Isca de pedófilo ll (A Poodlezinha entende dos paranauê)
Quando beija uma pessoa, existe aquela zona de proximidade dos rostos quando se fecha os olhos e sente a aura, o hálito antes de selar os lábios. Se há química entre o casal, naquele ínfimo instante todo o fogo do tesão atrai, um para o outro, não se pensa em mais nada, há uma entrega e deixa o instinto guiar. Pelo menos comigo é assim.
Poodlezinha foi, de um passado recente, a amante mais regular que tive. Com ela tive certa abertura para conversar sobre determinados tabus, coisas que não falaria com minha Preta sem gerar D.iálogos de R.elação.
Ela tem uma sensibilidade que capta coisas, que nós, confiantes no que vemos, deixamos escapar. Então percebe até na voz quando eu quero, enquanto entre outras pessoas deve haver aquela troca de olhares, o flerte, (há se tivéssemos o dom da, telepatia). Mas envio por pensamento, tudo que desejo fazer com aquela gostosa. Se ela soubesse... mas é melhor olho no olho, quando estou pleno em minha auto estima, digo, é aí que a coisa rola.
Já com Poodlezinha... depois de superada a barreira (por minha parte) de uma pessoa com deficiência foder uma ceguinha. Da parte dela, de avaliar se os riscos valem a penas serem corridos... e valem, pois como minha Preta sempre diz:
- Você é um negão de tirar o chapéu.
Foi só:
"Tchaka, tchaka, na butchaka com Poodlezinha ".
Sem pudor e sem frescura, o charme de resistir às minhas investidas, durou por quanto não experimentou o negozilla entre suas coxas e entranhas. Depois... posso dizer com toda convicção sem arrogância e falsa modéstia, que o negão aqui representa bem o gênero masculino. E olha que nessa de se auto promover, sou cético, não gosto, mas... enfim, se não ofereço meu peixe. Quem compra?
Eu e Poodlezinha, depois de estipulada a regra de duas foda (à qual explico mais adiante) combinamos de sempre uma estação antes da qual desembarcamos, se encontrar, no primeiro vagão. Aí íamos para o Instituto, no décimo segundo andar. Me ocorreu de descer no sexto e na escada a gente parar para brincar, antes do curso. Conto para vocês caros leitores que a escada desse edifício tem duas portas corta fogo, por medida de segurança e um espaço de mais ou menos das antigas cabines telefônicas (os mais jovens vão ficar boiando nessa) entre elas, ou seja, uma dava para o corredor das salas comerciais, a outra para a escada. De modo que se alguém entrasse para ir pelas escadas, pelo tempo de, abrir uma, outra e descer por elas, daria para recompormos e ficar como um casal de namorados comportados.
O quê fazíamos nessas ocasiões?
... metia o pau, carcava o fumo nela, como dizia meu avô.
Teve uma vez que cheguei, abrir o zíper abaixei a calça e a cueca. Poodlezinha já caiu de boca.
Eu relatei no conto anterior como ela gosta de mamar em minha pistola?
Se vocês não sabem, dêem uma conferida no primeiro conto para saber os detalhes. Daí, quando cansou de boquetear o negozilla, subiu um degrau oferecendo seu cuzinho à seco, sem cuspe e vaselina. Isso porque Poodlezinha sabe de uma técnica simples e que deu certo, que eu saiba, pelo menos com 'noiyz'. Poodlezinha entende dos paranauê.
Essa técnica consiste nela respirar através da boca, bem aberta, conforme aspira e inala, ela pisca o cu relaxado, sincronizadamente.
- Duda, encosta a chapeleta de sua tromba nas pregas do meu rabo.
- Mas é claro.
Piscando o cu, com ele relaxado, eu sentia, bem na pontinha.
- Vai empurrando, mas não precisa forçar.
- Maisssssshhh... é claro Poodlezinha.
Que coisa gostosa. Logo, já metade do negozilla estava em seu rabo.
Para quem for o felizardo de comer o cu de Poodlezinha, vai saber o que é uma delícia na terra reservada aos Deuses, isso porque ela domina as técnicas de Pompoarismo, tanto no lolozinho quanto na chavasca. Ela me disse certa vez que seu marido tem uma anaconda maior que a minha. Qual a vantagem disso? Ele não dava prazer à ela no sexo anal, Poodlezinha fazia por insistência, mas não gostava de dar para ele. Ela só gozava pelo rugozinho comigo.
Aquele cu queria triturar meu salame como uma máquina de moer carne. Espremia ele igual ao moedor de cana para tirar o caldo. No frenesi do vai-e-vem não tinha como segurar, gozei.
- AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH... que cu é esse.
Putz... a gente não tá no motel. Tivemos que se recompor rapidamente, pois ainda tínhamos que subir para assistir a aula do curso.
Depois, ao final da aula retornamos para a escada e demos mais uma. Ficamos nessa por um mês, três vezes por semana para não dar bandeira. Mas tudo que é delicioso dura pouco, nos fragaram, mais aí já é história para o final da triologia.