Cruzeiro sem Noivo 6º dia

Como falei no conto anterior, eu estava puta com minha mãe, aquela história, sabemos que nossos pais são pessoas normais, mas é um baque ver algo como vi vindo de nossos pais, sempre o vemos como o ideal. Acompanhei eles ao café, não falava nada, minha mãe ficava tentando puxar assunto, mas se eu falasse iria soltar o cachorro nela perto do meu pai e não iria prestar, não queria ver meu pai magoado sabendo por mim que era traído por minha mãe, saí e fui passear longe deles, ainda estava entalado na garganta e fiquei com medo de falar alguma coisa.

Passeei, fui à piscina, sauna, qualquer lugar que pudesse ficar longe deles, apesar de estar excitada não conseguia me concentrar ou dar bola pra ninguém, me pegava pensando no que vi, almocei sozinha, mas jantei com eles, eu conversando pouco, meu pai mostrando preocupação, minha mãe me olhando como se eu tivesse coragem de falar o que vi, saí e fui para a cabine ainda chateada, deitei e fiquei pensando no meu pai, comecei a enviar mensagem pra ver se ele respondia, demorou mas ele respondeu, descobri onde ele estava, estava calor vesti um shorts e uma camisetinha leve, e fui procurar onde era o local do bar no navio, encontrei onde era, vi ele bebendo encostado no bar, sentei ao seu lado e pedi uma bebida para mim, meu pai me encarou:

- Você bebe?

- Nessa viagem sim.

Ele sorriu e começamos a conversar, evitei falar da minha mãe, ele também, também não conversamos sobre meu noivo, a conversa era apenas papo furado, ou lembranças nossas, falamos e bebemos, no caso dele bebeu muito, pedi para ele parar, insisti, eu já estava alta, mas ele estava bêbado, deu trabalho mas consegui tirar ele do bar, saímos cambaleando, voltamos para a cabine.

Próximo a porta do meu pai ele tirou o cartão para destrancar e lembrei da cena da minha mãe, pensei se ela estava com alguém lá, não seria boa ideia deixar ele entra, na situação que ele estava não iria dar boa coisa, disfarcei e comentei:

- Está boa nossa conversar, vamos terminar a conversa na minha cabine sem a mãe?

Ele me deu um sorriso lindo:

- Acho uma ótimo ideia, não queira olhar para a cara dela mesmo.

Fomos para minha cabine, entramos e ele capotou na cama de costas, estava com um shorts largo, camiseta regata, olhei e admirei aquele homem lindo, lembrei dele me pegando no colo e me excitei, sentei na cama do lado dele, começamos a conversar, assuntos variados, ele estava com os olhos fechados, e eu não resisti fiquei olhando para o pau dele, fazia um volume e tanto, fiquei molhadinha pensando em como seria o pau dele, estava doida pra ver, ele continuou deitado conversando com os olhos fechados, eu levei a mão pra pegar no pau dele e desisti umas duas vezes, que vontade de pegar o pau dele, coloquei a mão dentro do shorts e comecei a me masturbar devagar, fiquei ainda mais excitada, não aguentei mais e peguei, era grosso mesmo mole, escutei ele falar:

- OOHHHHH..., o que está fazendoooo...,

Continuei a acariciar:

- Estou lhe acariciando pai.

Ele abriu os olhos, me olhou com cara de tarado:

- UUOOHHH..., se continuar eu não respondo por mim

Senti ficar duro, ficou grande e grosso, eu queria ver aquilo, olhei com cara de safada sorrindo pra ele:

- Então não responda.

E continuei a mexer naquele pau gostoso:

- CARALHOOO..., parrraaa...,

Mas não tirou minha mão, não aguentei e puxei o shorts dele pra baixo, ele levantou a bunda pra facilitar, saiu um pau e tanto daquele shorts, não era grande como o do senhor bem dotado de outra noite, mas na grossura deveria chegar bem perto, fiquei extremamente excitada, que delícia de pau, não me segurei:

- Que pau gostossoooo..., hhummmm..., posso chupar???

Peguei no pau com minha mão pequena punhetei divagar, não resisti esperar a resposta e caí de boca, não conseguia chupar nem a cabeça direito, era grosso e não cabia direito na minha boca, lambi do saco até a cabeça grossa e ele gemeu:

- HHHHUMMMMM..., gostosaaaaaa..., chupa o papaiiii...,

Queria sentir aquele pau dentro de mim, estava irresistível, lambi do saco até a cabeça outra vez e chupei, tirei a boca continuando a punhetar o pau dele:

- Me fode gostosooo...,

Chupei mais um pouco e ele sentou na cama, não sabia o que ele faria, ele tirou a camiseta, tirou o shorts e eu vi ele nu, como disse antes, meu pai não fazia academia, mas tinha um corpo largo, forte, fiquei olhando, ele levou a mão na minha camiseta como se fosse puxar pra cima me olhou:

- Posso?

Eu levantei o braço e ele tirou, tirei meu sutiã, e levantei na cama pra tirar o shorts, ele colocou a mão e puxou, olhou com uma cara de tarado pra minha buceta:

- UUUAAAAAUUUUU..., peladinha do jeito que gosto.

Beijou e gemi:

- Ahhhhhh...,

Ele me deitou, me beijou gostoso, e foi descendo beijando meus seios, minha barriga, me arrepiei, e caiu de boca na minha buceta, segurei a cabeça dele e gemi:

- AAAHHHH..., gostosoooo..., cchuuupppaaa...,

A língua dele era uma delícia, muito melhor que qualquer sonho que tive na puberdade, ele lambia com vontade, parecia que não via uma buceta fazia tempo, ele chupando colocou o dedo na minha buceta, o dedo dele era grosso mas delicado, não demorou e colocou mais um dedo não aguentei senti o orgasmo chegando e ele percebendo aumentou o ritmo, gemi gostoso sentindo meu pai me chupando com aqueles dedos gostosos:

- AAAHHHH..., CCHUUUPPPAAAAA..., AAAHHHHHHHHHH..., AAAHHHHHHHHHHHHHHH..., ENFIAAA ESSSEEE DEDDOO GOSTOOOOOOSSOOO..., AAAAHHHHHHHHHHH...,

Tive um orgasmo delicioso, que Delícia, ele parou e entrou no meio das minhas pernas, olhei pra ele e me arrepiei, ele pegou minhas pernas por baixo do joelho e arreganhou, eu estava com as pernas totalmente arreganhada, senti ele colocar aquela cabeça grande na minha buceta, eu estava muito molhada, mas não entrou, ele bombando aquele pau duro e eu sentindo a pressão da minha buceta tentando abrir pra tudo aquilo, era muito bom, ele bombou e forçou e senti entrar, um misto de leve desconforto mas muito tesão, soltei um gritinho:

- AAAIII...,

- Te machequei?

- Nãoooo..., é bboommm..., continuaaaa por favoooorrr...,

Ele voltou a forçar bombando, senti ir entrando devagar e me abrindo, que sensação gostosa, senti entrando e me preenchendo forçando minha buceta a abrir, e eu gemendo com cada afundada em minha buceta:

- AAAHHHHH..., AAAHHHHH..., AAAHHHHHHH...,

Ele foi delicado nas bombadas, demorou mas senti entrar até o fundo, era uma delícia sentir preenchida por tudo aquilo, ele começou a bombar saindo e entrando com tudo aquilo, não resisti de tesão e comecei a apertar o pau dele, escutei ele gemer:

- OOHHH..., AAAHHHH..., deliciiaaaa..., safadaaa..., apertaaaaaa...,

Fiz mais força e apertei mais forte, ele começou a gemer alto e senti o pau dele dando estocadas dentro de mim enquanto ele socava com mais força e perdia o ritmo gemendo alto:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...,

O pau dele não parava mais de dar estocadas enquanto ele gemia, parecia que não iria mais acabar, fiquei excitada com aquele pau grosso sendo forçado até o fundo e que com as pernas tão abertas sentia ir até o fundo, bombando e ele gemendo alto, senti o orgasmo chegando com ele ainda gozando dentro, apertei bem forte segurando aquele pau grosso e gemi alto e gostoso com ele:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...,

Segurei forte e apertei lá dentro, enquanto aguentei não soltei sentindo amolecer devagar, soltei e ele tirou escorrendo um monte de porra pela buceta, percebi o quanto ele havia gozado farto, ele delicadamente colocou minhas pernas do lado e se jogou do meu lado. Após alguns minutos escutei ele falando:

- Pensei que essa tara era só minha e morria de vergonha disso.

- Sério? Porque nunca me disse?

- Acho que pelo mesmo motivo que você, não tinha coragem..., o que pensaria de mim!!

Ficamos quietos por um tempo, comecei a pensar no que fizemos e me excitei outra vez, aquele homem gostoso ao meu lado, homem que sempre amei, desejei muito quando nova, queira mais, levei a mão pra pegar no pau dele pensando se ele iria querer e tive uma bela surpresa, o pau dele já estava duro, virei a cabeça pra olhar pra ele e não resisti:

- Pelo jeito não sou só eu que quero mais.

Ele correspondeu o olhar:

- Não iria pedir, mas pelo jeito não vamos resistir.

Me beijou virou de lado e continuei a pegar aquele pau enorme com as mãos, punhetava desajeitada pela posição, ele meteu a mão na minha bunda e passava com vontade, começou a passar a mão na portinha, e enfiou o dedo, devido as aventuras seguidas ele ainda estava fácil de ser penetrado e eu estava relaxada ajudou a entrar mais fácil:

- Que gostosooo..., esse cuzinho já foi fodidoooo...,

Ele enfiou mais um dedo sem muito esforço:

- AAHHH..., também quero foder esse buraco gostosoooo...,

Estava excitada com os dedos mas me assustei, sabia que iria doer:

- Pai seu pau é grosssoooo...,

- Tentaa vaiiii...,

Não resisti, era meu pai, o homem da minha vida, virei de bruços e arrebitei a bunda, ele subiu por cima, cuspiu algumas vezes melando dentro com o dedo, colocou no buraco e forçou, senti a preção e dor, mas aguentei, era só a força para tentar entrar, abriu minha bunda e não entrou, me segurei pra não reclamar, ele tentou mais umas três vezes, de repente entrou a cabeça me rasgando literalmente, senti uma dor enorme e grite:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII..., PPPPPPPUUUUUUTTTTTTAAAAAAAAAAA QQUUUUUUUUUEEEEEE PPPPPPPPPPAAAAAARRRIIIIIIIIIIIUUUUUU..., TTIIIIRRRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA...,

Ele se assustou e tirou rápido, fiquei ali com a mão na bunda com muita dor, olhei pra ele e uma cara de assustado, preocupado e chateado estampada no rosto, me arrependi do grito, fiquei quieta por um tempo, lembrei da pomada anestésica, pela dor sabia que iria me arrepender no outro dia, mas era meu pai, depois de tudo que fiz não queira deixar ele sem isso, levantei fui a banheiro peguei a pomada e passei, aliviou a dor na hora, senti adormecer, passei bastante enfiando o dedo lá dentro pra adormecer bem, voltei e ele estava de olhos fechados ali na cama, fiquei de 4 com a bunda virada pra ele, abaixei a cabeça até o colchão abri minha bunda com as mãos e falei:

- Vem foder a bunda da sua filhinha vem..., enfia esse pauzão aqui...,

Minha cabeça estava do lado pra ver a reação dele, ele abriu os olhos e arregalou, parecia um garoto olhando sua primeira garota pelada, levantou rápido, agarrou meu quadril com vontade e perguntou:

- Tem certeza?

- humm hummm..., eu quero tudoooooo...,

Eu já estava arrependida, mas não queria maguar meu pai, senti aquelas mãos fortes apertando meu quadril firme, com vontade, colocou o pau e puxou, senti a pressão para abrir mas não entrou, tentou umas duas vezes, até que senti abrindo e entrando, mesmo com a pomada doeu, a dor era bem menor, suportável, mas senti como se estivesse arrebentando tudo, me segurei para não reclamar, ele tirou e colocou outra vez, foi entrando devagar, caga bombada eu sentia abrir mais um pouco, pensei que não iria mais parar de me abrir e entrar, senti empurrar tudo lá dentro, coloquei uma mão na barriga, era uma sensação bem desconfortável, a impressão de ter tudo empurrado lá dentro, mas pelo gemido ele adorou:

- OOOHHHH..., cuzinho apertadinhooooooo...,

Na verdade estava apertadinho para tudo aquilo, fiquei imaginando como ficaria o buraco depois, ele forçou até entrar tudo, dei graças a Deus que havia acabado, ele parou um pouco com tudo lá dentro e começou a bombar, sinceramente bem desconfortável e doido no começo, mas foi passando a dor e como se tudo lá dentro fosse se ajeitando para o pau dele diminuindo o desconforto, o gemido dele começou a me excitar:

- AAAHHHHH..., OOOOHHH..., AAAHHHH...,

Esqueci a dor, ele foi aumentando o rítmo dentro de mim, levei a mão que estava na barriga para a buceta e comecei a me masturbar, dar prazer para meu pai estava me deixando extasiada, que delícia os gemidos dele me fodendo:

- AAAHHH..., AAAHHHHHHHHH...,

Cada bombada uma gemida, ele me fodia com vontade, senti ele começar a perder o ritmo e aumentar o gemido:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH..., DDDDDEEEELLIIIICCCCIIIIIAAAAAAAAAAA..., AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH..., sempre quis foder essa bunda gostosaaaaaaaa..., AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH...,

Que delícia ouvir que ele me desejava, senti o orgasmo chegando, aumentei o ritmo na minha buceta:

- Pai nãoo paarraaa..., AAAHHHH..., NNÃÃÃOOOO PAAARRAAAAAA..., AAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...,

Ele continuou fodendo com vontade até acabar meu orgasmo, relaxei deitada na cama com a bunda levantada pra ele, ele tirou o pau e senti escorrer porra na perna, estiquei a perna onde estava e ele deitou do meu lado, senti a dor novamente, era suportável, mas contando que estava com a pomada imaginei que iria acordar bem doida, não queria pensar nisso, o orgasmo foi intenso, eu queria relaxar um pouco e pelo silêncio meu pai também, ele fez um pouco de carinho na minhas costas falando no meu ouvido:

- Que garota gostosa, adorei minha putinha.

Olhei e sorri para ele, era muito bom ver que ele me desejava tanto, ficamos quietinhos, comecei a pensar em tudo que havia acontecido comigo desde o primeiro dia, eu pensei como era bom sair com outros homens e tudo que fiz, mesmo quando tratada como objeto foi muito bom, comecei a pensar o quanto estava gostando de tudo aquilo e como eu mesmo antes de acontecer me sentia insatisfeita com o meu noivo na cama, cheguei a conclusão que eu gostava de tudo isso, que se ele quisesse teria que aceitar mais coisas ou seria chifrado, não queria ficar mais só na vontade, acabei dormindo pensando nisso, decidida que não pararia mais de experimentar coisas diferentes,

Acordei de manhã com a bunda doendo, aquela dor enorme, levantei fui ao banheiro passar as pomadas, e tomar um analgésico, quando passei a pomada na bunda tomei um susto, estava inchado e meus 4 dedos entraram fácil, eu tirei os dedos peguei o celular e olhei com a câmera frontal, tomei um susto, estava um buraco, todo inchado e molenga, enfiei os dedos e tirei outra vez, ficou um buraco aberto, fiz força e fechou, mas inchado num formato horrível, fiquei imaginando como aquilo voltaria ao normal, passei mais pomada, ainda estava doendo mas já melhorando, aproveitei para tomar um banho, estava curtindo aquela água pensando na noite com meu pai, comecei a me masturbar gostoso, escutei meu pai abrir a porta, olhei ele não terminou de abrir, só falou de fora:

- Filha, estou indo.

- Não vem tomar um banho?

- Tomo na minha cabine.

Minha buceta estava querendo aquele pau gostoso, eu estava muito quente, pedi:

- Entra pai, vem tomar um banho.

- Melhor não filha.

- Pai entra e vem tomar um banho comigo.

Ele abriu a porta, estava vestido, olhou e me mediu dos pés a cabeça, deu pra ver o desejo nos olhos dele:

- Filha é melhor eu ir.

Olhei pra ele com vontade de ser fodida por aquele pau outra vez, abri o box segurei o braço dele e puxei, ele veio meio se segurando:

- Vai molhar minha roupa.

Ri olhando pra ele:

- Então tira se não vou te molhar com roupa e tudo.

Ele começou a tirar e eu ficar ainda mais excitada vendo aquele homem gostoso se despindo, ele jogou a camiseta por cima do box, tirou o shorts e percebi o pau dele duro, me abaixei e antes dele jogar o shorts pra fora eu já estava chupando aquele pau gostoso, olhei pra ele enquanto chupava e ele me olhava comendo com os olhos, lambi do saco até a cabeça e ele gemeu:

- OOOHHHHHH..., delícia...,

Continuei chupando mas só conseguia chupar a cabeçona, ele segurou minha cabeça, e puxou pra cima, me beijou gostoso com aquele pau na minha barriga duro, me levantou segurando a bunda, agarrei a cintura dele com as pernas e a nuca com os braços, ele forçou pra me penetrar, tentava mas não ia, não sei se o chuveiro por tirar parte da minha lubrificação atrapalhava, eu sentia toda aquela pressão da vontade dele e a minha buceta abrindo com a força mas não ia, falei:

- Pai só um minuto...

Estava com muita vontade de sentir ele me penetrar, desci de seu colo vendo um olhar de decepção, peguei meu óleo de amendoa e pasei com fartura na buceta, senti ele me puxar entrei no banho, ele me levantou outra vez com vontade no olhar e forçou, senti tudo aquilo me penetrando outra vez, fechei os olhos e gemi gostoso sentido me abrir:

- AAAHHHHHHHHHH..., ISSOOO ENFIAAAAAAA...

Apertei aquele pau gostoso com vontade dentro de mim e escutei ele gemer me abraçando ainda mais forte e enterrando tudo:

- OOOHHHHHH..., MINHAA PUTINHAAA GOSTOOSSAAAAA..., SUGA QUE É BOMMMMMMM...

Apertei ainda mais segurando tudo aquilo dentro de mim, relaxei um pouco e ele começou a bombar cada vez mais forte e com vontade, deitei minha cabeça no peito dele e apertava o pau com força, era uma delícia ser penetrada pelo homem que mais amei e desejei, senti rápido o orgasmo chegar e gemi gostoso:

- AAAAÁAAHHHHHHHHH..., AAAAAAAAHHHHHHHHH..., AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH...,

Ele continuou, não demorou muito e percebi o pau dele dando estocadas dentro de mim, parecia que não acabaria, ele perdeu o rítmo e gemêo gostoso:

- AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH...,

Me segurou um pouco e foi soltando, eu estava mole, não resisti desci de joelhos e comecei a chupar a pau ainda duro, amoleceu eu ainda no chão parei olhando pra ele, estava com a cabeça apoiada na parede e disse:

- Não para, continua...,

Sorri e voltei a chupar, levantei e lambi do saco até a cabeça, ele gemeu:

- Ohhhhhh, gostasaaa...,

Continue e o pau subiu, estava duro outra vez, adorei só de imaginar que sentiria ele dentro de mim outra vez, me levantei ele me virou de costas, me virei apoiei as mãos na parede e arrebitei bem minha bunda:

- Me fodeee safadddoooo...,

Percebi ele abaixar beijou minha buceta, me arrepiei, subiu um pouco e lambeu meu cuzinho, senti ele enfiar a lingua algumas vezes que estava bem aberto ainda pelo dia anterior, ele se levantou e senti algo escorrer farto na minha bunda, pelo cheiro reconheci o óleo de amendoa, pensei que era pra lubrificar a buceta outra vez, mas senti ele enfiar o dedo cheio de óleo na bunda, enfiou uns três dedos, ainda doia mas deixei, me segurou pela cintura e eu sabia que íria doer, sem dó me segurou na cintura e penetrou com força, segurei pra não gritar, era muito pra mim, mas não quiz decepcionar meu pai, ele foi bombando até entrar tudo e com força, era uma mistura de muita dor e tesão, ele bombou e demorou pra gozar, eu já estava acostumando com o desconforto quando ele gemeu e apertou até o fundo, a dor das estocadas foi fundo em mim, como boa menina segurei a bronca ouvindo ele gemendo:

- OOOOOHHHH..., AAAHHHHH..., DELICIIIIAAAAA...,

Ele parou tirou me virou e me beijou como nenhum homem havia me beijado, aguentei firme esperei ele sair e corri passar pomada na bunda que estava ardendo muito.

Saímos pra tomar café meu e eu rindo e nos divertindo e minha mãe com uma cara de muito p... da vida, nem ligamos, tomei o café sentido dor e dificuldade pra sentar, mas super feliz do ocorrido.