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04 – Minhas Filhas – Na praia com Maria, pegos em flagrante pelas outras filhas – Parte II
“Continuo com esse relato reapresentando agora reedita o relato que publiquei em agosto de 2020 como o título “Após o Eu e minha filha no dia de seu casamento” com minha história com minhas 3 filhas.
A reedição está sendo feita pois a publicação original estava em uma forma muito difícil para ler sem espaço entre parágrafos e diálogos o tornando cansativo.
Após ler contos muito bem escritos no site, estou tentando me inspirar em seus estilos e reescrevendo de uma forma mais leve e agradável, já que é uma história excitante dando a chance de que a conheçam.
A história não mudou, mas foram acrescentadas lembranças não incluídas e removidos descrições inúteis e ao final haverá uma atualização de como estamos nesse momento no início de 2022”
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Título Original - Após o “Eu e minha filha no dia de seu casamento” 04
Na manhã seguinte acordei tarde e Sandra não estava mais na cama. Quando desci ela estava linda em um biquini preto que deixava seu corpo ainda mais gostoso.
– Bom dia.
– Bom dia dorminhoco. Você dormiu como uma pedra. Parecia cansado.
– É, essa semana o trabalho foi pesado, falei disfarçando
Ela já havia preparado a mesa do café e me sentei para aproveitar daquele café delicioso que ela tinha preparado. Veio até mim, sentou em minhas pernas, me deu um beijo.
– Você não quer mesmo ir caminhar com a gente hoje?
– Sandra, estou aqui para descansar e ficar olhando esta vista linda me relaxa. E você sabe que não gosto de caminhar.
– Eu sei. Às vezes também não quero ir, mas vou para fazer companhia para as meninas. Elas adoram um agito e aqui é muito monótono para elas. Se eu não fizer isso elas podem não querer vir mais com a gente e então faço esse sacrifício, principalmente quando os namorados não estão.
– Está bem Sandra. Elas gostam porque puxaram a você. Não venha com desculpa, falei brincando. E se você gosta pode ir, nunca reclamei e depois temos toda a tarde e noite aqui em casa com elas. É bom ter a família reunida.
Então chegou Maria, desta vez em um biquini verde que realçava em sua pele e combinava com seus olhos. Tinha lacinhos nas laterais e era tipo asa delta sem ser grande e sem ser pequeno demais.
– O que estão fazendo? Namorando na sala é?
Sempre foi delicioso esse jeitinho de falar de Maria toda despreocupada e foi assim desde novinha. Riamos muito desse seu jeito gostoso e natural.
– Estava tentando convencer seu pai a ir caminhar com a gente.
Maria sorriu.
– Se você conseguir convencer, também vou, falou sabendo que eu não iria.
– Vocês dois são mesmo iguais, Sandra falou sorrindo.
E Maria sabendo a resposta da mãe depois de tantas conversas do mesmo tipo retrucou.
– E porque vocês três não ficam conosco apreciando a natureza?
– Maria, você sabe que suas irmãs não gostam de monotonia, então para não as deixar sozinhas vou com elas.
– Mas elas são bem grandinhas mamãe. Podem ir sozinhas.
– Mas fico preocupada.
– Então está bom mamãe. Você cuida delas fazendo o que elas gostam e o papai cuida de mim fazendo o que eu gosto. E mais tarde todos nos divertimos juntos.
Maria repetiu o que eu tinha dito antes, mas era uma repetição de centenas de conversas anteriores. Somente que senti de novo na voz de Maria, um duplo sentido quando ela falou que eu cuidaria dela. Para cortar a discussão chegaram Ana e Joana. Ana com um biquini larguinho na lateral em um marrom que combinava com seu corpo escultural. E Joana, em um biquini bem pequeno que mal escondia suas partes. Felizmente iam colocar uma saída de banho por cima.
Foi um café gostoso em família e antes de saírem, desta vez Ana e Joana arrumaram a cozinha. Enquanto elas arrumavam, eu, Sandra e Maria ficamos conversando na beira da praia. E Sandra falou de como seria aquele dia.
– Hoje você faz um churrasco para nós? Agora são 11 horas. Lá pelas 3 da tarde estamos de volta.
– Pode deixar.
– Maria, você ajuda seu pai?
– Claro, mamãe. Como sempre faço aliás. Vou dar o melhor de mim para ajudá-lo.
– Então está bom. Depois eu e as meninas cuidamos do jantar.
Desta vez decidi que teria que falar com Maria, para ela parar com as frases de duplo sentido sobre nós ou sua mãe poderia desconfiar. Ela já estava exagerando. Quando Ana e Joana terminaram, vieram e nos dando um beijinho saíram com Sandra para caminhar em direção ao final de nossa praia. Estranhamente Maria não falou nada logo que elas saíram e continuamos a conversa acompanhando-as cada vez mais longe.
– Sozinhos de novo papai? Tá recuperado, perguntou sorrindo.
– Estou Maria. Somente não sei se minha fabrica aqui em baixo conseguiu repor o estoque, falei brincando.
– O que tiver já está bom e damos um jeito de tirar até a última gota.
– Nisso você é especialista.
Ela fez biquinho lindo sabendo que era verdade.
– Papai, nem vai ter jeito de ser mais do que duas vezes hoje. Temos que fazer uma agora e uma à tarde. Na rede ou como der. Lá pela meia noite o Ricardo chega e vou ter que ter uma relação com ele. Sabendo que é meu período fértil ele vem hoje somente para tentarmos engravidar.
– Duas é mais do que suficiente e se não der fazemos somente uma vez mesmo. O importante é fazermos e depois você ficar quietinha.
– E amanhã com certeza vou ter que acordar cedo para tomar café com o Ricardo, mas logo depois ele vai para a prancha e fica até o almoço. E mamãe e as meninas, sempre no dia que vamos embora levantam mais cedo para aproveitar mais a praia. Então se você ficar na cama até seu horário normal, todos já terão saído e eu vou até seu quarto.
– Uau Maria. Você já pensou em tudo. Mas as vezes os planos não dão certo.
– Vai dar e temos que insistir pois como eu te falei estou sentindo meu corpo diferente desta vez. Até por isso quero te pedir para fazermos com mais calma agora para não ficar chacoalhando e também para não ficar batendo em meu útero.
– Pode deixar. Vou ter todo o cuidado.
– E como temos um pouquinho mais tempo queria fazer na cama com umas preliminares. Faz tempo que não fazemos.
– Vou adorar, mas mesmo assim não podemos exagerar, pois elas podem resolver voltar antes.
– Então vamos logo, elas já chegaram lá no barzinho.
Maria se levantou e me pegando pela mão me puxou atrás dela rebolando provocativamente em minha frente. Quando chegamos em seu quarto me surpreendeu já se colocando de quatro na cama, mas com o rosto pertinho da borda do colchão e me chamou para perto dela. Seu rosto ficou perto de meu pau já bem duro pela conversa anterior e pelo seu rebolado. Com uma das mãos puxou meu calção de banho para baixo e assim que viu meu pau o abocanhou e começou a chupar gulosamente bem como somente ela sabe chupar.
Ela lambia, chupava, engolia até onde podia babando nele todo. Em pé a via de quatro em seu biquini verde enterradinho em seu bumbum longe de meu alcance, mas excitante demais de se ver. Sabendo que eu gostava de olhar em seus olhos enquanto ela me chupava, ficava me olhando sempre que engolia o máximo que podia. E quando eu já não estava me aguentando mais pedi que parasse ou iriamos desperdiçar meu precioso sêmen de que ela precisava. E ela me cobrou.
– Já que me fez parar agora é sua vez. Somente que vou ficar peladinha.
Com rapidez se livrou do biquini e aquele corpo maravilhoso nu se deitou de costas na cama e babando de vontade fui entre suas pernas dar o trato que ela gostava e que já havia feito ela gozar tantas vezes. Seu melzinho delicioso me inspirava e me excitava me dedicando a dar muito prazer a minha filhinha adorada. E não demorou muito ela não resistiu meu ímpeto.
– Aaaahhhhh papapiiiii. Está tão booooom. Queria que demorassse maisssss, mas não vou aguentaaaaar. Chupa minha bucetinhaaaaaa. Aaaaahhhhhaaaaaa.
Maria gozou intensamente com minha língua em seu rachinho sem parar de lamber enquanto ela se contorcia na cama. E não tendo muito tempo para descansar.
– Aí papai, estou tirando o atraso de gozar assim desde a primeira vez que você fez isso. E agora como você vai querer?
Quando perguntou me lembrei do dia anterior quando vi Sandra, Ana e Joana desmaiadas na cama na posição que eu sempre gostei.
– Deita de bruços Maria. E abre uma das pernas.
Ela foi rapidinho para a posição e quando a vi naquela com o bumbum abertinho aparecendo seu cuzinho e sua rachinha aberta quase gozei. Coloquei uma de minhas pernas no meio de suas pernas e comecei a penetra-la.
– Maria, essa posição é uma de minhas preferidas. Gozei muito com sua mãe assim.
– Que delicia papai. Então aproveita e goza lá dentro da bucetinha de sua filhinha também.
Distraído pela conversa bati meu pau em seu útero quando coloquei tudo.
– Aí papai. Vai devagar. Não coloca até o fim não pois não quero que você machuque meu útero.
– Pode deixar. Vou com calma.
Me inclinei em cima de suas costas e com a mão procurei seu grelinho e comecei a bolinar.
– Aaaahhhh papai. É uma delícia você me bolinando e me comendo, mas por precaução vou me bolinar enquanto você me come com calma.
Voltei a ficar de joelhos entre suas pernas e comecei um ritmo gostoso a penetrando e tirando devagar. Ela se tocava, mas não parecia que iria gozar. Percebendo que meu gozo não ia demorar, fiz o que fazia com Sandra. Molhei meus dedos nos liquido que escorriam de sua bucetinha e devagar enfiei um dedo em seu cuzinho e ela deu um pulinho já começando a gemer diferente e se esfregar com mais vontade. Enfiava e tirava meu dedo em seu rabinho na cadencia de meu pau em sua bucetinha. Então coloquei outro e agora com os dois comecei a tirar e colocar aumentando o ritmo de meu pau, mas sem ir até o fundo. E pulando na cama tentando engolir mais meu pau em sua xaninha, Maria se esqueceu de seu útero e começou a gozar alucinadamente.
– Estou gozaaaaando papai. Não paaara. Você está comendo meus dois buraquinhos seu safado. Queria tanto seu pau no meu rabinhooooo, mas preciso de seu leitinho em minha bucetinhaaaaaa.
– Também estou gozando meu amoooor. Tomo meu leitinho.
Depois de uma noite sem gozar, meus testículos estavam bem cheios e soltei jatos fortes e em sequência. E fiz questão de enquanto gozava, deixar meu pau parado lá no fundo perto de seu útero, mas continuei colocando e tirando meus dedos de seu cuzinho.
– Estou sentindo papai. Você está me dando muito leitinho. Sessa vez você vai me engravidaaaaaaar.
Somente parei quando terminei de gozar caindo ao lado dela na cama, mas preocupado me levantei rápido e peguei meu calção e o vesti.
– Que delicia pai. Esse orgasmo tinha certeza que não iria conseguir. Mas você usou toda sua safadeza para me fazer gozar. Obrigado.
– De nada Maria. Parece que já virou hábito você gozar mais de uma vez.
– Que bom que você me proporciona isso. Por isso não vou conseguir ficar mais sem você.
– E nem eu sem você. Mas agora preciso descer. Estou preocupado.
– Mas ainda é cedo. Elas demoram para voltar.
– Melhor prevenir.
– Está bem, vou ficar aqui deitada por um tempo.
– Fica o tempo que precisar, mas está aqui seu biquini, coloque ele.
– Já vou por, somente preciso colocar o absorvente.
Antes de descer passei em meu banheiro para me limpar e me ajeitar e antes de ir me sentar em frente à praia, fiz uns drinks e uns aperitivos para mim e para ela. O tempo que passei com Maria em seu quarto não passou de 40 minutos. E distraído pensando na delicia do que tinha acontecido, me assustei com a chegada inesperada de Sandra após uns 10 minutos após me sentar sozinho esperando Maria. Meu coração quase saiu pela boca vendo o risco que nós corremos.
– Oi. Cadê sua companhia inseparável?
– Falou que ia para o quarto pois tinha ficado um pouco indisposta depois do café.
– O que será que foi?
– Não sei, talvez algo que comeu. Voltou cedo?
– Então, como você e Maria disseram que eu somente fico com a Ana e a Joana vim para ficar com vocês.
– Que bom eu falei. Assim reparte um pouco.
Somente depois de uns 30 minutos chega Maria surpresa com a presença de sua mãe. E antes que qualquer mal-entendido acontecesse.
– Então Maria, sua mãe perguntou de você e disse que você estava em seu quarto indisposta. Melhorou?
– Melhorei sim papai. Tomei um sal de frutas. E você mamãe aqui a essa hora?
Sandra repetiu a ela o motivo de ter voltado antes. E se sentando no colo de Sandra, Maria deu um beijo nela
– Que bom ter sua companhia mamãe. Assim podemos ficar mais tempo juntos.
Logo em seguida saiu do colo de Sandra e foi se sentar em sua cadeira. Maria realmente era boa para disfarçar. Ela havia dito que eu inventava desculpas perfeitas, mas era ela quem enfrentava as situações difíceis sem se abalar.
Curtimos juntos os três aquela bela paisagem até quando fui fazer o churrasco e elas foram preparar os acompanhamentos. Quando Ana e Joana chegaram almoçamos em família alegre e descontraidamente. E como sempre, após o almoço Ana e Joana foram dormir. Como Sandra não tinha ficado no bar e não tinha exagerado nos drinks não foi dormir frustrando os planos de Maria para fazermos amor mais uma vez. Ela não se mostrava chateada, pois já tínhamos feito uma vez e na segunda com certeza meu sêmen seria em menor quantidade.
E como sempre acontece em Ubatuba começou a chover sem parar e ficamos jogando durante o resto da tarde e quando deu 8 horas da noite Sandra deu as ordens para o jantar.
– Não estou a fim de fazer janta hoje, sábado. Quero descansar. Vocês podem ir buscar umas pizzas? Quando o Ricardo chegar nós colocamos no forno e comemos todos juntos.
Essa também era sempre minha tarefa e de Maria juntos ou de Ricardo e Maria quando ele estava.
– Tudo bem. Nós vamos. Quantas pizzas? De que sabor?
– Papai, me espera. Enquanto vocês resolvem isso vou tirar esse biquini pois está chovendo.
Quando voltou, vendo como se vestia fiquei preocupado e tarado. Ela estava com um daqueles vestidos floridos com elástico no busto e tomara que caia. O que estaria aprontando? Nós iriamos somente buscar umas pizzas. Já no carro quis saber.
– Você sabe muito bem que me deixa tarado com esses vestidos. Por que colocou se somente vamos buscar as pizzas?
– Papai, não conseguimos fazer nada à tarde. Você se lembra como é a pizzaria?
É claro que eu me lembrava. Era uma casa antiga vizinha da rua na parte de trás de nossa praia, mas longe de nossa casa. E essa casa era em uma chácara e para entrar no estacionamento se entrava pela lateral e atrás da casa tinha um gramado enorme cheio de árvores onde estacionávamos o carro. E porque havia uma outra construção atrás do restaurante não dava visão apara o estacionamento e nunca tinha segurança.
– Sim me lembro.
– Então, quando chegarmos lá você para o carro bem lá no fundo. E como tá chovendo não vai ter ninguém perto.
– Maria, você não está pensando...
– Estou sim, papai. Você me disse que uma de suas maiores fantasias era voltar a transar em um carro pois fazia isso direto com a mamãe. Na garagem, na rua, no drive-in. Dessa vez não vou entrar com você para ninguém me ver. Como você vai pedir 5 pizzas e eles sempre demoram uns 40 minutos, vamos ter tempo.
– Mas Maria, é muito arriscado.
– Ninguém vai nos ver, o vidro está embaçado com a chuva e se virem algo de longe não sabem quem está com você. Vão pensar que se fosse eu, estaria junto lá dentro, como sempre aconteceu.
Estacionando lá no fundão, tinha somente um carro estacionado perto da pizzaria. Talvez fosse de um funcionário.
– Vou lá pedir as pizzas e quando voltar nós conversamos sobre isso.
Falei aquilo, mas como sempre Maria sabia como me convencer. Aquele ambiente de chuva, vidro embaçado e ela naquele vestido me lembrava de tantas transas com Sandra quando éramos tão jovens. E a oportunidade de revive-las me deixou muito excitado. Assim que voltei ao carro já tinha a certeza que não tinha nenhum cliente e que aquele carro estacionado era de algum funcionário. Quando entrei no carro, Maria nem me deu tempo e já veio me beijar.
– Estou aqui pronta para realizar mais uma de suas fantasias. Vai perder a oportunidade? Não sei se teremos outra chance em um carro papai.
É claro que não resisti à sua provocação e a beijei com volúpia indo com minha mão por baixo de seu vestido procurando sua calcinha como fazia com Sandra. Quando a achei ela estava quentinha e úmida e enfiei o dedo pela lateral abrindo sua rachinha úmida e enfiei dois dedos dentro dela enquanto o polegar bolinava seu grelinho. Com a outra mão já tinha abaixado seu tomara que caia e comecei a sugar seus biquinhos. Eu me sentia como se tivesse meus 17 anos novamente tamanho era meu fogo. E como aos 17 eu não iria aguentar quando colocasse meu pau dentro de sua bucetinha. Parei de sugar seus seios.
– Maria, assim que te penetrar vou gozar. Vai ser impossível segurar.
– Tudo bem papai. Depois você continua, pois, temos tempo. Realiza sua fantasia que estou tarada demais com seu ímpeto.
– Então vem aqui no meu colo.
Dei uma pequena reclinada no banco e ela se sentou em cima de mim. E para completar uma de minhas maiores fantasias, ela afastou a calcinha de lado e sentou em meu pau com calma, mas colocou tudo sem deixar bater em seu útero. E assim que coloquei minha boca em seu seio gozei violentamente e intensamente jorrando meu sêmen dentro dela e fiquei gozando por um bom tempo.
Maria nem teve tempo de se ajeitar direito, mas por eu a ter bolinado antes estava bem excitada.
– Que delicia papai. Foi uma das gozadas mais deliciosas que você deu em mim. E pela vontade que você está, tenho certeza que vai gozar de novo aqui na sua namoradinha.
Malandrinha ela sempre soube como me excitar. Eu ainda estava me recuperando, mas quando falou que era minha namoradinha comecei a recuperar minha ereção e ela começou a se movimentar para a frente e para trás com calma fazendo meu pau escorregar e sair de dentro de sua bucetinha me deixando novamente pronto. Somente mesmo uma fantasia poderosa como aquela com uma pessoa especial como Maria, para me fazer conseguir outra vez tão rapidamente.
– Papai, quero gozar aqui em seu colo como se fosse sua namoradinha. Você me faz gozar?
– Claro que faço meu amor. Você é a namoradinha do papai para sempre.
– Aaaahhhhh. Não fala assim papaiiii.
Com a boca em seu seio e as duas mãos em seu bumbum a ajudando se movimentar para frente e para trás, ficamos mais de 15 minutos nessa transa juvenil até que ela gozou com espasmos pelo corpo gemendo alto, quase gritando sabendo que ninguém a escutaria.
– Aaaaaaaahhhhhhhhhh. Meu papai namorado. Faz um nenê na filhinha namoradaaaaaa.
Eu não parava de puxa-la pela bunda pois ela já não se movimentava mais e como queria gozar de novo pedi com ela ainda gozando.
– Não para Maria. Acho que vou gozar de novo.
Não foi rápido e somente gozei quando safadinha me provocou.
– Vai, goza de novo papaiiii. Você vai ter uma filhinha com sua filhinhaaaaaaa.
Não aguentei a excitação pelo que falou e gozei novamente. Não tão intenso, mas um gozo calmo e delicioso ainda tendo um pouco de sêmen para regar seu útero.
– Nossa, te deixei mesmo tarado hem papai?
– Muito Maria, muito mesmo. Além dessa fantasia no carro ainda fica falando essas coisas.
– Mas é verdade papai. Tenho certeza que vou ficar gravida dessa vez. Somente não sei se vai ser filhinha ou filhinho.
Puxei-a para lhe dar um beijo em sua boca e a agradeci por realizar minhas fantasias.
– Muito obrigado meu amor. Além de deliciosa e safadinha, te amando tanto é simplesmente maravilhoso fazer amor com você.
– De nada papai. De verdade é um grande prazer, falou rindo. E hoje foi um prazer maior ainda vendo o fogo que você estava. Além de todo esse prazer ainda você colocou seu sêmen dentro de mim novamente. Ainda bem que trouxe meu absorvente.
Com cuidado Maria saiu de cima de mim e me recompus para ir buscar a pizza. Quando cheguei lá esperei ainda uns 10 minutos. Como aos 17 anos foi tudo muito rápido com Maria e antes que chegássemos de volta em casa com as Pizzas Maria me provocou.
– Agora vou ficar lá em casa com seu sêmen dentro de mim escorrendo em minha calcinha na frente de mamãe e de minhas irmãs.
– Você é tão quietinha, mas é tão sacaninha filha. Parece alguém que eu conheço.
– Você mesmo né?
– Sim, eu. Vou ficar sim muito excitado pensando nisso. Ainda bem que estou bem satisfeito, falei sorrindo.
– Pena que não vou poder dormir assim. Vou ter que me lavar pelo menos uma hora antes de Ricardo chegar pois ainda vou ter uma relação com ele. Mas por umas duas horas você vai ficar pensando nisso.
E como ela prometeu ficamos até umas 11 da noite nesse jogo de excitação de saber como ela estava por baixo da calcinha e ela por saber que eu estava pensando nela assim. Mas às 11 horas ela foi tomar banho e se preparar para seu marido. E teria que se esforçar para ele não perceber nada.
Fui de novo dormir antes de Sandra e achei que pela primeira vez iria ficar sem transar com ela na praia, mas no domingo bem cedinho não escapei e ela se aproveitou de minha ereção matinal e veio se esfregando e pegando em meu pau. Sabia que não poderia gozar, mas sabia como fazer Sandra gozar rapidinho com anos de experiência. Era somente a deixar muito excitada bolinando seu grelinho e chupando seus seios. Ela sempre teve muita sensibilidade nos seios e normalmente quando faço isso ela vem se sentar em cima de mim e goza rápido. Com seu corpo e seu seio deliciosos também gozo rápido, mas naquela manhã quando ela teve seu orgasmo fingi que gozei e como ela estava completamente ensopada de seus fluídos não percebeu.
Durante a semana a compensaria e tinha conseguido me preservar para Maria e quando terminamos avisei a Sandra que dormiria mais um pouco. Quando ela desceu fui me limpar para estar preparado para Maria e conforme ela previu, todos saíram cedo.
Iriamos almoçar mais cedo pois lá pelas 4 horas da tarde iriamos pegar o caminho de casa e os praieiros da família queriam aproveitar ao máximo o dia. Maria deve ter ficado um tempo na praia vendo suas irmãs e mãe se afastarem e Ricardo que já estava na prancha de windsurf lá no meio dor mar. Entre escutar todos saindo e Maria subindo a escada se passaram uns 30 minutos.
– Bom dia dorminhoco.
– Bom dia. Maria estou acabado. Estou indo além do que posso com você, minha filha.
Sentando-se se ao lado da cama somente com um biquini rosa lindo em seu corpo.
– Desculpe papai, eu sei que é muito intenso. Mas é que temos que aproveitar esses dias, senão somente o mês que vem novamente. Prometo que essa próxima semana vou te deixar descansar.
– E o pior é que sua mãe quis transar comigo agora pouco.
– O que papai? Então você já gozou?
– Calma Maria. Dei um jeito dela gozar e eu não. Tenho meus truques.
– Então agora é minha vez. Depois você vai ficar livre também porque não vai ter como fazermos nada.
E deitou-se ao meu lado.
– Já que você tá cansado, você fica aí deitadão e deixa que faço tudo sozinha.
– Está bem, mas está difícil até ficar excitado e mostrei meu pau ainda calmo.
– Ah é, não tem mais tesão por sua filhinha?
– Claro que tenho, mas preciso de um tempo para recuperar.
Então pegando em meu pau por baixo do pijama, começou me masturbar bem de levinho.
– Olha papai o que tenho aqui escondido em meu biquini.
E tirou um absorvente da parte de cima escondido em seu seio.
– Você sabe que quando você gozar em mim vou ficar o dia inteiro com seu leitinho dentro de minha bucetinha? Primeiro um pouco deitada lá embaixo e depois com todos vocês lá no jardim. O dia inteiro, até ir embora vou estar assim, e somente você vai saber disso.
Maria sempre foi das três a que mais tinha argumentos quando queria algo e sempre nos convencia. E agora ela usava esse seu talento para me manipular com minhas fantasias que ela já conhecia tão bem. E é claro que com ela me masturbando com sua mãozinha deliciosa e me falando aquilo, meu pau ficou duro na hora. E o sentindo assim em sua mão.
– Tá vendo papai, você ainda tem muito para dar, dando um sorrisinho sacana. Mas temos que ser rápidos hoje. E já que sei que vou ficar toda meladinha de você depois, também fiquei bem taradinha pois você sabe que agora também tenho essa fantasia.
Maria se sentou por cima de mim, afastou o biquini e foi se sentando em meu colo deixando meu pau a penetrar até o fundo, mas com todo cuidado. Devagar ela começou a se movimentar para frente e para trás como uma amazona olhando em meus olhos
– Isso é bom demais papai. Pega nos meus peitos.
Peguei em seus peitos por cima do biquini mesmo, mas os amassava e apertava seus biquinhos. Tínhamos que fazer quietos pois alguém poderia chegar na parte de baixo da casa. Ficamos uns 15 minutos naqueles movimentos calmos e deliciosos e me lembrando de como ela ficaria depois de nossa transa gozei forte dentro de sua bucetinha e ela gozou também bem serenamente.
– Estou gozando Maria. Sua bucetinha está cada vez mais gostooooosa.
– Isso papai. Coloca seu leitinho lá no fundo e me engravida. É a última chance esse mês. Ahhhh. Estou gozandoooo.
Após um longo orgasmo mutuo, assim que recuperamos o folego ela já pegou o absorvente e quando tirou meu pau de dentro dela o colocou e depois ajeitou o biquini no lugar.
– Pronto papai. Vou estar assim até ir embora. Divirta-se lembrando disso. Mas agora vou me deitar um pouco lá embaixo caso alguém chegue.
Sorri respondendo sua provocação e após descansar, tomei um banho e desci e Maria ainda estava deitada no sofá.
– Ninguém apareceu?
– Não papai, ainda estamos sozinhos como sempre e quero te contar algo. Senta aí, me dá um tempo aqui deitada e depois eu te acompanho em seu café.
Permanecendo deitada ela começou.
– Tenho uma notícia ótima para a família. O Ricardo foi promovido.
– Que maravilha minha filha, ele merece.
– Sim papai, ele merece mesmo. Sua equipe foi a que mais produziu no último ano na empresa no mundo todo. Então agora ele vai ter um cargo bem melhor. O único problema, é que vai ter que viajar frequentemente para o exterior. E se eu ficar grávida não sei como vai ser quando estiver sozinha.
– Essa promoção do Ricardo será ótima para o futuro de vocês. E você tem seus pais e duas irmãs e se precisar não vai ficar sozinha não. Nunca.
– Eu sei. É somente preocupação e você sabe que não gosto de incomodar vocês.
– Não será nenhum incomodo.
– Mas também tem algo muito bom papai, e olhou para a frente da casa vendo se ninguém chegava.
– Vou conseguir realizar a minha fantasia de ir a uma festa com seu sêmen dentro de mim como estou agora.
– Com assim?
– Não nessa semana, mas no final da próxima semana, a empresa do Ricardo, para comemorar os recordes que conseguiram e também a promoção do Ricardo e de outros dois Gerentes, vai fazer um evento com muitos convidados entre funcionários, fornecedores e clientes. E o Ricardo já disse que você e a mamãe já estão convidados.
– Vai ser uma honra para nós.
– Como ele vai ter que ir mais cedo para o evento, você vai ter que passar me pegar na hora da festa, mas antes vou estar sozinha em casa. Então posso ficar pronta e antes de você ir para casa se trocar, você passa lá. Vai ser rapidinho.
– É loucura Maria. Você precisa mesmo fazer isso?
– Claro que preciso. Dois dias depois vai ser o dia que minha menstruação está prevista, e como acho que dessa vez vou engravidar não terei mais como realizar essa fantasia por pelo menos um ano. Então não quero perder essa oportunidade.
– Mas Maria, pense bem. Não me sinto bem fazer isso com o Ricardo. No começo quando fazíamos somente em seu período fértil não sentia remorso em relação a ele, mas depois que começamos fazer também quando queríamos, mudou de figura. Até porque ele é tão bom marido para você.
– Eu sei papai, ele é mesmo bom marido e o amo. Mas você sempre amou a mamãe e me disse que passou anos lendo contos eróticos para realizar suas fantasias e se não fosse aquele troglodita do Fabão no dia de meu casamento, você jamais teria realizado suas fantasias. E minha vida com o Ricardo, se não tivesse você seria como era sua vida antes. Somente com fantasias que nunca se realizam.
– Eu te entendo muito bem minha filha e tudo o que você falou parece até um discurso meu. Você sempre é muito inteligente para usar os argumentos certos na hora certa.
– Somente uso argumentos verdadeiros e sinceros papai. E outra coisa. Entendo sua preocupação. Mas isso que quero já aconteceu em meu casamento com Ricardo e em quase todas as vezes que fizemos amor em meus períodos férteis nos últimos meses. Eu sempre ficava com seu sêmen dentro de mim para aumentar as chances estando com o Ricardo e somente não acontecia no dia que eu ia transar com ele. Nesse exato momento também estou assim aqui e estou excitada sentindo seu sêmen dentro de mim. Então não vai ser a primeira vez. E você que é o responsável por eu ter essa fantasia também. Por favor.
– Como sempre você venceu. Você sabe que também quero muito, mas precisamos ter um limite.
– Papai, se eu ficar grávida vou dar um tempo em minhas doideiras. Prometo.
– Esse é o problema. Não acredito muito nisso não, falei rindo para ela que riu também sabendo que sua promessa não era garantia nenhuma.
– Vou tomar café e vamos lá para a praia. Já ficamos muito aqui. Acho que deu seu tempo aí deitada.
– Eu te faço companhia papai.
E quando se levantou.
– Nossa, estou muito melada. Se não tivesse de absorvente meu biquini já estaria todo molhado.
– Para com isso Maria. Me deixa em paz um pouco. Isso não é justo, falei com cara de exausto e brincando.
A abraçando pela cintura a levei até a mesa do café. Após o café e de ajeitarmos tudo, fomos para nosso posto no jardim e ficamos observando no horizonte Ricardo em suas manobras. Ele era bom naquilo, como quase em tudo o que fazia. Infelizmente não no sexo, como Maria reclamava. Depois de quase uma hora ele sai e vem até nós
– E aí sogrão. Tudo bem? Estou precisando de uma cervejinha.
– Oi Ricardo. Está boa a água?
– Está um delicia. Vocês deveriam aproveitar.
– Nem pensar amor, deve estar um gelo, respondeu Maria.
– Vou pensar nisso, eu respondi.
Peguei uma cerveja para no cooler que mantinha para ele e para os outros namorados pois nenhum de nós gostamos de cerveja.
– Parabéns Ricardo. Maria me contou de sua promoção. Estou muito orgulhoso de você pois você merece.
– Ah obrigado sogrão, realmente eu me esforço para dar o melhor para Maria, falou olhando com amor para ela.
– Ela te falou da festa semana que vem? Faço questão da presença de vocês.
Respondi já sentindo um remorso por antecipação.
– Estaremos lá Ricardo. Eu não iria perder essa oportunidade. E como seus pais moram longe, vamos fazer companhia para você e Maria.
– Obrigado sogrão.
– Ricardo, como pai eu somente gostaria de te dizer para se esforçar para ter um equilíbrio em sua vida entre o trabalho e sua família. Não adianta trabalhar demais para o bem da família e não estar com ela. Não deixe Maria muito sozinha, principalmente quando ela engravidar.
Falei aquilo com o coração pois queria o melhor para os dois, mas também me preocupava pelo fato de Ricardo ser muito obcecado no trabalho.
– Você tem razão sogrão. De nada adianta ganhar muito dinheiro se não se aproveita com quem amamos. Vou procurar seguir seu conselho. E você e a Maria podem me chamar atenção se eu estiver trabalhando demais.
Gostei de sua resposta, mas sabia que trabalhando em um alto cargo de uma multinacional não conseguiria cumprir e Maria se sentiria sozinha tantas vezes. Depois de quase uma hora conversando, ele se levantou, deu beijinho em Maria e falou que iria voltar ao mar pois teria somente mais uma hora antes de almoçarmos e irmos embora. Eu e Maria ficamos lá por um tempo aproveitando os últimos momentos daquela paisagem e como Sandra e as meninas não voltavam fui preparar o almoço e pedi ajuda a ela.
Nossa cozinha tem uma bancada em frente a pia que fica de lado pra a praia e para o fundo da casa. E o corredor entre a pia e a bancada é bem apertada. Com nós dois trabalhando na bancada, toda vez que precisava pegar algo do outro lado de Maria, passava por trás dela e não tinha como não esfregar em sua bunda arrebitada e gostosa com aquele biquini entrando em seu reguinho. E percebendo o que estava acontecendo ela arrebitava mais toda vez que eu passava por trás dela e sorria e me provocava, mas sem dizer nada. Era somente mesmo um joguinho, mas com esse joguinho meu pau ficou duro e ela não perdoou.
– E você ainda diz que está acabado?
– Não tem como com essa bunda deliciosa.
– Se você quiser deixo você comer meu rabinho aqui mesmo. Pelo esforço que você fez por mim nesses 3 dias, você merece.
Maria me deixou enlouquecido.
– Mas Maria, qualquer um deles pode chegar a qualquer hora.
– Quando chegarem, não dá para ver aqui dentro e se virem você está de calção e eu de biquini fazendo o almoço deles.
– É muita loucura Maria, falei já me encostando em seu bumbum.
Ela ficou encostada na bancada ainda com a mão nos legumes que lavava. Afastei seu biquini tirando de seu reguinho e nem teve como tirar o absorvente. Meu calção somente abri o zíper sem abrir o botão e coloquei meu pau para fora.
– Aproveita o melado que ainda está na minha bucetinha papai, falou olhando para trás me atentando.
Penetrei sua bucetinha e ela deu um gemidinho, e se comportava como se nada estivesse acontecendo com a mão sempre nos legumes. Depois que melei bem meu pau, coloquei na portinha de seu cuzinho e fui penetrando, não sem algumas reclamadas dela.
– Aí papai, parece que está mais grosso hoje.
– Deve ser o tesão da situação Maria.
Fui devagar curtindo gostoso segurando em sua cinturinha até colocar todo dentro de seu cuzinho. E depois, no ir e vir, quando colocava até o fundo meu ventre se encostava completamente em seu bumbum e era impossível para qualquer um ver que eu estava dentro dela. Parecia apenas que estava encostado em seu bumbum redondo. Depois de um tempo nesse movimento de penetrar e tirar, ela pediu que eu parasse um pouco e deixasse quietinho lá dentro e puxou meus braços me fazendo também pegar nos legumes que ela também segurava.
– Tá vendo papai. Se alguém aparecer agora lá na praia e conseguir ver aqui vai pensar que você está me ensinando algo sobre culinária e teremos tempo de disfarçar.
Começou a apertar meu pau com seus músculos fortes e com toda aquela situação já estava prestes a gozar somente com aquela pulsação deliciosa. Sentindo a presença de alguém, olhamos para trás e vimos Ana e Joana entrando pela porta do fundo que dá na rua e nos olhando disseram que tinham vindo por lá porque era mais rápido pois estavam loucas para fazer xixi e que mamãe estava vindo pela praia.
Fiquei paralisado sem saber se elas estavam percebendo o que estava acontecendo ou não. Maria, como sempre foi a mais rápida nessas situações.
– Então vão rápido e voltem aqui para ajudar pois não estou dando conta de ajudar papai sozinha.
Como o pé da escada fica próxima à porta de entrada da cozinha pela rua elas já entraram e começaram a subir. Ou elas não perceberam ou disfarçaram muito bem. Eu me desesperei
– Maria, elas nos viram.
– Fica tranquilo papai, elas estão bem altinhas, não viram nada não.
– Vou tirar. Depois desse susto não dá mais.
– Nem pensar papai. Termina. Você estava quase gozando. E elas vão demorar.
– Mas sua mãe pode chegar.
– Se ela chegar nós veremos daqui e paramos, falou pressionando seu bumbum em mim, apesar de já estar muito encostado.
Estava muito abalado com o que tinha acontecido, mas talvez pela adrenalina continuei a comer o rabinho de Maria com mais volúpia até que gozei dentro dele sem conseguir falar nada, mas meus gemidos me denunciaram. Sai rápido e fechei o zíper de meu calção. Maria ajeitou o absorvente e colocou o biquini no lugar e voltei a ficar a seu lado tremendo como uma vara verde de nervoso. Maria estava tranquila demais e quando perguntei se ela não estava preocupada, tentando me acalmar, me deixou muito mais tenso.
– Papai, acho que elas não viram nada. E se acham que viram vão esquecer pois estão bem altinhas. E para te falar a verdade elas já sabem o que acontece entre nós.
Falei quase que gritando, mas me segurando.
– O que Maria? Você prometeu que não contaria nada a suas irmãs.
– Prometi que não contaria nada daquele outro assunto que é somente nosso e vai morrer conosco. Mas eu disse para elas que um dia quando você veio tomar café comigo, estava muito, muito necessitada e te seduzi apesar de você tentar de todas as maneiras evitar. E que então depois daquela vez, às vezes quando preciso, nós transamos. Não se preocupe, elas até desconfiavam pelo tanto que você vai em casa e porque sabiam da história de meu casamento.
– Mas agora se você engravidar elas podem achar que o filho é meu, falei baixinho.
– Não tem perigo papai, falei para elas que nunca transávamos em meu período fértil e mesmo assim você usava camisinha ou comia meu bumbum. Jamais as deixaria imaginar isso. E é por esse motivo que também sei que elas gostariam de fazer amor com você, pois elas quiseram saber de detalhes e me disseram que também gostariam de ter essa experiencia com você. Principalmente depois que falei do tamanho dele, pois pelo que me disseram os dos namorados são bem normais.
Querendo desviar o assunto de que ela havia me prometido não contar as irmãs, ela colocava as irmãs no meio da discussão.
– Maria. Não sei o que faço com você. Se não posso confiar em você vamos ter que parar com isso.
Com lágrimas nos olhos.
– Nem pense nisso papai. Por favor. Daqui pra frente não vou descumprir mais nenhuma promessa que te fizer. Juro pela minha vida.
Dei um beijinho em sua testa dizendo que não precisava chorar, mas não respondi pois sabia que estaria disponível para ela sempre que me chamasse.
– Somente falei tudo isso para você não ficar tão assustado se elas viram. Você estava tremendo.
– Não funcionou Maria. Esse susto pode ter diminuído, mas o susto por você ter contado tudo está bem maior, falei bem mais calmo.
– Me desculpe papai.
Mas falando baixo em meu ouvido.
– Mas não valeu a pena? Agora estou com seu meladinho em minha bucetinha e meu rabinho.
Olhei para ela com misto de tesão e de braveza querendo mostrar que não poderia resolver tudo daquela forma. E precisamos interromper a conversa quando Ana voltou do quarto ainda bem altinha e se colocou à disposição para ajudar.
– E aí o que eu faço?
Passei uma tarefa para ela também na bancada. Ela não parecia diferente comigo, talvez pelo álcool e começou a acontecer com ela o mesmo que com Maria antes. Eu esfregava em seu corpo escultural quando tinha que passar por trás dela. E me pareceu que ela também arrebitava seu bumbum quando eu passava. Com isso fiquei mais tranquilo e comecei a gostar de me esfregar naquela escultura de mulher. E fiquei duro, mas não forçava em sua bunda e somente passava de um lado para o outro. Com certeza ela sentia a dureza de meu pau, mas também não ia além disso.
Então chega Joana se oferecendo também e Maria foi rápida
– Vem aqui na bancada em meu lugar Joana. Como não vai caber todo mundo vou arrumar a mesa.
E a colocou em seu lugar e me puxou encostando atrás de Joana.
– Pai, ensina a Joana como cortar esses legumes, como você estava me ensinando.
Passei os braços em volta do corpinho de Joana e peguei em suas mãos para explicar. Com isso meu pau que estava duro encostou em seu bumbum. Talvez por estar mais alegrinha que Ana, ela foi mais ousada e quando o sentiu arrebitou mais seu bumbum fazendo-o se encaixar em seu reguinho.
Ensinei a cortar como consegui e quando ia sair ela me chamou.
– E isso aqui como faz papai?
Voltei a me encaixar em sua bundinha gostosa. Maria percebia tudo que acontecia e parecia feliz que suas irmãs estavam avançando o sinal que queriam avançar há mais de 3 anos. Então Sandra chegou pela praia e acabou com nossa festa. Depois foi Ricardo e quanto tudo estava pronto almoçamos, depois descansamos e pegamos a estrada para casa.
No caminho pensava em minhas filhas se esfregando em mim e se poderia acontecer algo entre nós. Minha única certeza, é que não daria o primeiro passo, pois depois que aceitei a proposta de Maria, não conseguimos mais parar e fomos além do que tínhamos combinado. E isso poderia acontecer com uma das outras filhas e não sabia se conseguiria impedir que Sandra descobrisse.
Diferente de tantos contos fantasiosos que eu lia, Sandra jamais iria aceitar na boa me dividir na cama com uma das filhas. E lembrando de Maria, me recordei de tudo que tínhamos feito na praia e do sexo no carro. Tinha sido muito proveitoso em seu objetivo de ficar grávida e também muito prazeroso. Mas tinha que colocar um pouco de limite nela e o susto que lhe dei que não faríamos mais nada, deveria fazer efeito.
Durante a semana voltamos a nossa rotina e fui tomar café com Maria duas vezes e como havia me prometido não quis fazer amor comigo e pude me recuperar. Ela parecia mais feliz do que nunca e sentia algo de diferente nela. Algo que notei em casa foi que tanto o comportamento de Ana como e de Joana tinham mudado. Elas continuavam se expondo com suas lingeries sensuais, mas estavam retraídas em falar comigo. Senti que havia algo, especialmente com Joana que sempre era muito faladeira comigo. Muito provavelmente elas viram o que estava fazendo com Maria quando chegaram na casa da praia. E aquela situação delas me evitando estava me angustiando e se continuasse teria que dar um jeito e falar com elas.