Desistiu do conto por não aguentar as críticas? Se for esse o caso não deveria nem ter começado. Ou ficou sem tempo pra escrever?
Virei a putinha do melhor amigo do meu namorado - Parte 5
Capítulo 5
Era sábado, finalmente. Eu até queria acordar tarde, mas depois de uma semana acordando cedo meu corpo pareceu se acostumar.
Levantei, tomei um banho e decidi pôr aquele biquíni vermelho que ficava praticamente inteiro enfiado na bunda.
Rafael ainda dormia, mas por pouco tempo. Subi em cima deste e me aproximei do seu ouvido:
- Rafa, acorda...
Ele não disse nada, apenas virou o rosto. Comecei a arranhar seu peito com minhas unhas até que chegasse na barra de seu shorts. Acariciei seu pau por cima da roupa e aos poucos o senti ganhar vida.
Coloquei minha mão por dentro de sua roupa e o apertei com certa força. De imediato ele acordou e arregalou os olhos.
- Kayla?
Minhas gargalhadas ecoaram todo o quarto. Ele me olhou com uma mistura de raiva e decepção impagável.
- O que você estava fazendo, sua idiota?
- Acordando você. - pisquei o olho.
Ele fechou as calças e voltou a me olhar.
- Apertando? Acha que não dói?
- Preferia uma chupadinha?
- Preferia sim.
Mordi o lábio inferior e balancei a cabeça negativamente.
- Gostei do biquíni. - comentou - Apesar de tudo, essa é uma boa forma de acordar.
- Mesmo? - saí de cima dele e dei uma voltinha para que ele visse cada partezinha do meu corpo - Acha que ficou realmente bom?
- Mais que bom.
Ele sentou-se na cama e olhou descaradamente para minha bunda.
- Você está uma tremenda gostosa!
- Eu sou uma tremenda gostosa, você quis dizer.
- Desde quando ficou tão convencida, Kay...?
Sorri divertida e ele veio ao me encontro. Em poucos segundos fui prensada na parede do quarto e recebi um beijo quente e de tirar o fôlego.
- Por isso eu não esperava. - comentei baixinho e ofegante.
- Você me excitou, então, vai ter o que merece. - ele apertou minha bunda com força me fazendo tremer.
- Rafa... - espalmei as mãos em seu peito e o afastei - Agora não.
- O que? Não quer? - franziu a testa.
- Querer eu quero, mas não agora. Você disse que iríamos a praia no sábado e hoje é sábado!
Cruzei os braços e ao fazer isso meus seios acabaram erguendo-se um pouco. Ele olhou diretamente para tal local e sorriu com malícia.
- Mas não precisamos ir agora. - tentou afastar um dos lados da parte de cima do biquíni, mas não deixei.
- Precisamos sim. Senão, você me enrola aqui e me deixa presa o dia inteiro.
- E você não quer? Não prefere levar rola o dia todo? - comentou em me ouvido e, em seguida, mordeu o lóbulo da minha orelha.
- Vamos passar a noite em claro, se você cumprir o prometido.
Ele fez um pequeno bico nos lábios e assentiu.
- Tudo bem, eu te levo.
- Ótimo! - sorri largamente e pulei em seus braços. Ele me envolveu em seus braços e aproveitou para apertar minha bunda com vontade.
Voltei para o chão fui pegar o protetor solar para levarmos.
- Só vou tomar um banho antes. - o mesmo comentou.
Assenti e o vi pegar sua toalha. Vesti um short curto e fiquei o esperando. Quando chegássemos até o local eu tiraria aquela peça de roupa.
Depois que o Rafa saiu fomos direto para o mar. Por lá, compramos algo para comer e ficamos observando os turistas se divertindo no mar.
- O que achou? - ele perguntou.
- É lindo, bem mais lindo do que imaginei.
- Você não veio muitas vezes à praia, não?
- Não. Essa é a terceira.
- E você sabe nadar?
- Também não. - ri.
Ele assentiu rindo também.
- Eu imaginei.
- Você bem que poderia me ensinar, não é?
Antes que ele pudesse responder algo, ouvi meu nome ser chamado por uma voz familiar.
- Kayla?
Era Lívia, uma colega minha do curso. Ela se aproximou junto com outros colegas de classe. Eu não falava tanto assim com eles, mas nos últimos dias estávamos ficando mais próximos.
- Oi pessoal!
- Não sabia que viria a praia! - ela sorriu - Se tivesse dito, poderia ter vindo conosco.
- Ah, está tudo bem. Eu vim com o Rafael.
- É com ele que você divide o quarto, não é? - Pedro, outro colega, perguntou.
- Sim. - assenti e o puxei para mais perto - Rafa, essa é a Lívia, esse é o Pedro, Joaquim e a Ana.
- Oi pessoal. - acenou brevemente.
- Você é daqui mesmo, Rafael? - Ana perguntou.
- Não. E vocês?
- Eu sou. - ela responde apontando para si mesma - O Joaquim também.
- Eu moro aqui na cidade do lado. - Pedro comenta.
- E eu sou do Sul. - Lívia diz - Mas essa é a longa história.
- Bem longa mesmo e ninguém liga! - Joaquim a tirou de nossa frente - É o seguinte: Vocês vão entrar no mar ou não?
- Vamos. - respondi por nós.
- Então, vamos todo juntos!
Os quatro saíram andando em nossa frente. Percebi o olhar de Rafael passear por todo o corpo de Lívia e parar em sua bunda. Apesar disso não significar nada demais, acabei ficando incomodada.
- Rafael! - lhe dei um pequeno soco no ombro como alerta.
- O que é? - me olhou fingindo desentendimento.
Balancei a cabeça negativamente e continuamos andando junto com os outros.
- Melhor parte de morar aqui é vir a praia todo fim de semana! - Lívia dizia.
Ela era altamente simpática. Foi a primeira garota que fez amizade comigo durante o curso. Sua pele era clarinha e aquela altura do dia já estava bem queimada.
- Mas tem que comprar uns protetores de pele mais eficientes. - Pedro a lembrou.
Apesar de ser final de semana, acabamos falando de faculdade, de aulas e professores chatos.
Eu percebia que Rafael estava uns pouco excluído daquele universo, mas ele não parecia se importar de forma alguma. Me aproximei um pouco mais dele e o encarei brevemente.
- Você está bem? - perguntei.
- Fica aqui. - me colocou em sua frente.
- Eu estou aqui.
- Continue.
Ele me abraçou pela cintura e juntou ainda mais nossos corposNão é, Kayla?
- O que? - ergui o olhar ao ouvir meu nome.
- Você sempre esquece o jaleco na sala. - Joaquim comenta rindo.
- Eu sou bem esquecida. - comentei rindo.
Eles começaram a conversar sobre outras situações e sempre me colocavam em tais conversas.
Sorrateiramente, senti Rafael começou a me encoxar. Seu pau estava duro feito pedra.
- Rafa... - o chamei baixinho.
- Fica quietinha, Kayla. - comentou em meu ouvido.
Continuei atenta aos demais enquanto sentia ele esfregar-se na minha bunda devagarinho.
Não demorou muito para que uma de suas mãos estivesse entrando na minha calcinha pela lateral e chegando até minha boceta.
Ele acariciou desde meu clitóris até chegar na minha entrada, onde forçou um dos dedos, mas não chegou a entrar. Seus toques já estavam me deixando um pouco desconcertada e eu não conseguia mais focar no que acontecia ao nosso redor.
- Está gostando, Kay?
- Estamos... Em público. - foi tudo que eu consegui dizer baixinho.
- Não tem problema. Ninguém está vendo. - ele sorriu ladino.
Ele começou a intensificar a masturbação. Felizmente, a água ficava abaixo do meu peito e ninguém veria nada mesmo.
Lá atrás, sua rola pulsava e tentava entrar em mim a todo custo. Paralelamente, estava me molhando toda devido os toques sujos e deliciosos de sua mão.
Acabei soltando um gemido e este não passou despercebido pelos ouvidos de Lívia.
- Você está bem, Kayla?
- Estou. - apesar de dizer isso, minha voz saía arrastada, cheia de tesão.
- Tem certeza?
- Ah, agora que eu lembrei! - Rafael disse chamando atenção - Eu vou ensinar Kayla a nadar.
- Não sabe nadar? - Ana perguntou.
- Não. - respondi sem graça.
- Ah, eu também não sabia até um dia desses! - Joaquim se manifestou.
- Bem, temos que ir agora! - Rafael lembrou - Nos vemos por aí!
- Até mais pessoal. - acenei brevemente enquanto ele me levava para uma parte mais calma e funda.
- Como vamos começar? Eu realmente não sei nadar!
- Não achei que fosse tão ingênua.
- O que?
Ele riu brevemente e balançou a cabeça negativamente.
- Não vou te ensinar isso agora...
- Rafael, do que você está falando? - estreitei os olhos em sua direção.
Eu deveria saber que esse idiota estava tentando me enganar!
- Preciso de você... Sabe para que, não é?
- Agora? - ri - Segura esse tesão! - falei baixinho.
- Não consigo! - riu.
- Com todos aqui, definitivamente não.
- Por que não? É rápido!
- Se formos pegos vamos pagar uma multa enorme, sabia? E, além disso, não estou a fim de ficar parada aqui no sol. - argumentei.
Ele puxou minha mão e a levou para dentro de sua calça.
- Olha o que você faz comigo...
- Resolvemos isso em casa.
- Em casa? - bufou.
- Sim, Rafael.
Mergulhei na água a fim de molhar meus cabelos. Ele aproveitou-se de que eu estava de olhos fechados e me colocou em seus ombros.
- Ei, para onde está me levando?
- Calma, linda! - disse risonho.
Ele apenas me levou para uma parte mais funda. Só para deixar claro, a praia onde estávamos era conhecida por suas muitas pedras, logo, não foi difícil para que ele me escondesse dos demais.
- Rafa...
- Você nunca pensou em foder na praia?
- Já sim.
- E em público? Assim... Escondidinho?
- Isso não.
- Mas você está excitada... Admita, Kay.
Ele abriu minhas pernas e ficou entre elas. Olhei para trás para ver se alguém observava, mas felizmente, não.
- Eu estou, mas não é lugar.
- E desde quando se tem lugar para te comer?
Ele desatou o nó direito da minha calcinha e a afastou. Passou os dedos pela minha boceta e espalhou toda a lubrificação natural que eu tinha ali.
De repente, as nuvens ficaram mais pesadas e começaram a esconder o sol. Pareciam que os deuses estavam assistindo nosso filme e decidiram nos dar um pouco de sombra.
- Se for fazer isso, que seja rápido!
Ele tirou o pau para fora e o direcionou para minha entrada. Como sempre, estava duro e pronto para me comer até o talo.
Apoiei minhas costas na pedra e fechei os olhos por alguns segundos. Ele iniciou com leves movimentos que seguiam até o fundo, mas pouco depois já bombava fortemente e urrava como se realmente desejasse chamar atenção.
A situação não me envergonhava mais. Eu apenas queria ser dele naquele momento.
- Sua putinha! Você diz que não está gostando, mas olha só para sua carinha de prazer. - ele apertou meu queixo e me fez olhá-lo.
Ele retirou a rola para fora e a apontou para minha cara.
- Chupa meu pau.
Invertemos as posições. Ele sentou-se na pedra e eu entrei dentro da água. Coloquei-o em minha boca e comecei a mamar como uma boa cadela faz.
Sentia sua cabeça bater em minha garganta e já começava a sentir o gostinho do pré-gozo.
Coloquei suas bolas na boca e chupei devagar, pois sabia que qualquer movimento errado eu poderia machucá-lo.
- Boa garota! - ele acariciava meus cabelos e encarava todos os movimentos.
- Vai me deixar beber sua porra?
Ele balançou a cabeça negativamente.
- Hoje não.
- Por que não? - perguntei enquanto batia uma punheta para ele freneticamente.
- Porque... Tenho outro propósito hoje.
Rafael me puxou para cima e sentei-me em seu colo. Entrelacei minhas pernas em seu tronco e senti o atrito entre nossos sexos.
- Outro propósito?
- Você vai ver. - ele mordeu meu lábio inferior e o puxou para cima - Agora, senta bem gostoso.
Ele umedeceu os lábios e entrou com tudo novamente. Com uma das mãos ele afastou os lados de seu sutiã e liberou-os.
- Desse jeito não vai ter marquinha...
- Melhor que a marquinha é o bronzeado total. - sorriu de forma safada - Eu adoro um topless.
Meus peitos foram agarrados por ele e este os chupou com euforia. Agarrei seus cabelos conforme subia e descia em sua pica.
Revirei os olhos ao chegar em meu orgasmo. Eu estava pronta para descer do meu cavalinho, mas ele me prendeu ali e começou a bombar fortemente.
- Ah, eu preciso!
- Não pode gozar dentro, não pode... - o lembrei.
- Deixa, Kay...
- E se eu... Engrav... - antes que pudesse falar ele me calou com um beijo.
- Não fale essa palavra, "amor". - sorriu com deboche.
Não demorou muito e eu pude sentir meu interior ser preenchido com sua porra quente em abundância. Ele ainda insistiu umas duas ou três vezes, mas depois saiu para fora.
O esperma escorria e se misturava com a água. Encostei meu rosto em seu peito e esperei meu respiração regularizar.
Ele arrumou meu sutiã e, em seguida, prendeu minha calcinha novamente.
- Isso foi só uma rapidinha, ouviu? Quando chegarmos em casa eu vou dar um trato em você! - comentou em meu ouvido e, em seguida, mordeu o lóbulo da minha orelha.
- Pode deixar.
Até então, eu não tinha experiências sexuais tão grandiosas, mas aquela com certeza eu faria questão de lembrar. Foi ousado, foi errado, mas acima de tudo isso, foi maravilhoso.
Em seguida, voltamos para mais perto da costa e aproveitamos mais algumas horas de sol e verão.
Naquela noite quando deitei-me para dormir tive duas sensações: a das ondas do mar me levando para lá e para cá e a de ter gala quente escorrendo para fora da minha boceta.
Comentários
Muito bom
Já faz duas partes que nem merece estrelas. Lamento.
A cada parte eu fui gostando menos. Mesmo que a escrita melhorou, os erros diminuíram, as fodas começaram a ficar mais quentes, mas mesmo assim, a personagem foi de dando tanto asco, tanto nojo de suas atitudes para com o namorado, que perdi completamente o interesse. Péssimo isso. Uma apena.
Delícia!!! 🤩😋 Continue com suas aventuras!!! Está muito bom!!! 👏👏👏💯
Cadê a continuação da história
Parabéns pelo conto Kya, vc escreve muito bem!!!!! Já dei as 3 estrelas. Sou apenas um leitor que gosta de interagir com os autores. Curto mais uma.pegada liberal, em que há sexo em consenso com o parceiro "oficial", mas o seu jeito de escrever está me prendendo à história. E se prende o leitor, mérito para a escritora. Sei que é meio infantil, mas quando leio um conto assim, fico meio bolado com alguns fatos relatados...
1 Namorado ajeitar para a namorada morar com outro cara no mesmo quarto (mesmo que esse cara seja o melhor "amigo da onça " dele)
2 Esse Rafael chamar o teu namorado de idiota (se não me engano quando descobriu que o teu namorado não comia o te rabo), numa demonstração clara de menosprezo, e vc não o corrigiu ( se gostasse mesmo do teu namorado, não permitiria que esse fura olho falasse assim do teu namorado)
3 Vc deixa o fura olho do amigo do teu namorado ter intimidades contigo na frente dos teus amigos. Como o Astrogildo disse, quando o teu namorado vier te visitar, todos os teus colegas estarão sabendo que o cara é corno (só digo isso porque se vc gosta do seu namorado, não gostaria que ele servisse de chacota para os outros, principalmente porque foi ele quem te ajudou a conseguir lugar para morar)
4 Se não está mais a fim ou não sente mais tesão pelo seu namorado, termina logo com ele e fica com o Fura olho.
Kia, não são crítica, apenas observações, pois sei que vc escreve o que viveu. O meu interesse nos contos, vem mais da pegada psicológica entre os personagens do que do sexo propriamente.
Mas parabéns, espero o próximo capítulo. Bj
Perfeitos todos os tópicos. Apesar da escrita ser boa, ter melhorado, eu sinceramente não gosto da história, já estamos na 5a. parte e cada vez mais a escrotidão da traição só aumenta. A personagem não gosta do namorado, não o respeita, e não sabe o que é isso. E isso me deixa muito frustrado com esse tipo de personagem. Confesso que não gostei, e a cada parte fui gostando menos.
Melhor parte. Vcs se comportam como namorados já,e acho que pela primeira vez o "oficial" não foi sequer lembrado. A galera viu vc com ele,provavelmente quando seu namorado visitar,a cidade intera verá o enorme chifre na cabeça dele. História show! Também não vi nenhum erro ortográfico ou de pontuação. Quanto a isso,vc melhora a cada parte
Conto delicioso
Não sei porque, mas além desta história ser excitante, gosto muito de como está sendo contada....por enquanto é claro....rs....continue....
Adorei muito bom nota mil Maravilha, mais tá na hora de esquenta as coisas certo, seria legal o namorado.pegar no pulo kkllkk
Essa coisa de a mulher pedir pra não fazer e mesmo assim o cara fazer, eu acho tão excitante. Reforça a hierarquia de quem manda.
Eu não percebo esses erros de escrita que você diz ter.
Puts... ja ta sentindo ciúmes dele. E ainda deixou gozar dentro (aposto q seu namorado nunca tinha feito isso). Se tu ficasse gravida dele eu não acharia ruim.
Como falei para vocês anteriormente, eu insisto em corrigir erros, mas o site deixa eles como que permanentes. Eu reviso sim o texto e deixo tudo arrumado, mas aqui acaba ficando um pouco bagunçado. Perdão.
Esse conto finalizou?