Contos Incestuosos - A Babá

Meu nome é Ana Clara, tenho 36 anos, sou enfermeira e mãe solteira. Por causa dos meus plantões no hospital contratei uma babá. Kelly era uma garota da vizinhança que eu conhecia há anos, vou omitir a idade dela, só vou dizer que ela está ainda cursando o ensino médio. Vou contar como rolou um lance muito louco entre nós duas.

Aquela foi mais uma noite longa dos meus plantões no hospital. Ao chegar em casa, coloquei minha chave na porta e abri devagar, sem querer fazer barulho. Já era tarde e eu não queria acordar o bebê e nem a babá, se ela estivesse cochilando, o que era normal. Entrei, fechei a porta atrás de mim, tirei o calçado e deixei na porta.

De meias, eu fui na ponta dos pés para a sala e encontrei Kelly dormindo no sofá. A TV estava ligada em um volume baixo. Olhei para Kelly dormindo, ela parecia quase angelical com a cabeça apoiada no braço do sofá. Tive até pena de acordá-la, pensei comigo: 'porque essa menina não dorme aqui em casa'.

Fui até o quarto do meu filho e dei uma olhada. Ele estava dormindo e eu sabia que ela acordaria em algumas horas, berrando, faminto, querendo leite. Leite que eu tinha em excesso, estava fazendo meus seios doerem muito, já que faziam algumas horas que eu não amamentava. Dei-lhe um beijinho na cabeça e voltei para a sala.

- 'Kelly? É hora de acordar, querida.' Eu disse suavemente, minha mão em seu ombro, dando uma pequena sacudida na menina.

Ela se mexeu e se sentou, espreguiçando-se e bocejando.

- 'Oh, Dona Ana, desculpe, eu estava dormindo', disse ela, como sempre fazia quando eu a acordava depois de entrar.

- 'Desculpe Kelly, eu me atrasei um pouco. Como estava o Marcos esta noite? Ela te deu algum problema?' Eu perguntei.

- 'Háaá... Um doce como sempre... Eu dei banho nele e depois a mamadeira de leite e ela dormiu como um anjinho. Não ouvi mais nem um pio.'

- 'Oh, isso é ótimo, querida! Eu até queria que ele estivesse acordado e com fome...'

- 'Meus peitos estão me matando; Estão tão cheios de leite'

Eu disse enquanto erguia meus seios em minhas mãos, tentando mostrar pra Kelly como eles estavam cheios.

- 'Ouuuch, isso dói.'

- 'Você não pode tirar um pouco de leite na mamadeira?' Ela perguntou.

- 'Eu até poderia, mas vai adiantar muito. Eu odeio jogar fora, mas vai ser o jeito eu acho.'

- 'Eu gostaria de fazer alguma coisa para ajudar. Isso parece muito desconfortável”, disse Kelly.

- 'É desconfortável mesmo... você não tem ideia. Mas que jeito você pode me ajudar?'

Eu falei isso, e ao mesmo tempo uma idéia ruim se passou pela minha cabeça

- 'Rsss... não faço idéia, só se eu mamar mesmo...' Kelly disse sorrindo

- 'Você faria isso pra mim? Ou tá só de brincadeira?'

Eu perguntei suspendendo novamente meus seios com as mão por baixo, oferecendo à Kelly com um grande sorriso no rosto .

- 'Ah, Dona Ana... não sei, será?' ela disse meio envergonhada

- 'Se você beber um pouco de leite... vai aliviar a pressão dos meus peitos e fazer parar de doer...' Eu declarei, '...a menos que isso seja muito nojento para você.'

- 'Sente-se aí no sofá.' Eu disse pra ela.

Quando ela se sentou, puxei meu vestido para cima e tirei por sobre a minha cabeça e desabotoei meu sutiã deixando nus os meus peitos enormes. Então, me sentei ao lado dela só de calcinha. Seus olhos se arregalaram de surpresa.

- 'O que... o que você está fazendo?' ela gaguejou.

- 'Oh meu Deus Dona Ana, eu não sei se eu posso fazer isso...' Kelly disse, falou um pouco confusa.

- 'Claro que você pode... você pode até gostar... é meio sexy de certa forma.'

- 'Aqui, deite no meu colo e pegue meu peito em sua boca. Você tem que usar sua língua para empurrar o mamilo para cima e sugar de forma rítmica para fazer o leite fluir. '

Kelly lentamente foi deitando sua cabeça em meu braço e eu puxei ela suavemente para o meu peito. Ela meio receosa abocanhou o meu peito e foi chupando suavemente. Ela tinha um braço em volta das minhas costas e o outro apoiado na minha barriga enquanto eu sentia meu leite descer e começar a fluir para a boca da garota.

- 'Oh meu Deus, é tão doce!'

Quando ela se soltou do meu mamilo pra falar, um pouco de leite espirrou em seu lábio superior. Então eu me inclinei e lambi de sua boca.

- 'uhmmm, é doce', eu sussurrei, em seguida, beijei os seus lábios. Eu não tinha ideia do que deu em mim.

- 'Chupe mais... está realmente ajudando.'

Eu dissa à ela e rapidamente puxei sua boca de volta para o meu mamilo, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa - como: 'o que diabos foi isso?'. Kelly parecia estar gostando de chupar meu peito e o meu leite fluia como uma torneira em sua boca. Depois de alguns minutos, eu me senti muito melhor, o seio direito estava aliviado da pressão e, o seio esquerdo já escorria leite voluntariamente.

- 'É hora de trocar de peito. Levanta e deite no meu colo do outro lado', eu disse a ela

Kelly estava submissa e me obedeceu imediatamente. Ela deitou e se agarrou ao meu outro seio e meu leite começou a fluir imediatamente. Quando Kelly se reposicionou para sugar meu seio esquerdo, o seu vestido curto subiu alto em suas coxas, dando pra mim uma visão completa da sua calcinha. Fiquei bastante surpresa ao ver a mancha em sua boceta. Ela estava molhada, estava claramente excitada sexualmente de chupar os meus peitos.

- 'Oh Kelly, sua calcinha está encharcada.' Eu disse, quase automaticamente. Ela cuspiu meu mamilo.

- 'Oh meu Deus, sinto muito', disse ela, parecendo envergonhada.

- 'Não... está tudo bem... isso está me excitando também, querida...'

- 'Muitas vezes eu fico excitada quando Marcos mama nos meus peitos.' Eu disse.

Então, peguei a mão dela e coloquei entre as minhas pernas, apertando sua mão com força contra minha calcinha encharcada.

- 'Vê o que eu quero dizer?'

Kelly se encorajou e esfregou a mão dela sobre o meu clitóris dolorido, eu gemi alto. Ela entendeu o que eu precisava e deslizou os dedos pela lateral da perna da minha calcinha. Ela encontrou meus lábios da boceta totalmente encharcados e lisos e espalhou meus liquidos e começou a sacudir os dedos sobre a minha protuberância inchada, enviando eletricidade por todo o meu corpo. Comecei a me contorcer em resposta.

- 'Oh Kelly, isso é tão bom, por favor, não pare', implorei.

Kelly continuava chupando e engolindo meu leite enquanto me masturbava deliciosamente, estendi minha mão direita e deslizei meus dedos sob o cós da calcinha dela e descobri o quão incrivelmente molhada ela estava. Meus dedos afundaram facilmente entre as dobras escorregadias dos lábios da sua boceta. Em um instante, eu estava esfregando meus dedos sobre seu botão duro, arrancando dela gemidos abafados enquanto ela mamava em meu seio.

- 'Kelly... enche a boca...'

- 'Não engole... enche a boca e depois compartilhe um pouco de leite comigo, ok?'

Um momento depois, Kelly se ergueu sobre o cotovelo e posicionou a boca sobre a minha... Eu colei minha boca na boca dela e nos beijamos enquanto um bocado de leite quente e doce fluía para a minha boca. Eu engoli ansiosamente. Leite escorria pelos cantos de nossas boca e a gente lambia a boca uma da outra evitando o desperdício.

- 'De novo ... por favor, querida, isso foi tão incrível!' Eu implorei.

Repetimos essa transferência inúmeras vezes - alternando entre Kelly beber e, em seguida, me dar leite, até que meu seio se esvaziou.

Eu tive meu primeiro orgasmo enquanto amamentava. Quando gozei, Kelly cuspiu e engasgou um pouco - mais tarde ela me contou que o leite de repente jorrou forte em sua boca. Meu outro seio esguichou leite em cima do corpo dela, enquanto minha boceta tinha espasmos e escorria em seus dedos.

Quando esvaziamos meus seios, nós duas continuamos acariciando as bocetas uma da outra, nós nos abraçamos, e nos beijamos... sentindo o gosto doce do meu leite na boca uma da outra até explodirmos em um orgasmo conjunto. Quando minha respiração voltou ao normal eu olhei pra mim, praticamente nua, minha boceta escorrendo sucos pelas coxas, meus peitos molhados e uma linda garota adolescente sobre mim.

- 'Sinto muito ter me aproveitado de você, Kelly.' Uma onda de culpa de repente se abateu sobre mim.

- 'Oh meu Deus, não, isso foi tão bom... Eu simplesmente adorei. Eu nunca gozei tantas vezes. E eu faço isso com amigas faz tempo.'

- 'Bem... eu nunca tinha feito com garotas. Acabei de aprender isso sobre mim esta noite', admiti.

- 'Oh meu Deus, eu fui sua primeira garota? ... isso é tão especial!'

Kelly exclamou e jogou os braços em volta do meu pescoço e nos beijamos apaixonadamente novamente por um longo tempo. Quando terminamos, ela tinha duas grandes manchas molhadas em seu vestido... meus seios estavam vazando novamente.

- 'É melhor eu ir, minha mãe vai ficar preocupada se eu não voltar para casa logo. É muito tarde.' Kelly disse.

- 'Deixa eu emprestar um cardigã para você cobrir as manchas de leite em seu vestido, para sua mãe não fazer perguntas embaraçosas.' Eu disse.

- 'Diga pra ela que é minha culpa, se ela estiver zangada. Diga que cheguei mais tarde do que o esperado. Ela pode me ligar, se necessário.'

- 'E agora? como ficamos? quer dizer...' Kelly me perguntou

- 'o Sexo?' eu perguntei

- 'Sim... isso!'

- 'Quero fazer com você de novo', disse a ela.

- 'Sim eu também.'

Nós nos beijamos de novo, outro beijo longo e apaixonado e então ela se foi. Eu deitei na cama depois, minha mente girando. Incapaz de dormir, continuei repetindo nosso amor em minha mente até Marcos acordar para sua alimentação no meio da noite. Eu me senti meio culpada por termos esvaziado os dois seios um pouco antes, achei que não teria leite pro meu Menino.

Mas ao contrario, ainda parecia ter leite suficiente e logo ele estava satisfeito e dormindo novamente quando eu a coloquei de volta em seu berço. Kelly me enviou uma mensagem no dia seguinte:

- 'Eu pedi pra minha mãe se posso dormir na sua casa nas noites do seu plantão!'

- 'Ela falou que é melhor, daí eu não preciso andar na rua tarde da noite...rsss'

Quem sabe para onde a coisa vai a partir daí...