Relacionamento sexual entre pai e filho é um tesão misterioso sem limites e sem barreiras, que não dá pra explicar. [Parte 2]

Um conto erótico de Américo Tucuruim
Categoria: Homossexual
Data: 04/05/2021 13:51:41
Última revisão: 06/05/2021 16:55:31

Boa tarde caros leitores! Quero dar continuidade sobre minha relação com meu filho.

Na noite que estivermos na festa do aniversário da minha cidade o Marcelo deu umas investidas em mim; não investida com palavras nem ações diretas, só jogo de olhar, meximento de boca, piscada. No começo fiquei tenso, com vergonha, mas depois retribui de leve. A bebida ajudou, não quero culpar o álcool.

Enfim voltamos pro sítio, posteriormente voltamos pra nossa casa.

Marcelo ficou mais reservado. O jogo de paquera de Marcelo para comigo foi cessado ao voltarmos pra casa e só houve nova investida durante a comemoração dos 21 anos dele. Mas não rolou nada.

Eu também evitava ficar muito tempo no mesmo lugar que ele, passei usar camisa, evitei ficar de shorts de dormir circulando, evitei olhar muito pra ele e acho que ele percebeu. Eu apenas sentia uma vergonha e uma repulsa imensa dentro de mim. Ficava mais tranquilo quando bebia.

Porém tudo começou esquentar.

Um dia eu estava no trabalho e Marcelo em casa me mandou uma imagem, como meu zap era configurado pra não fazer download de nada automaticamente, baixei a imagem e era uma foto do rio, abaixo ele legendou: “amo esse lugar, me traz recordações impossível de esquecer”.

Começamos uma conversa por texto. Perguntei pra ele: “que recordações”?

Ele respondeu: “prefiro não dizer pra você não se chatear”.

Aquilo me excitou, foi o que estava faltando.

Eu não ia ter coragem de tomar qualquer iniciativa, eu estava muito dividido entre o desejo e a razão.

Aproveitei e eu disse: “você é um safado, sei bem do que você se lembrou”.

Ele digitou: “vai dizer que você também não se lembrou”.

Eu enviei carinha de riso e carinha do diabinho dando risada.

Ele continuou: “pena que você não gostou e não quer mais”.

Eu perguntei: “Você gostou assim”?

Ele respondeu: “muito! Até hoje não esqueço aquele dia, mesmo você surtando em seguida”.

Eu perguntei: “você faria aquilo dinovo”?

Ele respondeu: “sem pensar duas vezes. E você”?

Eu respondi: “foi muito gostoso, mas eu sou seu pai. Aquilo foi errado”.

Ele demorou um pouco de responder. Minutos depois ele me enviou uma imagem. Fiz download. Ele tirou uma foto pelado, deitado de ladinho, uma perna esticada e a outra dobrada com o joelho na cama; uma perfeita imagem exibindo sua bunda e o rego das costas. Estava legendado: “que mal tem o pai se deliciar aí dentro? E o filho ficar feliz e satisfeito por estar proporcionando prazer e satisfação a um pai gostosão”?

Eu fiquei sem juízo naquele momento, senti arrepios na virilha, meu saco contraiu, o pau que já estava meio-bomba, latejou de tesão. Como onde eu trabalhava só havia homens, me levantei assim mesmo e fui no banheiro. Os colegas ficaram de curtição com minha cara achando que eu estava de sacanagem pelo zap com alguma puta.

Fui até o banheiro químico, coloquei o celular pra filmar baixando o zíper da calça, puxei minha rola pra fora, apertei com muito gosto ela dura, dei duas balançadas, e enviei pra ele. Legendei: “assim que você gosta, não é”?

Eu teria batido punheta se os caras não começassem me perturbar do lado de fora. Boa parte deles bate punheta no banheiro, mas se alguém percebe que você foi fazer justamente isso, eles começam dar risada, perturbar, e o tesão cai.

Voltei para o serviço e não entrei mais no zap senão eu não ia fazer produção. Marcelo não saía da minha cabeça. E comecei pensar no lado ruim, pensei que errei em enviar o vídeo pra ele, bateu arrependimento, naquela época não tinha opção “apagar para todos”. E ficou por aquilo mesmo.

Voltando pra casa abri o zap e tinha muita ousadia de Marcelo falando pra mim, o que faria comigo se me pegasse de pau duro, de roupa de trabalho e sujo daquele jeito. Eu li tanta asneira que me deu vontade de bater uma dentro do carro. Me deu uma vontade imensa de pegar ele e dar uma surra de pica. E resolvi chamar ele pra algum motel.

Perguntei pelo zap: “onde você está agora”?

Ele respondeu imediatamente: “em casa, por que”?

Eu pensei que ele havia ido pra aula pela tarde.

Digitei: “vamos dar uma volta? Quero pegar você de jeito”. Só digitei mesmo porque em seguida me acovardei e apaguei os caracteres.

Respondi: “só pra saber se sua mãe chegou. Senão vou pegar ela no trabalho dela”.

Eu dei a resposta mais idiota do mundo por conta da covardia e do nervosismo. Ele deve ter imaginado que ao invés de perguntar a ele eu mesmo poderia ligar pra ela. Ele só respondeu que não estava.

Após aquele dia não tive mais como me defender de meus próprios desejos nem das investidas de Marcelo. Como eu disse anteriormente, no final aquilo me fazia me sentir o cara, o gostosão do pedaço, me dava prazer ser paquerado e receber investidas de alguém 31 anos mais novo do que eu.

Depois da nossa transa no rio, se é que posso chamar aquilo de transa, porque na verdade foi uma foda, algumas vezes ao transar com minha esposa Marcelo me vinha na mente, eu tentava desviar, depois da nossa entrega pelo whatsapp, não deu mais pra segurar, passei uma duas, três transas com minha esposa e a mente totalmente ligada em Marcelo, tanto que numa delas, quando terminamos, ela perguntou que fogo foi aquele.

Eu fazia sexo com minha esposa de duas a três vezes na semana, as vezes uma vez, mas fazia. O que rolava mais era boquete quase todos os dias pela manhã eu era viciado, e ela também.

Um dia ela teve de sair muito cedo por consulta com ginecologista. Acordei no maior tesão, aquele tesão que você mija mas não passa, você tenta mover o pau de um lado pro outro mas de tão teso, ele não se move. Marcelo me veio na mente e meu tesão triplicou causando palpitadas no meu coração. Tentei criar coragem pra chama-lo e dar uma aliviada naquele rabo avantajado e duro, ou até mesmo na boca dele, afinal ele ainda havia me feito boquete. Me levantei pra ir no quarto dele mas fiquei nervoso a ponto do coração parecer que ia saltar do peito. Porém o tesão estava falando mais alto, eu não queria bater punheta, eu queria gozar fudendo mesmo que fosse só uma putaria. Criei coragem, abri a porta do meu quarto, coloquei a cara fora pra ver se os outros filhos não estavam de pé. Não estavam.

Fui ao quarto do Marcelo, não podia bater pra não fazer zoada, meti a mão no trinco, estava trancada. Voltei para o quarto, mandei zap perguntando: “está acordado”? Quando a mensagem demorou de ser entregue, saquei que a internet poderia estar desconectado. Liguei pra ele, o celular desligado, então descarregou. Esperei uns minutos, liguei, desligado.

Eu precisava gozar e o horário de começar me arrumar pro trabalho estava se aproximando. Me contentei com uma punheta.

A punheta me contentou só por algum tempo. Eu estava no trabalho e o tesão voltou com tudo. Acabei percebendo em mim mesmo que a verdade transar com qualquer um sem ser Marcelo, não ia resolver, aquele tesão era por ele.

Durante o almoço mandei zap pra Marcelo: “você tem aula hoje até que horas”?

Minutos mais tarde ele respondeu: “só vou ter duas aulas. Devo estar livre lá pelas 3 e meia. Por que”?

Dessa vez tive coragem: “quer dar uma volta comigo”?

Ele nem perguntou pra onde, fazer o quê. Só respondeu: “quero. Te vejo a onde”?

Respondi: “te pego na entrada da faculdade”.

Ele respondeu: “pronto! Quando eu tiver livre te ligo”.

Eu fiquei ansioso, uma avalanche de medo, nervoso, tesão, ansiedade, adrenalina, até mesmo um pouco de revolta tomou conta de mim por completo. Mas eu estava decidido a ir assim mesmo.

Meu período de almoço era até as 13:30, já estava se encerrando e eu voltando para o trabalho quando celular toca. Atendi: “diga Marcelo”.

Ele falou: “eu já estou livre, quando puder vem me pegar aqui no shopping Pantanal”.

Eu perguntei: “e sua aula, Marcelo”?

Ele respondeu: “os professores faltaram”.

Eu disse pra ele: “vou avisar aqui que estou saindo, passo aí e te pego”.

Assim eu fiz, avisei ao chefe e fui ao encontro de Marcelo.

Obrigado a todos vocês que comentaram no outro. Nesse conto separei a conversação como sugerido. Eu não descrevi meus filhos porque não achei que fosse importante, mas vou editar o anterior e descrevo pelo menos Marcelo. Lá no rio não houve preliminares, não houve paquera, nem conversa, nem charme, nada parecido, como eu falei; não posso fantasiar ou contar uma coisa que não aconteceu, foi tudo no rompante, damos um surto sexual, um ataque de depravação que bateu na gente.


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Comentários

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16/05/2021 21:02:36
Amando a história. Adorei saber de onde é.
15/05/2021 16:44:45
Diferente. Gostei.
14/05/2021 15:18:45
Bom muito bom. Nada a acrescentar depois dos comentários abaixo senão Cinco estrelas.
14/05/2021 15:18:43
Bom muito bom. Nada a acrescentar depois dos comentários abaixo senão Cinco estrelas.
05/05/2021 10:13:29
Melhorou na escrita. Estou gostando da história. Eu não deveria por ser mulher, mas me atrai essa questão psicológica. Leio muito conto o povo só falando maravilhas durante e após orgasmo, sem mencionar o lado negativo que com certeza todos devem ter. Eu mesma tive quando fiz sexo com meu irmão, e não foi fácil remover a dor na consciência, enfim consigui e nos relacionamos sempre que podemos, já que ele tem família e eu também. Obrigada pela sua história.
05/05/2021 07:48:04
Oi! novo site gay (chat, cam), muitos homens. Junte-se a nós />
05/05/2021 06:03:20
Sem neuras né, Ja comeu mesmo, agora relaxe e goze!
04/05/2021 22:32:54
Sem eira nem beira. Curto e grosso! Conte-nos mais...
04/05/2021 20:41:20
Poxa não gostei. Parou justo na melhor parte. Espero que continue logo
04/05/2021 20:06:00
eu gostei da primeira parte da estória e concordo com o Valter e o mrpr, a segunda parte está ainda melhor, escrita de uma forma mais elaborada, criando um clima de desejo intenso entre você e seu filho, e amor também. Muito boa a estória. Dez, tres estrelas.
04/05/2021 18:47:08
HUMMMMMMMMMMMMMMMMM. AGORA SIM, ESTÁ ME PARECENDO MAIS COISA DE ROMANCE COM JOGO DE SEDUÇÃO. ISSO É BOM. VEREMOS COMO VAI SE DESENROLAR.
04/05/2021 17:07:50
Este segundo conto ficou bem melhor, percebi mais calma coesão e principalmente mais tesão nas palavras. Parabens! Com relação ao que me foi perguntado, sim meus contos são criações, tenho vários publicados tanto com este tema que você esta utilizando quanto outros temas todos com enfoque homoafetivo. Agradeço por ter lido meu conto e lhe desejo sucesso no seu.


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