Clube do Homem ~ Capítulo I: A iniciação

CAPÍTULO 1 - A INICIAÇÃO

Arthur não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Arregalava os olhos para baixo, encarando enquanto seu professor Renato, um homão de 1,85 de altura, 90kg bem distribuídos em um corpo branco, parrudo e peludo, com barba cheia e cabeça careca, abria o zíper de sua calça jeans surrada.

— Professor, o que você tá fazendo…?? — Arthur perguntou, gaguejando, a boca aberta de surpresa e nervosismo. O professor levantou o seu olhar para o garoto, sorrindo.

— Eu sempre vi muito potencial em você, Arthur — abaixou as calças do menino, acariciando as coxas grossas e morenas, cor de jambo, diante dele — Nós queremos te ajudar a realizar seus sonhos, se você realizar o nosso.

— Nós quem? De quem você está falan… porra —, Arthur gemeu, enquanto seu ex-professor lambia delicadamente sua cueca branca, que a essa altura já explodia.

O homem mais velho, de cerca de 40 anos, empinava sua bunda volumosa e dura, piscando seu cu de tesão, ainda totalmente vestido, enquanto adorava o pau do jovem, que pulsava sob a cueca já úmida de saliva. Ele chupava e cuspia o tecido branco como quem saboreia um sorvete, como quem tem fome.

Arthur conseguiu falar uma última coisa.

— Professor, eu não tenho a capacidade de realizar sonho nenhum. Eu sou um zé ninguém… — falou, mordendo os lábios de tesão, ainda sem acreditar no que acontecia.

— Arthur — o professor começou, enquanto abaixava devagar a cueca do garoto — você ainda não sabe disso — o pau gigantesco do garoto, com no mínimo 23 cm, grosso como um frasco de desodorante, repleto de veias, pulou diante do professor — mas na verdade você é tudo. Agora só curte esse momento. Você merece.

O garoto fechou os olhos, finalmente saboreando o momento, ainda que não entendesse nada do que tinha acontecido desde o momento em que ele apertou a campainha da casa de seu ex-professor de Literatura, há poucos minutos, jurando que Renato lhe ofereceria um emprego ou teria algum assunto escolar para tratar. Óbvio que ele achou esquisito e inusitado aquele convite para a casa de Renato, sendo que o professor sempre fora muito sério e profissional, mas Arthur, com tantos irmãos irmãos perdidos no mundo, pais ausentes e sem perspectiva de vida (apesar de ser um alunho brilhante) sempre sentiu que não tinha a nada a perder. Então ele foi e agora ali estava, na sala de estar de Renato.

Renato encarava aquele pau como quem encara uma obra de arte, adorando e absorvendo em sua memória cada centímetro do membro de seu ex-aluno.

Apoiando sua cabeça na coxa esquerda do garoto, foi dando leves beijos na base do pau, com cuidado e carinho. Os beijos foram subindo, da base para o corpo do pênis, até chegar à cabeça, onde Renato finalmente encostou sua língua. Arthur revirou os olhos com a onda de prazer, quente como fogo, que atravessou seu corpo só com aquele toque. Mas o homem mais velho não parou por aí. Depois de sentir o leve gosto do pré-gozo do garoto, não aguentou mais, abocanhou o pau.

Arthur gemia alto. Renato dava tudo de si, chupando aquele membro com urgência e delicadeza, misturando sua saliva com o pré-gozo. Sua língua dançava pelas terminações nervosas do pau do garoto, saliva escorrendo pelos cantos de sua boca. Seu cu piscava mais que tudo, mas nada o preparou para o momento em que ele sentiu as pulsações do pau de Arthur ficarem mais fortes e 9 jatos fartos de sêmen invadirem sua boca. Ele saboreava cada gota.

Explodindo de prazer, Arthur urrava, seu corpo magro se contraindo, seus músculos mais aparentes do que nunca… Aquele era o orgasmo de um macho, não de um garoto, Renato pensou.

Mas Arthur logo caiu em si.

— Meu deus, professor, me desculpa — o garoto falou, subindo a cueca e a calça junto, tentando acomodar aquele membro enorme e lambuzado nas roupas — O senhor me desculpe, eu não tinha o direito de gozar assim, sem avisar, no senhor… Eu nunca tinha feito isso, professor — percebendo que havia revelado sua virgindade — Eu não tinha o direito.

O professor Renato continuava ajoelhado, olhando para o garoto enquanto engolia o que sobrara de porra. Estava totalmente vestido, com seu corpo volumoso coberto por uma camisa rosa clara, com as mangas arregaçadas, calça jeans e tênis. Encarando o olhar assustado do garoto. Ele finalmente disse:

— Arthur, se você me permitir, quero sempre receber o seu gozo dentro de mim. E não só eu…

O olhar confuso do garoto tinha voltado.

— O que o senhor quer dizer com isso?

— Você vai entender com o tempo — respondeu o mais velho, finalmente se levantando — Agora é importante que você saiba que você nunca deve pedir desculpas por gozar rápido, como agora. Nós nunca dispensamos porra, meu lindo. E o seu pau continua pulsando aí, que eu estou vendo, o que me diz que você é do tipo que recupera a ereção rápido… Você é perfeito.

Arthur não sabia o que pensar, não entendia metade do que o professor dizia. Mas Renato não estava errado: Arthur nunca tinha saído da punheta, pelo menos até aquele momento, mas sempre fora capaz de gozar várias vezes num mesmo dia, uma vez atrás da outra. Nunca achara nada de especial nisso - até porque ninguém nunca tinha demonstrado interesse sexual nele, nunca em sua vida, então de que adiantava?

Mas o professor Renato via algo de especial nele, isso era fato.

— Arthur, eu não te expliquei direito pela mensagem, mas isso que estamos fazendo hoje é como se fosse uma… entrevista de emprego. Eu sabia no meu coração que você passaria de primeira nesse teste.

— Mas professor, eu gozei em 3 minutos, como poderia ter ido bem… E que teste é esse? — sempre muito educado e carinhoso, Arthur tentava não ser grosso com o professor, mas a confusão daquele momento o dominava.

— Você vai entender tudo em breve — o professor sorriu, pegando na mão do ex-aluno — Você já beijou alguém, Arthur?

— Nunca, professor. Ninguém nunca quis.

— Eu quero. Posso?

— Po… pode.

E assim Renato fez. Puxou o garoto pela cintura, colou seu corpo do dele e os lábios nos dele. Aos poucos, Arthur foi relaxando, enquanto a língua de seu ex-professor dançava em sua língua, o sabor de sua porra agora sendo compartilhado. Logo, o garoto passava o conduzir o beijo, que era molhado, quente, cheio de desejo. O pau de Arthur já pulsava na barriga de Renato, que pegou as mãos do garoto e pousou sobre sua bunda.

Beijaram-se por vários minutos. Arthur estava em estado de transe.

Até que Renato interrompeu o beijo, puxando o garoto pela mão e atravessando a sala, em direção à escada.

— Vem, nosso Arthur. É hora da segunda parte do seu teste.

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E começamos, queridos! Estou muito animado com esse conto, espero que curtam muito esse primeiro capítulo. Tem mais MUITA putaria vindo aí, me digam aqui nos comentários o que esperam dessa história.


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Comentários

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Continue, somente continue!!!

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MARAVILHOSOOOOOO...

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Ótimo primeiro capítulo, mas pra mim poderia ter sido maior kkkkkk eu espero que tenha muita porra na boca e muitos fetiches hahahaha

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