A DP que rendeu boas risadas

Um conto erótico de Casal Doce Pecado
Categoria: Heterossexual
Contém 1907 palavras
Data: 14/11/2021 19:46:44

Fomos visitar nossos parentes em Gramado-RS, passamos 10 dias por lá e precisávamos arranjar uma desculpa pra família, pois pretendíamos sair pra aproveitar um pouco e fazer uma boa putaria. Quando estamos em viagem o tesão sempre aumenta e não perdemos a oportunidade de aproveitar esses momentos.

Falamos de nossas intenções com Mari, uma amiga nossa que mora numa cidade próxima, ela já é do meio liberal, e certamente não teria dificuldade de organizar uma festinha animada pra curtirmos juntos. Inventamos qualquer desculpa pra família, deixamos as crianças com minha irmã, e partimos pra cidade da Mari.

Mari é solteira, mas já frequenta o meio liberal a alguns anos, e conhece muita gente. Ela chamou o Thiago, um amigo também solteiro, e um casal de amigos, Lidi e Márcio. Quando nos encontramos, já fiquei vidrado na Lidi, uma loira alta magrinha, linda demais, e me animei ainda mais sabendo que eles também gostavam de uma putaria. Essa noite certamente prometia.

Fomos a uma balada normal, bebemos e dançamos muito a noite toda. E no final da festa, Mari convidou a todos para um after na casa dela. Saímos os 6 em um carro só, Mari foi dirigindo com Thiago no banco da frente e os dois casais no banco de trás. Estávamos em meio a muitas risadas e cantorias, quando vimos Drica e a Lidi estavam agarradas num beijo quente. Todos do carro foram a loucura. A noite estava começando ali. Eu não estava entendendo nada, normalmente Drica não fica tão facilmente assim com mulheres. Mas estava adorando toda a situação.

Senti Lidi me procurando com as mãos enquanto beijava Adriana, e o marido dela já alisando as duas querendo participar da brincadeira. Quando finalmente as duas se largaram, ainda brinquei se tinha sobrado um pouco de fôlego pra mim, o que fui prontamente atendido por um beijo da Lidi se contorcendo por cima de Adriana pra conseguir me alcançar. Seguimos a viagem nessa brincadeira quando finalmente chegamos na casa.

Ao descer, Márcio já agarrou Adriana e começaram um beijo cheio de amassos. Estávamos agora os seis na sala da casa se pegando e partindo pra uma gostosa suruba. Lidi me pediu pra ir pro quarto, pois não gostava de ver o marido dela pegando outra mulher. Atendi ao pedido dela, porem não entendi, sempre pensei que todos do meio sentissem prazer ao ver seu companheiro agarrado com outra. Mas como nesse meio o respeito é quem manda, não falei nada e nos dirigimos ao quarto. Transamos gostoso no quarto, realmente Lidi era muito linda, porém era um pouco travada na cama, notei que ela em diversos momentos não estava confortável com a situação. Acabamos fazendo uma transa papai e mamãe, e ficamos abraçadinhos lado a lado e pegamos no sono.

Acordei com Mari me balançando e dizendo que Adriana estava me chamando. Já levantei assustado acreditando que havia acontecido algum problema. Corri pra sala, e quando cheguei lá não acreditei na cena que eu via.

**********Continua com a narração de Adriana**********

Passei a noite trocando olhares com o casal. Ela tinha um olhar sedutor que estava me deixando confusa, notava ela comentando algo com o marido que me comia com os olhos. Olhava pra Leonardo e via que ele estava um pouco por fora do clima de sedução que estava acontecendo ali, ele estava aproveitando e dançando bastante e eu não quis acabar com a alegria, pois se ele entrasse nesse clima de tesão certamente iria querer que a noite acabasse logo pra ir transar o mais rápido possível.

Adorei o convite da Mari para irmos pra casa dela, estava querendo aquele casal, e essa seria a oportunidade perfeita. Entramos no carro, fiquei no meio, ao lado da Lidi e Léo e Márcio foram nas janelas. Ficamos por um tempo apenas trocando carinhos, ela alisava minha mão me olhando como se implorasse por um beijo, acredito que ela estava com receio de dar o próximo passo, pois Mari já tinha avisado a eles que nós gostávamos da putaria, porém ambos heteros. Não me segurei por muito tempo e tomei a iniciativa, normalmente não interajo com mulheres, mas naquele momento eu estava caidinha por ela. Resolvi relaxar e entrar no clima.

Foi um beijo incrível, demorado e cheio de sedução. Ela me beijava e eu sentia as mãos de Marcio alisando meu corpo de cima a baixo. Aquilo estava me deixando louca. Depois foi a vez do Léo provar daquele beijo, ela estava praticamente encima de mim, me dando total liberdade pra explorar seu corpo com as mãos. Eu aproveitava a situação e não queria que aquele momento acabasse tão cedo.

Quando chegamos na casa, nos dirigimos pra sala, e finalmente pude provar daquele homem que me secou a noite toda. Eu e Márcio nos agarramos entre beijos e caricias, que nem notamos que Léo e Lidi haviam saído da sala.

Ficamos agora Eu e Marcio, junto com Mari e Thiago no chão da sala, uma musica ao fundo criando um clima todo sensual. A brincadeira começou a ficar mais animada quando trocamos de parceiros, agora eu estava com Thiago que tinha uma pegada mais forte que Márcio. Thiago era notavelmente mais dotado. Tinha um pau grande e grosso, que fazia um contraste com o pau de Márcio, que era comprido e fino.

Parei um pouco pra tomar alguma coisa e descansar, afinal já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado. Pensei em procurar por Leonardo, mas decidi respeitar a vontade deles de irem pro quarto, e fiquei curtindo o sexo dos 3 que agora se entrelaçavam no sofá.

Mari pediu pra realizar uma fantasia que até então nunca tinha feito. Queria provar uma DP. Todos vibramos com o pedido dela e imediatamente peguei o lubrificante pra ajudar de alguma forma naquela cena. Nunca tinha visto uma dupla penetração ao vivo, apenas em algumas fotos que Léo me mostrava me instigando a tentar, mas eu achava as fotos muito fortes e agressivas para a mulher. Eu estava enganada, ali presenciando aquele momento ao vivo, eu via a excitação dos três e a vontade que Mari estava de realizar aquela fantasia. Confesso que estava ficando extremamente excitada com essa possibilidade.

Thiago estava deitado no sofá, com Mari sentada em seu pau, Marcio por trás dela, em pé, tentando uma posição que fosse mais confortável.

Thiago já tinha penetrado Mari, quando Márcio devagarzinho começou a empurrar. Mari me olhava mordendo os lábios e rindo de forma provocante. Fiquei ali ao lado assistindo tudo e comecei a me tocar, estava adorando a cena.

Assim que Márcio conseguiu enfiar por trás, o pau de Thiago escorregou pra fora da piriquita. Eles pararam e imediatamente Thiago empurrou de novo, foi quando dessa vez o pau do Márcio que escorregou pra fora. Os dois se olharam e todos caíram na gargalhada. Por diversas vezes os dois tentaram penetrar, mas cada vez que um enfiava, o outro escorregava pra fora. Foi uma situação extremamente engraçada, a cada tentativa frustrada deles, deixava a cena mais engraçada ainda. Após diversas investidas, Mari se conformou que tinha espaço para apenas 1. Mas garantiu que não iria desistir. Certamente iria tentar outras vezes.

Com aquela situação extremamente erótica e ao mesmo tempo divertida, Mari olhou pra mim e perguntou se eu não tinha vontade. Eu respondi que era o sonho do Léo, mas eu nunca tive coragem. Tomei um gole da bebida que estava em mãos e falei: “Até agora!!!” Eles gritavam e batiam palmas pra minha iniciativa.

Na posição que Mari tentou, já não teve sucesso, então pedi pra que tentássemos no chão mesmo, de ladinho, que era a posição que eu fico mais à vontade de fazer anal. Márcio veio por trás de mim, me beijando o pescoço e me deixando em brasas. Começou alisando de leve e forçando a entrada do meu cuzinho bem devagar, eu gemia e rebolava devagar, estava ficando louca com aquela situação. Ficamos durante um bom tempo fazendo anal, ele tinha um pau fino que não me deixava dolorida, muito pelo contrário, aquilo estava me dando um prazer incrível e eu sabia que iria gozar em pouco tempo.

Thiago veio pela minha frente e se deitou do meu lado, ficou me alisando e me beijando enquanto Márcio não parava de meter. Thiago se posicionou pra me penetrar também e com um pouco de dificuldade conseguiu. Aquele pau parecia que estava me rasgando, entrou me fazendo gemer agora de dor. Os dois entenderam a situação e ficaram parados esperando eu me acostumar com a situação. Apesar da dor, aquilo estava muito gostoso, e eu não queria parar, relaxei e comecei a rebolar levemente. Os dois também começaram a mexer de forma sincronizada e em poucos minutos estávamos fazendo uma dupla penetração pra alegria da Mari que vibrava nos observando e não acreditava que eu havia conseguido.

No auge do meu tesão, senti que iria gozar, gemia alto, quanto mais alto eu gemia mais tesão eu ficava. Pedi pra Mari chamar o Léo, precisava que ele visse aquela cena. Certamente ele ficaria louco de tesão com tudo aquilo.

Mari foi correndo e em poucos segundos vejo Léo entrar rapidamente na sala. Aquilo foi o que faltava pra eu gozar. Gozei como não lembro de ter gozado antes, meu corpo todo tremia, eu não controlava meus impulsos que me faziam rebolar desesperadamente pressionada entre aqueles dois homens. Eu estava descontrolada, agora não eram mais gemidos, eu gritava e tremia meu corpo todo, naquele orgasmo que parecia não acabar nunca. De repente a tremedeira passou e fiquei quietinha, os dois entenderam e paramos o sexo, acabei adormecendo no chão da sala mesmo, e quando acordei, estava no quarto, só ouvia as risadas na sala, estavam os 5 na mesa tomando café da manhã e contando as resenhas da noite anterior, tomei um banho e fui me juntar a eles.

**********Continua com a narração de Leonardo**********

Corri pra sala meio sonolento ainda, assustado com o que pudesse estar acontecendo, a cena que eu vi me deixou estático. Adriana estava no chão da sala, deitada de ladinho, com o Márcio atrás dela beijando sua nuca e Thiago na frente segurando uma das pernas dela pro alto. Ela travou os olhos nos meus e começou a gemer, acho que minha presença ali a liberou pra soltar todas as amarras, ela fechou os olhos e começou a gemer, gritar, rebolar de forma que eu nunca tinha visto. Assistia aquela cena sem acreditar, a expressão no rosto de todos que estavam ali agora era de tesão. Parece que o orgasmo que Drica estava sentindo estava se espalhando aos corpos ali presentes. A cena durou alguns segundos que pareceram uma eternidade. De repente Adriana parou e se recolheu em conchinha, Marcio e Thiago sorrateiramente se retiraram e deixaram ela curtir o momento. Notei que Drica adormeceu, realmente deve ter sido um orgasmo avassalador. Peguei ela no colo e levei pra cama, onde dormimos abraçadinhos.

Acordei com Mari e a Lidi conversando na mesa, me juntei a elas pois queria saber tudo que tinha rolado na noite anterior. Mari contou a transa com detalhes, nós nos deliciávamos com a riqueza dos detalhes e a animação que Mari contava todo o acontecido, aos poucos todos foram acordando e se juntando a conversa.

O resto da manhã foi de muita diversão com as lembranças. Fomos pra casa realizados e com a certeza que logo teremos saudades dos amigos que fizemos naquela noite.


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