pode ser que ele demore alguns dias para ficar completamente lúcido. O cérebro ainda vai permanecer em recuperação por algum tempo. Nesse período pós operatorio é importante deixá-lo calmo. Disse a enfermeira tentando ser simpática.
Sandra respirou fundo e abriu a porta. O médico atendente de plantão fazia alguns exames de rotina encobrindo Carlos de sua visão. Sandra entrou sem fazer barulho, deixou sua bolsa na poltrona lateral e se aproximou da cama com o coração disparado no peito. Se lembrou das palavras da enfermeira e tentou se manter positiva.
Foram sete dias de muita oração, esperança e pensamento positivo de toda a família junto à Sandra. Uma vez por dia, o médico trazia notícias, que geralmente eram boas. Carlos, mantido em constante observação, começava a dar sinais de estar recobrando sua total consciência naquela manhã.
- Oi! Há quanto tempo.
Carlos com um sorriso torto no rosto ainda um pouco grogue e com a vista embaçada, não teve nenhuma dificuldade pra reconhecer sua esposa. Até cego o faria.
Sandra o abraçou com muito cuidado lembrando das palavras da enfermeira. Segurava o choro.
O médico colocou a pequena lanterna de exames no bolso do jaleco e disse:
- Tenho que dizer que seu marido está muito bem. Até melhor do que imaginávamos. Se continuar assim, terá uma recuperação plena. Volto mais tarde para ver como o senhor está.
Ele saiu deixando os dois ali. Sandra orava em silêncio, ajoelhada ao lado da cama agradecendo a Deus pela saúde de Carlos.
- Hummm. Esse cheiro. Como senti saudade desse cheiro. Disse Carlos.
- Você só pode estar brincando. Estou aqui desde ontem a noite. Devo estar fedendo.
Sandra ria. Feliz, por poder de novo conversar com seu amado.
- Fiquei sabendo, um pouco antes de você entrar, que estou há quase dois anos fora do ar. É verdade?
Carlos apesar de alegre, perguntava sério, surpreendendo Sandra.
- Você não lembra de nada? Para! Você está brincando comigo.
Sandra respondia acariciando a barba dele. Barba que a irritava muito por estar tão grande.
- Sério! Até tenho uns flashes de alguma coisa ou outra. Mas, a maior parte desse tempo é um branco total para mim.
Sandra fez um resumo rápido dos acontecimentos, poupando o marido das partes que poderiam deixá-lo exaltado. Carlos se sentia muito orgulhoso ao ouvir a forma modesta que a esposa enumerava seus feitos sem se sentir vaidosa. Sabia do potencial e do quanto ela tinha jeito para os negócios.
- Vou chamar seus pais e seus irmãos. E depois você vai descansar. Vou em casa correndo e já volto para ficar com você.
Sandra lhe deu um beijo carinhoso na face e foi saindo.
Naquela mesma manhã no apartamento de Lucas, Marisa acordou cedo e com muito tesão. Marisa é uma mulher quente e sensual que sente necessidade de sexo constante. Começou a se acariciar, nos seios que já estavam com os bicos durinhos, foi descendo e enfiou a mão por dentro da calcinha que já estava molhada. Sua boceta melada ansiava por uma pica bem gostosa. Olhou para o lado e Lucas ainda dormia. Não fora uma noite de sono calmo para ele. Falou muito a noite toda. Palavras desconexas sobre Sandra, Carlos e Gustavo. Marisa Achou que ele não iria se importar se ela brincasse um pouco com ele, talvez o ajudasse a relaxar e descansar melhor.
Com cuidado se abaixou na cama e com jeitinho foi tirando sua cueca e deixando à mostra aquele pau que ela achava delicioso. Com muito desejo começou a chupá-lo. Mesmo com Lucas dormindo o membro reagiu em sua boca. Ela lambia a cabeça com muito carinho e sugava aquele liquido que já começava a escorrer. Chupou como se sua vida dependesse daquilo. Pensava: “Como é bom sentir um pau latejando na boca”.
Meio dormindo ainda, Lucas percebeu que aquilo não era um sonho e começou a foder a boca de Marisa como se estivesse metendo na xoxota. Como estavam há alguns dias sem transar, ele acabou gozando logo enchendo a boca da Marisa com aquela porra grossa e meio doce.
Ela, vendo-o já acordado, lhe disse que era hora de retribuir o gesto. Se deitou de frente para ele abrindo as pernas, deixando totalmente à mostra a buceta e seu cuzinho. Para excitá-lo mais ainda, ela enfiou um dedo no cu e mostrou pra ele dizendo:
- Olha só o que você vai ganhar se fizer tudo direitinho.
Não precisou de mais nada pra ele cair de boca e começar uma maravilhosa chupada, lambendo desde o cuzinho até a xoxota, que nessa hora já estava cheia de mel escorrendo. Ele lambia e enfiava a língua fazendo voltas dentro de Marisa. O tesão era tanto, que o mel chegava a brilhar escorrendo pelo canto da sua boca. Marisa não saberia dizer quantas vezes gozou naquela língua, tanto que, apertava e puxava com força seus cabelos para que ele enfiasse ainda mais a língua em sua boceta.
De repente com força ele virou Marisa na cama e de uma só vez, sem avisar, enfiou aquele cacete duro no seu cu. Ele estocava tão forte que ela chegou a soltar um grito de dor e tesão misturados. Ele dava tapas na bunda e a chamava de vários nomes...
- Vai puta, mexe esse rabo gostoso no meu pau, mostra que puta que se preza leva pau sem gemer.
Quanto mais ele falava, mais ela rebolava, e para devolver a provocação, começou a xingá-lo também:
- Vai filho da puta, mete! Mostra do que esse pau é feito, mostra como vc sabe comer um cú.
Só para provocar quem mora ao lado, Marisa segurou com as duas mãos a cabeceira da cama, fazendo assim um tremendo barulho enquanto era fodida. E se contorcendo, abriu a mesinha de canto e pegou um vibrador que ela sempre mantinha à mão, para as noite de solidão. Marisa entregou o vibrador para Lucas.
- Me preenche toda. Mete na minha buceta também.
Ofereceu o vibrador pra ele chupar que, sem preconceitos e frescuras, lambeu de cima a baixo e foi enfiando com carinho na sua boceta. Assim, toda preenchida, com o pau de Lucas metendo no seu cu e aquele vibrador socando na buceta, ela gozou feito louca. Nem sabe dizer quantos espasmos teve, suas pernas tremiam de tanto prazer.
Ficaram ali um bom tempo naquela foda louca e desesperada, como se fosse a primeira vez. Quando estava perto de gozar, Lucas perguntou:
- Quer engolir porra de novo, ou quer leitinho quente no rabo?
Quase sem conseguir falar direito ela pediu que enchesse seu cú de porra. Não demorou e ele atendeu o pedido e gozou muito. E mesmo assim, continuou com as socadas até seu pau escorregar para fora, deixando o cú aberto e escorrendo seu gozo.
Quando conseguiram recuperar o fôlego, já estavam tocando o interfone. Com certeza era algum vizinho chato, ou louco pra participar da festa. Lucas levantou da cama e seguiu satisfeito em direção ao banheiro.
Marisa foi atrás e perguntou:
- Então? Vai me contar o que aconteceu no hospital? Você falou nisso dormindo a noite toda, sabia? Passou a semana se esquivando do assunto.
Lucas parecia surpreso.
- Acho que Sandra andou traindo Carlos. - Disse ele na lata sem pestanejar.
- Você tem certeza disso? Você viu os dois juntos?
Marisa não colocou muita fé nas palavras de Lucas. Mesmo não sendo assim tão amiga de Sandra, a conhecia bem demais. As duas tinham uma relação profissional de anos e esse tipo de atitude não combinava com a Sandra que ela conhece e admira.
- Esse que é o problema. Eu ouvi um trecho final de uma conversa entre ela e Gustavo no dia da operação de Carlos. E mesmo sem conhecer a história completa, ficou muito evidente que tem alguma coisa errada. Lucas falava andando de um lado para o outro do banheiro.
Lucas ponderava:
Será que estava certo? Tinha ouvido de forma muito clara Sandra dizendo que deveriam encerrar o assunto, pra não estragar seu casamento e a parceria entre os dois. Queria muito não ter ouvido. A lealdade à Carlos o obrigava a ser sincero com o amigo. Mas, precisava esperar o momento certo e a recuperação dele.
Resolveu contar à Marisa tudo que presenciou. Ela ouvia cada palavra boquiaberta. "Como nos enganamos com as pessoas”. Pensava ela. Então disse:
- No fundo, acho que até entendo a Sandra. Eu sou uma safada. Não conseguiria ficar tanto tempo sem sexo. - Disse ela arrancando risadas de Lucas.
- Você é mesmo. Acho que é a mulher mais safada que eu conheço. Sorte minha.
Lucas terminou de falar já se colocando outra vez no meio das pernas de Marisa.
- Vamos brincar mais um pouco, minha cachorra. Depois, saímos pra almoçar e vamos ao hospital ver o Carlos. Não conte pra ninguém o que eu te falei. Preciso analisar melhor essa situação antes de tomar qualquer atitude.
Sandra havia ido em sua casa pela manhã. Tomou um banho caprichado. Colocou uma calça jeans simples e trocou os saltos por um tênis de caminhada. Completou o visual com um sutiã mais confortável, uma blusinha branca mais solta e um agasalho esportivo pra cortar um pouco o vento frio do outono paulista. Pegou também o barbeador elétrico do marido. Ia dar um jeito naquela barba. Levou roupas para Carlos e alguns travesseiros e um edredom para ela. Decidiu que ia dormir no hospital com o marido. Já havia solicitado antes, um quarto com direito a acompanhante.
Ao voltar ao hospital, antes de entrar no quarto, parou e recostou no batente da porta: Carlos conversava animado com os pais e os irmãos. Ficou ali alguns minutos admirando.
- Oi, amor! Vem aqui. Estou com saudade.
Carlos sorria para ela com as mãos estendidas em sua direção.
Sandra foi em direção ao marido e se sentou na beirada cama. Seu olhar estava fixo no rosto dele.
- Que cara é essa? Aconteceu alguma coisa?
Ele perguntou preocupado com aquele olhar estranho dela que o media de cima a baixo.
Sandra, mantendo o suspense um pouco mais, deslizou a mão pelo bolso lateral do casaco e sacou o barbeador elétrico aos risos.
- Nossa! Bem pensado. Nem me olhei no espelho ainda, mas devo estar péssimo. - Respondeu Carlos acompanhando a esposa no sorriso.
Senhor Ahmed enquanto ia empurrando gentilmente a esposa e os outros dois filhos falou:
- Agora somos nós que vamos descansar um pouco. Vocês devem querer ficar sozinhos. Colocar a conversa em dia.
Sandra pegou seu pequeno espelho de maquiagem na bolsa e deixou que Carlos se olhasse.
- Meu Deus! Que horror. Ainda bem que eu tenho a esposa mais esperta do mundo. Manda ver.
Sandra pegou o controle de movimento da cama e levantou um pouco a cabeceira. Não muito. O suficiente pra ela não precisar se debruçar sobre Carlos. E para ele não se sentir desconfortável. Aparou a barba do jeitinho que ela se lembrava e mostrou o resultado à Carlos.
Nesse momento ouviram:
- Podemos entrar?
Lucas e Marisa estavam parados e sorrindo na entrada do quarto.
- Claro, meu amigo. E você deve ser a Marisa. Sandra me falou muito bem de você. Prazer em conhecer.
Carlos, simpático como sempre, recebia os dois de sorriso aberto e atitude calorosa.
Enquanto Carlos e Lucas colocavam a conversa em dia, Sandra puxou Marisa um pouco mais pro canto.
- Já conversei com Gustavo antes e queria te pedir pra assumir o meu lugar na empresa por um tempo. Pra eu poder me focar na recuperação do Carlos...
- Não. Foi por causa disso que Augusto fodeu com a vida da gente. Disse Carlos a interrompendo.
- Mas, amor...
- Eu ainda vou demorar um tempo pra voltar ao trabalho. Até lá, depois de tudo que você me contou, você é a única pessoa em quem confio.
Sandra olhou com ternura para o marido, se sentindo vaidosa com a total confiança dele.
Carlos por fim, concluiu:
- Você vai voltar ao trabalho. Minha mãe e minha irmã já concordaram em cuidar de mim. Ou podemos contratar algum serviço especializado. Acho que está na hora de você se desligar da área educacional e assumir de vez seu lado empresária em tempo integral.
Lucas contrariado pensava:
“Idiota! Vai entregar sua esposa de mão beijada àquele vagabundo. Se você não estivesse em recuperação...”
- Que cara é essa? Algum problema? Carlos intrigado perguntou a ele.
Lucas reagiu de pronto:
- Não! Problema nenhum. Só cansaço mesmo...
Continua...