Boa foda! Dessas que a gente não esquece nunca mais. Pela situação, pelo inusitado do momento, e pelo prazer de fazer naquela hora e lugar. Muito bom. Gostei. Essa preta é das minhas! Com todo respeito.
Na pracinha do bairro
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Um dia saímos com alguns amigos, uma festa de rua, bebemos, dançamos, já pelas quatro da manhã resolvemos ir para casa, como não era longe decidimos ir andando, minha preta e eu caminhamos por algum tempo, ela de saia e blusinha apertada sem sutiã mas com uma fita para não marcar o bico dos seios por baixo da blusa. No meio do caminho numa rua mais deserta ela tirou as fitas dos bicos, deixando os bicos bem marcados na blusinha branca. Comentei que estava uma delícia e começamos a falar umas graças uma para o outro enquanto andavamos, duas ruas antes da nossa casa antiga tinha uma praça, sugeri sentar nas mesinhas. Ela sentou numa mesa dessas praça, feitas de pedra com quatro bancos de cimento em volta, fiquei em pé na frente dela, me encaixando entre as pernas dela, a puxei pela cintura para sentir a rola roçando na bucetinha dela, nos beijavamos como se um quisesse comer o outro, um fogo só, eu estava com uma blusa de botão e calça jeans. A preta desabotou minha camisa, colocando suas mãos na minhas costas e me arranhando de leve, respondi colocando minhas nas suas coxas e fui subindo para dentro da saia até chegar na calcinha dela, beijei seu pescoço e dei um puxão na calcinha, usando as duas mãos para puxar as laterais dela, a calcinha desceu por inteiro, até o meio da coxa, suas unhas cravaram nas minhas costelas, depois correu para tirar minha rola para fora enquanto me beijava, se ajeitou mais para frente, segurou a rola esfregou na buceta greluda.
- Vou te encher de porra, vai pra casa pingando leite vadia. - falei no ouvido dela quando senti ela encaixando a cabeça da pica, sua buceta já estava melada, quente entrou sem muito esforço - Amo essa bucetinha melada.
Ela me puxava com as mãos pela cintura, metendo suas pernas me segurando o quadril, meti devagar olhando em volta, como não reparei nenhum movimento, comecei a aumentar o ritmo. Minha preta beijava meu pescoço, me arranhava, mordia, lambia, eu por vezes ajeitava a calça para não cair mas não parei, mantive um ritmo gostoso, não precisava acelerar nem meter forte.
- Aí Caralho, piru gostoso! - a Pretinha sussurrava - Seu filho da puta, me dá leite na buceta? Me dá leite desse caralho gostoso.
Ela repetia me incentivando, na posição que estávamos sentia o grelo inchado, duro e grande dela roçando na rola, sua xota apertando e ficando mais melada, gozamos juntos, eu a puxava para mim, tentei meter o mais fundo que a posição me permitia, senti sua buceta melar a pica, escorreu meu leite e seu mel, ficamos abraçados um pouco ofegantes, sentindo minha rola pulsar dentro dela e a buceta me apertar. Nos ajeitamos e começamos a andar. Alguns passos depois ela me pergunta da calcinha, ficou pra trás mas nem liguei de buscar. Mandei ela ir à minha frente, vi meu leite escorrer pela coxa dela.
- É gostoso sentir minha porra escorrer nega?
- Amo, pudesse vivia assim.