Empresária Poderosa - Parte 2
Empresária Poderosa - Parte 2
Chegamos na casa da Júlia e tudo o que eu mais queria era tomar um banho e dormir. Só havia um banheiro na casa e Júlia tomou banho primeiro enquanto fiquei no sofá aguardando minha vez.
Assim que Júlia saiu do banho me viu na sala ainda montada e deu uma cutucada: Amiga, não vai tirar essa bota não? Vai tomar banho, deve estar cansada.
Eu retruquei e me defendi: Amigo com o, e sim, vou tirar, nem tive forças para isso. Só quero banho e cama.
Júlia deu um sorriso e foi para o seu quarto. Eu tirei a bota descendo o zíper lentamente sentindo-a soltar em minhas panturrilhas, e ao descalçar, senti meus pés estranhamente livres. Guardei a bota na área de serviço e dentro do banheiro tirei a calça. Tive a mesma sensação da bota ao tirar a calça. Eu nunca havia vestido roupas femininas na minha vida e juro que a sensação foi estranhamente divina. O conjunto legging e botas deixavam as curvas de minhas pernas bem a mostra e ao tirar ambas a sensação foi muito estranha. Nunca senti nada parecido vestindo minhas roupas de menino antes.
Dentro do box, eu tirei a cueca e a lavei. Notei que a calcinha da Júlia estava pendurada na torneira do box e eu tive um desejo absurdo de vesti-la, mas ao mesmo tempo eu me segurei com meu consciente me chamando atenção, e tentando me convencer que era errado vesti-la. Foi um banho perturbador. Eu morri de vontade de experimentar aquela calcinha branquinha cheia de moranguinhos e não o fiz por mais difícil que tenha sido, fui para a o sofa dormir, não me rendendo ao desejo de vestir-me de mulher.
Horas deitada na sala e não conseguia dormir. Eu pensava na calça, na bota, no scarpin e principalmente em como seria vestir uma calcinha. Eu estava pirando. Não conseguia entender como eu me achava uma pessoa bem resolvida e o porquê de ter aquele desejo louco.
Após uma péssima noite, acordei antes da Júlia e fui ao banheiro. Lá dentro, reparei que a calcinha estava seca. Ela estava ali me encarando. Resolvi colocar um fim a nossa batalha e me rendi. Me despi e comecei a sentir seu tecido suave deslizando pelo meu corpo até separar meu bumbum e cobrir meu pintinho que endureceu de forma imediata. Toquei uma punheta e gozei muito rápido. Até .e surpreendi. Geralmente eu toca uma vendo vídeos e demorava coisa de 1/2hora. E ali, só de calcinha, se levei 5 minutos foi muito. Me assustei, pensei que eu pudesse estar a caminho de ser precoce.
Decidi tirar a calcinha e percebo que ela esta suja de porra. Mas não é só isso, ela esta agora acomodando melhor meu pintinho adormecido e vejo alguns pelos saindo pela lateral e por cima. Aquilo parecia muito errado. Peguei meu aparelho de barbear e raspei tudo. Fiquei de pinto peladinho. Voltei a vestir a calcinha e vi notei que ela agora tinha um toque muito mais agradável a minha pele que agora estava mais sensível.
Olhei para minhas pernas e notei que por mais que eu tivesse poucos pelos, eu estava me incomodando com eles. Nunca pensei que um dia eu ia pensar em raspar as pernas. Ainda sim, preferi não raspar, até porque, eu estava constantemente reafirmando pra mim que eu não era gay.
Lavei a calcinha e me despedi dela deixando-a no mesmo lugar que a encontrei. Sai do banheiro e Júlia já estava acordada e logo disse: Bom dia amiga.
Eu por minha vez, com indignação falei:
Amigo. Bom dia. E segui para a cozinha para tomar café da manhã.
Júlia eu sugeriu almoçarmos direto, pq já eram 14h. Eu nem havia reparado na hora, mas ela tinha razão. Chegamos da boate as 4:50h em sua casa e só consegui dormir às 9h.
Júlia virou para mim e disse, é melhor ir se acostumando com o horário. De sexta a domingo trabalhamos de 17h as 02h e as vezes eu fico um pouco mais lá, sem hora de vir pra casa. Sou paga para isso e você também aceitou essa condição. Além de sexta, sábado e domingo, na Quarta feira de 10h as 18h trabalho no escritório da Fernanda, fazendo o administrativo. Você vai me acompanhar na rotina, eu farei seu treinamento.
Eu concordei e perguntei o que ela gostaria de almoçar. Ela respondeu que já estava tarde, que dormimos muito, e que não queria cozinhar. Foi então comigo no shopping almoçar. Eu gostei da ideia, assim, eu poderia ver uma calça pra mim.
No shopping, rodamos quase 2h a procura de uma calça preta para mim, mas as únicas calças pretas que achamos custavam R$300,00 e eram sociais para usar com terno e camisa social. Se eu colocasse com uma polo ficaria péssimo e ainda sim, eu não estava com vontade alguma de pagar R$300 em uma calça. Já eram 16h e tínhamos que voltar para o apartamento e nos prepararmos para ir trabalhar.
No caminho de volta não havia lojas de roupas e minha esperança de comprar uma calça foi por água abaixo.
Já em casa, Júlia me perguntou se eu não gostaria de trocar de legging com ela, já que dessa vez estávamos com tempo. Eu acabei aceitando pensando equivocadamente que: Se eu usar a legging preta básica dela, eu não vou parecer tão gay. Sendo assim, aceitei.
Júlia foi para o quarto se aprontar e eu para o banheiro.Quando fui me vestir, novamente encarei aquela calcinha e em um gesto louco, sussurrei para a calcinha como se ela tivesse ouvidos: Dessa vez a batalha nem vai começar!
Eu tirei a calcinha da torneira e a vesti sem nem relutar. Eu sabia que ela era deliciosa de usar e eu não estava afim de demorar ali porque estava em conflito com meu ego.
De calcinha e legging, faltou apenas algo para calçar. Lembrei naquele momento que dei mole no shopping, eu poderia ter comprado algum tênis preto. Mas já era tarde. Vesti uma outra camisa preta e as botas da Fernanda e fui para a sala.
Júlia me viu e não disse nada sobre a minha roupa, apenas que a Fernanda iria nos dar uma carona de ida e de volta naquele dia. Eu fiquei feliz pois não teria que me preocupar em levar meus tênis e calça jeans para esconder o que eu estava vestindo.
Fernanda chegou e ao entrar no carro ela sorri e diz que adorou minha nova calça. Eu disse que não era minha, e sim outra calça emprestada da Júlia. Que estava rindo quieta no banco da frente.
Chegando na boate Fernanda me entregou uma sacola e disse que era um presente, mas antes de eu recebe-lo, ela olhou para os meus pés e disse que aquela bota combinava melhor com a calça de ontem e novamente foi tirando seu scarpin e propôs a troca. Eu já não estava querendo discutir e concordei. Ela estava usando um macacão super justinho marrom com parte de cima Suede e mangas longas e realmente a bota deu um tchan! Me entregou o presente e pediu em seguidapara Júlia me acompanhar. Eu agradeci e ela foi para o escritório.
Fui abrir o presente e vi que era uma peruca e um soutien preto em renda com bojo. Eu na mesma hora relutei e disse:
Ela esta louca, não vou usar isso. Não sou veado. (Falei, .as eu estava de calcinha, legging e scarpin kkk)
Júlia disse que se eu não usar a Fernanda ficaria chateada e ela só estava querendo me agradar. Eu já estava montada, então só seria uma coisa a mais.
Eu chutei o balde e peguei a peruca das mãos de Júlia e disse: Tá bem. Me ajuda com isso. Não faço a mínima de como usar.
Júlia ficou super satisfeita e começou a me ajudar. Me levou ao banheiro e começamos a me produzir. Primeiro me ajudou a vestir o soutien e em seguida, penteou meu cabelo para trás e o prendeu com presilhas, e em seguida ajustou a peruca em mim. Era uma peruca longa ondulado, repartida no meio com franjas longas laterais. Parecia até cabelo de comercial de shampoo. Realmente era bem bonita. Ela cobria até o meio das costas e era de fios naturais.
Me olhei no espelho e via uma garota na minha frente. Passei e disse a Júlia que estávamos ido longe demais.
Júlia falou pra eu relaxar e fechar os olhos que ela tinha uma surpresa pra mim. Eu fechei os olhos e senti algo esbarrando em meus cílios. Abri os olhos e vi que era rímel. Eu na mesma hora chamei ela de louça e disse que não iria usar maquiagem. Fui passar a mão no olho e Júlia me segurou, dizendo que eu iria borrar tudo e que não iria sair facilmente sem removedor. Eu não tive escolha a não ser ceder e deixá-la terminar.a ainda quiz passar um batom em mim, mas bravamente, eu recusei.
Eu disse que usaria o banheiro e Júlia foi para a recepção dizendo: não demora. Já vamos abrir.
Assim que ela deixou o banheiro uma felicidade e satisfação tomou conta de minha mente e eu me admirei por alguns estantes quando de repente sinto meu pintinho a ponto de bala. Fui para o vaso e em uns 2 min eu havia gozado novamente. Me limpei e arrumei minhas roupas.
Quando cheguei na recepção, vi que a fila estava maior ainda e a Júlia disse que ficaria no meu lugar no caixa para ser mais rápida. Eu concordei e perguntei como eu poderia ajudar. A Fernanda estava lá também e interviu: Vem comigo, vamos colocar as pulseiras em todos que passarem pelo caixa lá fora.
Quando fomos sair da recepção, Fernanda me para na porta e diz: Pera aí, vamos só dar uma arrumar uma coisinha aqui. E passou as mãos em minha cintura colocando a minha camisa para dentro da legging na parte da frente e deixou a camisa saindo pelas laterais e cobrindo o bumbum. Fez parecer que a minha camisa era feminina. Ela notou com esse gesto que eu estava de calcinha e sorrindo disse que adorou minha calcinha. Eu morri de vergonha e ainda passei novo perrengue em seguida.
Meu pintinho voltou a endurecer e Fernanda percebendo deu um grito pra Júlia: TRAVA A ENTRADA, TENHO UMA URGÊNCIA! JA VOLTO! Me puxou para o banheiro e disse: Poe esse clitóris pra traz mocinha. Vai passar vergonha desse jeito.
Eu olhei pra baixo e dava pra ver nitidamente meu pintinho durinho pela legging. Eu disse pra Fernanda: Como assim por pra traz? E ela imediatamente abaixou minhas calças e calcinha e falou:
Toca uma ali para aliviar e amolecer que te ajudo.
Eu fui novamente para o vaso, e mais uns 2 minutos e eu já havia acabado. Fernanda me olhou indignada e disse: Já? Pelo menos vamos ser rápidas. E sem o mínimo pudor, me virou de costas, afastou minhas pernas, pegou em meu pintinho e o puxou para trás com um pouco de força enquanto dizia: Vai subindo a calcinha que eu seguro aqui.
Senti incômodo e as bolinhas ainda davam um pouco de volume. Ao vestir a legging, ela acabou apertando as minhas bolinhas pra cima e as senti sumindo de maneira desconfortável. Após uns minutinhos, o desconforto passou e notei zero volume aparente.
Voltamos a fila da boate e a Fernanda liberou os clientes. A cada cliente homem que eu colocava pulseira eu recebia olhares e sorrisos. Me senti um verdadeiro objeto de desejo deles. E a cada mulher que eu recebia elas apenas davam boa noite e me tratavam com certa indiferença.
Fernanda ficou ao meu lado o tempo todo e percebi como ela super ficou satisfeita com o meu trabalho ali. Eu profissional como sou me concentrei para colocar as pulseiras de forma rápida e confortável nos pulsos. Mesmo sendo uma tarefa simples, já comecei com o pé direito dando o meu melhor.
Depois de algumas cantadas e horas ali, Fernanda vendo que o movimento diminuiu, pediu a Natashinha que trabalhava na recepção para cobrir a Júlia e a Amanda para me cobrir nas pulseiras, e chamou Júlia e eu para entrarmos na Boate e fazermos uma ronda para verificar se estava tudo certo.
Conforme fomos andando pela multidão, fui sentindo mãos bobas em minha bunda constantemente. Vendo a postura da Fernanda e da Júlia, imitei, ignorando essas mãos bobas, e até mesmo sorri e brincando dei umas picadinhas para alguns caras que realmente eram muito atraentes. Eu estava começando a perceber que eu tinha atração por homens.