Minha madrasta e como fui iniciado no sexo

Um conto erótico de Negão Iniciado
Categoria: Heterossexual
Data: 14/04/2021 23:53:48

As coisas que eu tenho pra falar são antigas mas se estenderam até hoje em dia,aqui em 2021. Hoje já um homem feito,tenho completa e total noção a fundo sobre o assunto (infelizmente) mas lá na época era outra coisa,outra história,outra cabeça que eu tinha. Não irei ganhar absolutamente nada em fazer tudo isso,mas eu vou. Queria eu que no mínimo,envolvesse apenas traição,mas foi o que me aconteceu,como fui iniciado no sexo e por quem,tudo o que eu aprendi e hoje sei veio disso.

Por ser uma coisa pra lá de muito pessoal,vou fazer questão de me limitar em detalhes pq não quero expor nada além da conta,confiante de que gente que eu conheça não ande pelas bandas desse site, já eu.. bom,tô aqui devido a vida que tive e já faz muito tempo que ando por essas beiras.

Com o passar dos anos,eu pesquisei e pesquisei muito sobre esses assuntos pra lá de delicados,eu podia dar palestras e palestras falando sobre,não é algo que me orgulho mas é algo que eu convivi,então querendo ou não,tenho noção do tema. É uma coisa delicada mas aconteceu comigo. E infelizmente há muito por esse mundo,mesmo que a gente não veja todos os dias falando sobre nos jornais.

Antes de prosseguir,a você que vai ler,que é mãe ou pai,tem sobrinhos,netos,o que for. Deixo aqui o meu alerta de agora: tenha o total CUIDADO para com quem vc leva pra dentro de casa. Não interessa se é seu amigo ou companheiro.

sua família,seu filho ou sobrinho é mais importante do que sua amizade ou amor. Não,nunca,jamais deixe sua criança com a amizade ou o padrasto que vc tá conhecendo agr. Fique sempre alerta,se teu filho não gosta de estar com tal pessoa,alguma coisa tem.

Leve isso muito a sério.

Alerta dado,agora vou contar o que me aconteceu.

Hoje já tô com meus 24 anos,um merda na vida mas a gente segue da forma que dá. Uma hora um emprego aparece,uma hora conquisto minhas coisas,uma hora tenho uma família mas até lá a gente segue cada dia. Não vou gastar tempo em falar detalhadamente isso ou aquilo,só irei contar sobre a minha vida em um textão. Não espere grande coisa em escrita.

Toda essa história algumas poucas pessoas da minha roda de amizade sabem,amigos fiéis que tenho há anos. Fora eles,nunca contei ou mostrei nada a ninguém. Resolvi fazer aqui após passar a tarde lendo novas publicações e de momento me deu na cabeça.

Com os anos e já depois de adulto,eu conheci um rapaz que me contou bastante da vida dele também,um que eu compartilhei da minha história. Era um amigo que eu havia feito mas ele já se mudou faz anos,morava em apartamento. Falando da vida dele e vai servir de base pra o que eu vou contar,ele contou bastante sobre o que aconteceu com ele em casa e aqui vai um resumo.

Quando moleque (o site não permite comentar sobre certas idades) a mãe dele conheceu e namorou um cara que virou padrasto dele. Ele me contou em todos os detalhes sobre em todas as vezes que a mãe dele não estava em casa,o padrasto dele o abusava. Desde a primeira vez até a última,tudo o que já fizeram juntos. Quando a mãe dele ia no mercado,ou ia trabalhar,era ela não estar em casa e esse cara sim,o cara ia onde ele estava pela casa e fazia de tudo. Ele contou muito bem contato aquelas coisas e eu ficava sem nem ter o que dizer (ia falar o quê????). O padrasto dele dava presentes de mimo,dinheiro,etc. Ele dizia que quando a mãe não estava,o cara passava a tarde inteira,inteirinha comendo o c* dele. Dizia sobre como o cara fazia ele mamar nele,tudo e além do mais,com toda essa coisa de mimo e agrado ele falava sobre ter acabado gostando daquilo e por muito tempo,ficou sendo gay por conta dessas coisas. Ele dava o c* pro cara,mamava e tudo o que se possa imaginar e gostava de fazer aquilo. Tudo por anos e anos ao longo daquele tempo em que a mãe namorou aquele cara,desde que ele tinha x de idade (quando moleque novo) até perto dos 18 foi cadela do padrasto. O motivo de a mãe separar do cara ou qualquer coisa fora isso já não entra no assunto,mas leve de base pra a minha história agora. Quando esse amigo contou essas coisas,ele namorava uma mulher mas hoje em dia é gay,namora um cara. Só vejo coisas dele pelo face e muito dificilmente alguma troca de palavra,continua gente boa demais,do mesmo jeito que era quando morava perto de casa.

Agora falando sobre mim,sou filho de pais separados. Negro como meu pai,negao mesmo,pode até me chamar assim,de negao ou nego como as amizades. magro com um corpo legal,barriguinha do jeitinho que devia ser,uma vara bacana que gosto,uso óculos. Nada fora do normal. Minha mãe que não interessa a frequência de quando nos vemos ou qualquer outra coisa pra não falar além da conta,mora em tal bairro e eu fiquei na guarda do meu pai. Não foi uma moradia ruim mas também nem sempre as mil maravilhas. Meu pai bebe,gosta de música alta em caixa de som e aquela coisa toda. Ainda lembro como ontem a primeira vez que cheguei da escola (ainda moleque) e peguei ele comendo uma mulher que nunca vi na vida no sofá da sala. Os detalhes nem comento e não foi a única vez que presenciei essas coisas. Grande parte das vezes eu preferia passar o dia na rua brincando de bola ou na casa dos outros do que ficar em casa,por conta disso também quando eu chegava acabava pegando essas coisas que aconteciam justamente por eu não estar em casa. Fazer o quê.

Evite esse tipo de coisa, não é legal pra o teu filho ou filha escutar ou presenciar ou o que for. Não é nenhum pouquinho bacana,é sério.

Após algum tempo lá nos meus 1+ um anos,ele passou a namorar uma mulher. Levou ela em casa,eu conheci e apesar que parecia ser uma mulher legal,era estranho e esquisito ver meu pai com alguém que não era minha mãe. (Uma das coisas ruins que o filho nessa situação passa). Porém o costume veio,já que querendo ou não ia ver ela,ia ouvir sobre ela,ia ter contato com ela,o jeito era acostumar (digo isso hoje,na época era um moleque que não sabia de nada).

Eu chamava ela de dona Rosa (óbvio que não é o nome que eu chamava mas vamos deixar assim). Era uma mulher bonita,não tinha corpão de menina nem nada dessas coisas de atriz ou o tipo que a gente lê aqui. Mulher comum como todas as que vemos nas ruas todos os dias. Morena do cabelo encaracolado,peito pequeno pra médio mas caído um pouco,um pouco gordinha também (bastante) mas de longe a melhor coisa e o que mais chamava a atenção era a lapa de rabo e pernas. Uma bunda gigante gigantesca do tamanho de uma casa,cada lapa de perna dava 2 estádios de futebol. Devido a gordura tinha e tem estrias e celulites,tatuagens e de cara já era óbvio a cara de mulher sem vergonha. (Coisas que não reparei na época).

Cada vez mais ela ia em casa,cada vez mais eu via ela com o passar do tempo,até que ela passou a dormir lá noite e outra. Sempre me tratando legal,eu me acostumava com aquilo. Falava de mim pra meu pai,que gostava de mim e outras,coisas que eu ouvia aqui e ali. Que era educado,que era um menino bom,elogios e elogios que eu ficava sem jeito mesmo que ouvisse de canto e de fato eu era mesmo,não fui um aluno ruim na escola,nunca fui pra diretoria,nunca briguei na rua,nunca fui de fazer coisa errada.

Os tempos foram passando e era cada vez mais normal ela em casa, quando dei conta a casa já tinha várias coisas dela,roupas,fotos em molduras e a intimidade de família. Ela não precisava mais vir com meu pai como se fosse convidada,ela chegava já entrando na casa,indo na cozinha fazer comida ou qualquer coisa como se morasse ali e ela não morava ainda.

Virou rotina aquilo,ela me tratava como filho e eu levava como madrasta normal,não era minha mãe mas também não era uma tia ou amiga conhecida,tinha aquela relação de respeito e toda aquela coisa comum de família. Me via,perguntava se eu já tinha almoçado,eu respondia normalmente e a rotina seguia do jeitinho de sempre. Mas a intimidade de ser alguém de casa foi aumentando.

Com o tempo ela passou a usar roupas mais caseiras,shortinhos finos que muitos chegavam a ser transparentes e dava pra ver não só a calcinha como também a cor,blusa grande que ficava como vestido e sem o sutiã,os peitos balançando quando andava,ou os bicos aparecendo. Toda vez que meu pai chegava do trabalho e ia ver ela,sempre dava um tapa na bunda em cheio e um beijo cheio da manha no pescoço por trás,ela sempre ria e começava aquela coisa melosa. Geralmente se eu estava ela falava pra não fazer aquilo por minha causa,pq eu tava ali,meu pai ria e eu sempre saia fora sem graça e foram essas as primeiras coisas que me despertaram alguma coisa na vida em relação a sexo,desejos,hormônios.

Com o tempo passei a ter inveja do meu pai por bater naquela bunda que balançava quando ele fazia,queria eu bater na bunda de uma menina daquele jeito. Descobri o fapfap assim,alisando o pau duro na roupa até meter a mão e depois jogar pra fora pra descobrir um mundo novo. Nem tenho que falar que viciei e que cheirava a porra de sebo 24h do meu dia,trancado em banheiro ou quarto. E nem tenho que falar que passei a reparar bem mais na dona Rosa depois disso.

Com o tempo ela não só ficava mais a vontade como passou a lavar roupa em casa,dela,minha e do meu pai. Já da pra ter noção né,roupa molhada,grudando na pele,peitos bem a vista,sutiã bem a mostra,short. Se não bastasse ela também tomava banho na mangueira. Óbvio que eu não perdia aquilo.

Apesar de todas as coisas,eram só desejos,vontades de garoto como qualquer outro. Houve um tempo que meu pai teve que viajar devido trabalho,ia ficar umas semanas fora e a dona Rosa ficou pra tomar conta de mim. Ela nem sempre ia poder tá em casa pq também trabalhava,podia deixar comida pronta,eu podia ir ou vir da escola tranquilo mas ela não queria,insistiu pra o meu pai que não era muito bom,que algo podia acontecer,era arriscado,várias coisas. Preocupação pra que eu não ficasse sozinho quando ela não estivesse,ou pra que eu não saísse ou visse só do colégio pra casa e vice versa. Não que eu não fizesse aquilo,mas pq era ela que ia tomar conta de mim,ia estar na responsabilidade dela durante aqueles dias e ela não queria correr o risco de que nada de ruim acontecesse. Compreensível né,preocupação,nada fora do comum.

Meu pai como um bom gado (normal kkkk) que era,atendeu à esposa e fez da vontade dela. Ela propôs chamar a fulana que tinha de amiga que ele já conhecia tbm,pra ficar comigo quando ela estivesse trabalhando e meu pai ficou de boa,conhecia essa mulher e não tinha do pq não. Fecharam nesse acordo aí. Eu ia pra aula de dia,ela ia trabalhar e quando eu voltasse pra casa de tarde,a fulana ia estar em casa comigo até perto da noite quando ela chegasse. Ela ligou pra essa amiga,conversou,acertou tudo e a mulher foi em casa pra eu conhecer,uma senhora também bonita,nada de tão especial da mesma forma que a dona Rosa,outra comum como qualquer uma que vemos diariamente. Nos conhecemos,foi explicado tudo o que eu tinha pra saber e ficou tudo certo de ambos os lados. Foi essa aí que me iniciou nessa coisa toda.

Não vou comentar os detalhes daquilo tudo,não tem pq. O que vou dizer é: nos primeiros dias (acho ou tenho quase certeza que no terceiro dia) que ela ficou comigo,eu tinha chegado da aula e fui tomar meu banho. No meio do banho ela me bate no banheiro pedindo pra abrir rapidinho,eu fui sem entender nada,todo molhado,me enrolei na toalha e abri,ela chegou entrando sem nem esperar eu abrir direito e eu tomei um susto naquela hora. A dona Maria que vou chamar,entrou pelada com uma toalha no ombro,entrou já entrando na minha frente e fechando a porta sem dar tempo de eu fazer nadinha até pq eu nem reação tive,só o susto que levei de ver uma mulher pelada na minha frente. Ela toda carismática do jeito que era pediu desculpa e disse que tinha muito que tomar banho,disse que não dava pra esperar pq tava agoniada e pediu pra eu não contar pra ninguém aquilo. Eu não tive nem resposta,garganta tava entalada e o corpo branco mais que um fantasma. Ela pediu pra eu prometer que não ia contar pra ninguém e ficou perguntando se eu prometia até eu responder pq eu não falava nada de tão sem chão. Ela pendurou a toalha e foi entrando no chuveiro e eu ali parado quase tremendo as pernas. Tive nem reação pra dizer ou fazer nada,ainda mais em falar que ela podia ter ido no outro banheiro se ela não tivesse chegado nua e já invadindo.

A dona Maria se molhou e começou a banhar, perguntou se eu não ia e eu lá com cara de bobo,ela veio pra mim,tirou minha toalha,estendeu e me puxou pela mão pra o chuveiro e eu fui,mas fui parecendo marionete parado sem fazer nada. Ela tomava o banho sem nem ligar como se eu não tivesse ali,ficava de costas pra mim,se abaixada pra lavar as pernas e deixava a bunda virada pro meu lado,se virava de frente,se lavava normal como do tipo fodase,ela tá sozinha. Eu podia ver os peitos dela na minha frente,aquela ppk cheia de pêlo,foi um negócio que me paralisou geral. Da mesma forma que tive tremedeira eu tive ereção sem nem pensar,parceiro se levantou kkkkkkk

Lógico que meti a mão pra esconder sem jeito e ela lá toda tranquila,quando me viu perguntou se eu não ia tomar banho mas eu não dava um piu,a mulher me puxou de novo e começou a me lavar,passou sabonete,esfregou a mão pelo meu corpo e na brincadeira disse pra lavar essa rola,disse já metendo a mão tirando a minha de cima,pegando nele e ensaboando de um jeito que parecia mais tocar uma pra mim mas realmente fez isso. Ela começou a lavar mas ficou tempo demais nele,mexendo e mexendo com a mão pra frente e pra trás segurando com os dedos como se realmente lavando,porém levou muito tempo naquilo. Lógico que a tremedeira veio e o olho revirou.

Ela voltou a pedir pra eu não contar aquilo pra ninguém e eu voltei a concordar,mas não sabia de ela se referia ao banho ou o que fez dps. Mas entendi da segunda forma depois,além de que ela disse num tom realmente diferente,daquele jeitinho baixo tipo sussurro como de quem tá aprontando e diz pra não fazer barulho.

Só posso dizer depois que a coroa se agachou e meteu a boca na minha rola que nem grande ou grossa era. Era uma sensação diferente aquela coisa quente me chupando debaixo daquela água gelada. O olho revirou e eu endoidei na hora. Ela fez aquilo por um tempinho e depois paramos,rimos (eu sem jeito) e terminamos o banho.

Esse ato é uma das coisas engraçadas sobre uma intimidade sexual. Quando vc tem algo com uma pessoa,é como se a partir dali fosse criado uma intimidade sua com ela,como se vc pudesse chegar já muito juntinho da pessoa como se fosse alguém especial e diferente das outras pessoas,como se só pq vc transou com alguém,te fizesse ser par romântico daquela pessoa,vc não vê ela como antes naquele olhar de amizade ou algo,é como se vc pudesse chegar já na intimidade ou coisa assim (da pra explicar mas seria muita coisa).

Olha o que rolou depois,no dia seguinte eu fiquei todo acanhado com a dona Maria,sem jeito de olhar pra ela e naquele mesmo dia do banho,após o banho me tranquei no quarto e não sai mais. Vergonha total,nao sabia como olhar na cara dela. (Era um moleque). Lembro da dona Rosa chegando,perguntando como foi o dia e ela respondendo normal e tranquila como se nada tivesse sido diferente. Elas conversaram um tempo e depois a dona Maria foi embora. No outro dia dps da escola eu me meti no quarto,ainda sem jeito pra encarar ela. Por muitas vezes ao longo do dia eu ouvi ela passando pela porta do quarto ou parando lá,dava pra ver a sombra em baixo da porta e ela não fazia questão de ser silenciosa,vinha mesmo,ficava lá e depois saia fora. Isso aconteceu por várias vezes e em cada vez eu ficava mais acanhado.

No outro dia ela me pegou na hora do banho,novamente a gente tomou banho e de novo ela me fez aquilo,mas dessa vez com mais amizade,conversou comigo,perguntou se gostava,se achava ela bonita,me confortou e me tranquilizou. Pediu pra eu não contar pra ninguém e fez tudo de um jeito que me acalmou e me tirou aquele medo. Fez eu tomar confiança naquela hora,eu não me senti naquela tremedeira e nervosismo que tinha sentido antes. Eu fiquei mais de boa. Não fiquei mais acanhado com ela depois,a dona Maria tinha papo pra convencer um moleque. Era mulher adulta,experiente nas coisas,eu só um moleque sem saber de porra nenhuma.

No outro dia ela me pegou no sofá assistindo,sentou comigo e assistiu tbm,mas após um tempo meteu a mão no meu short e deu um aperto na minha rola por cima da roupa,ficou pegando e pegando até endurecer. Algumas das vezes machucava até,ela cravava as unhas que acabava indo na minha perna e arranhou (só vi depois),ela ficou ali um tempo e ao longo batia papo comigo,perguntou se eu tava gostando,se eu gostava daquilo,se eu achava ela bonita,perguntava se eu gostava dos peitos dela,do corpo. Falava várias coisas de um jeito dela e eu ia respondendo tudo mas no meu canto,sem jeito mas curtindo. Ela conversava bastante comigo,pedia pra não contar e era óbvio que eu concordava. Baixou meu short até metade das coxas,deitou ali de lado e me chupou. Com o tempo fez eu pegar nos peitos dela e eu mexia todo sem experiência,pos eles de fora e eu inexperiente,não sabia como fazer as coisas mas fazia. Era legal,gostoso,eu curtia.e isso se repetiu dia após dia,cada dia com mais jeito,cada dia eu aprendendo melhor como fazer alguma coisa,cada dia ela me comprando e comprando com a conversa.

Sempre com um papo jeitoso comigo,me tendo na palma da mão fácil fácil. Na outra semana a dona Maria já tava sentando em mim,me dando de 4. A primeira vez foi no sofá,a mulher faltava me esmagar em baixo dela,eu todo otario não tirava o olho daquela ppk em mim,olhava ela,olhava pra baixo,olhava os peitos,olhava pra baixo,bobo,inexperiente,sem saber porra nenhuma. Não me segurava em gemer sem nem saber de nada mais. Ela só respirava bem fundo com o nariz e soltava o ar,me olhando de um jeito que parecia me comer com os olhos,fechava os olhos,levantava a cabeça,sentava gostoso e eu ia ao delírio. A dona Maria me pegou no sofá,no meu quarto,no chão,no banheiro todo sem jeito eu mal alcançava ela. De 4 então,a vara mal chegava,mas eu adorava aquela coisa toda. Ela me fez comer ela dia após dia,me fazendo fazer algo novo ou me fazendo melhorar em algo cada em cada vez. Me fez chupar ela,me lambuzava todo esfregando minha cara,de tudo ela fez comigo e eu adorava. Gozar que era bom eu nem sabia o que era,mas a baba já saia.

Passei aqueles dias até quase sermos pegos,naquele dia ela estava só de vestido meio longo toda descabelada sentando em mim no sofá,nós não ouvimos barulho algum,só tomamos um susto quando a porta da sala abriu e a dona Rosa chegou. A alma saiu do corpo e voltou na hora. Ela saiu de cima de mim naquele exato momento quase num pulo e eu meti a rola babada pra dentro da roupa mas não soube disfarçar. A dona Rosa fez aquela cara de estranheza misturado com desconfiança na hora e perguntou o que a gente tava fazendo,a dona Maria ajeitando o cabelo não soube nem responder,só disse que nada e eu nervoso não soube disfarçar,minha rola tava dura na roupa e eu pondo a mão não ajudava em nada (essas coisas digo pra quem visse a situação naquele momento,já naquela hora a cabeça não se passava nada,só o medo do susto). Pra quem visse aquilo,era óbvio de tão na cara a safadeza.

Eu não sei o que rolou depois mas a dona Maria não voltou mais depois daquele dia,e a dona Rosa ficou meio estranha comigo nos 2 primeiros dias. No terceiro ela tentou ter papo comigo mas não foi muito bacana,já foi daquela forma invasiva com pergunta se tinha acontecido alguma coisa,se a dona Maria tinha feito algo comigo,meu jeito todo acanhado não me ajudava nada,não sabia disfarçar,ficava só encolhido no meu canto olhando pra baixo com cara de triste sem saber falar nada mas negando as coisas que ela perguntava. Era óbvio pra quem visse um moleque daquele jeito,que tinha coisa errada.

Mas ela me perguntava daquele jeito de interrogatório e também não ajudava em nada,só me deixava mais intimidado aquele tom sério e aquele olhar sério. O medo era estampado. Mas ela não parou nem tão cedo,ficou lá perguntando e perguntando e eu nada de falar algo,negando e negando até ela passar a mudar a atitude e a forma,vir com aquele jeitinho mais carinhoso dizendo que eu podia falar qualquer coisa pra ela,que não ia brigar,não ia achar ruim,não ia contar pro meu pai,etc. Dando aquela confiança toda e isso realmente me relaxou,mas neguei tudo ate ela desistir e sair. Mas voltou no outro dia e no outro dia do mesmo jeito,me fazendo perguntas mas naquele jeito amigo,com carinho e com jeito mas eu continuava negando. Se ela teve papo com a dona Maria durante aquele tempo eu não sei,era moleque,não sabia de nada.

No último dia ela continuava me perguntando,dando apoio,confiança pra eu abrir a boca se tivesse que contar alguma coisa mas eu todo o tempo negava mesmo ela sendo tão legal. E aí ela tornou a perguntar se a dona Maria tinha tocado em mim,em alguma parte minha como ela tinha feito nos outros dias tbm,mas eu continuei negando e negando. Só que aí ela resolveu pegar em mim quando perguntou,pegou no meu peito e alisou,perguntou se a dona Maria tinha tocado ali em mim mas neguei,ela ficou alisando toda carinhosa nas perguntas pra eu falar algo mas eu negava,ela pegou na minha perna e ficou alisando,me dizendo coisa de confiança,carinho,dando aquele apoio e confiança mas eu negava,ela alisava perguntando se a dona Maria tinha me tocado ali mas eu neguei,e nessa alisa ela subiu por cima da minha roupa e começou a passar a mão na minha vara,alisando devagar perguntando do mesmo jeito manhoso,se a dona Maria tinha me tocado ali.

Óbvio que continuei negando e negando mas ela continuava me dizendo coisa convincente,palavras jeitosas e bonitas que dava confiança,que era só eu e ela e ninguém mais ia saber,pra eu não ter medo de contar mas eu continuava na firmeza falando que não e não. E ela tocando perguntando ela não te tocou aqui?e eu todo o tempo não. Minha rola com certeza endureceu com ela pegando,e a dona Rosa pareceu não ligar,continuou alisando e me convencendo mas eu continuei falando que não,mas já todo arrepiado querendo dar aquele suspiro de prazer. E a dona Rosa comigo toda gentil,carinhosa pra me fazer abrir a boca. Ela foi pegando e pegando,baixou meu short e deixou minha rola de fora,pegou com a ponta dos dedos e me estimulou do mesmo jeitinho,me convencendo pra abrir a boca e eu não abri. Ficamos nisso minutos e minutos mas eu fiquei firme,mesmo após tudo eu tinha medo de falar,então não falei. Dona Rosa tinha lábia pra te convencer,mas eu tinha medo,e meu medo era maior que o jeito dela de ser amiga. Ela me dizia muita coisa gentil,me dava confiança que eu podia falar com ela,mas meu medo era maior,eu não fiz.

Ela repetiu aquilo nos dias seguintes,me tocava e tentava puxar assunto mas eu negava,porém em cada vez as vezes de perguntas foram reduzidas. Ela me tocava por minutos,depois falava algo,eu respondia e ela continuava me tocando por mais minutos,cada vez mais reduzindo alguma palavra e outra. Lógico que eu não me segurava no prazer,fechava o olho,me arrepiava,gemia e ela me tocava gostoso só me olhando igual a dona Maria fez,como se me comesse com os olhos. Mas ficava ali. Conforme o tempo passou,aquilo tinha virado rotina. Todos os dias ela me tocava,mal abria a boca pra falar nada,só chegava,me apalpava,colocava minha rola pra fora e batia. Quando me dei conta ela já nem falava mais na dona Maria,e eu nem sabia do porquê ela fazia aquilo,só aproveitava sem saber nenhum motivo de nada. Nunca soube se ela tinha falado com a dona Maria,se tinha contado algo,nada. Eu só ficava naquela situação e gostava. (Além de que elas continuaram de amizade).

Dia após dia aquilo se repetiu,meu pai já tinha voltado pra casa,sempre em algum momento ela me tocava,não falava mais nada da dona Maria,perguntava se eu gostava,falava com carinho,me mimava e ficava. Até a primeira vez que ela se abaixou e me chupou sem nem perguntar se eu queria,só fez. Isso se repetiu e repetiu,virou rotina. Nos dias de hoje eu tenho uma certa noção desses atos,do motivo,do pq. Como comecei dizendo sobre pesquisar e saber a fundo de muitas coisas agora,mas lá na época eu não sabia. Era rotina.

Não demorei pra fazer as coisas que tinha aprendido com a dona Maria,pegar nos peitos enquanto ganhava a chupada,passar a mão por cima do short dela pra sentir a ppk,pouco a pouco fui fazendo essas coisas e a dona Rosa abria espaço pra eu fazer,foi desse jeito que eu torei ela pela primeira vez,quando pus a mão na ppk dela por cima da rouba quando ela me chupava,ela levantou a perna pra dar espaço. Alisei e alisei até ir abrir o zíper dela pra puxar a calça insinuando pra tirar e ela por si só fez. Ficou só de calcinha me chupando e eu com todo o caminho livre pra alisar. Se repetiu e repetiu,meu pai nunca desconfiou e isso se estendeu,comigo levando pra a minha vida. Tempos mais tarde eu peguei conversas dela no telefone com a dona maria acerca daquelas coisas que fez comigo,as duas comentavam o que faziam e como faziam. Entrei em choque quando ouvi aqueles papos no vivo a voz,não fui o único que a dona Maria pegou,mas fui o primeiro da dona Rosa. De forma estranha esse assunto também me deu um enorme desejo,me deixou mais atiçado naqueles atos. Infelizmente a dona Maria foi embora outros tempos depois,mas ainda assim permanecem com contato as duas,só não eu,quase não tive mais contato. Minha vida seguiu nesse meio de convívio,cresci, amadureci,aprendi,fiz amizades e com os mais íntimos eu compartilhei isso,conheci esse que mencionei e compartilhamos juntos. Mas sobre o assunto a fundo eu hoje posso dizer que entendo bastante sobre do porquê. O que se passou na cabeça da dona Maria,da do a Rosa pra fazer aquilo mesmo que eu fosse novo. Eu gostava daquilo,cresci assim da mesma forma que esse amigo que mencionei cresceu gostando daquilo que lhe acontecia.

Isso aconteceu comigo,aconteceu com ele e infelizmente com outras pessoas,cada caso sendo diferente do outro. Porém de qualquer forma eu deixo aquele aviso,tenha cuidado e atenção. Eu gostei de tudo o que me aconteceu e tudo o que eu vivenciei,gostei pq me aconteceu,mas não é pq eu gostei que eu tenho um pensamento que os outros vá gostar ou algo do tipo. Longe de mim. Quando for pai,meu filho ou filha não sairá dos meus olhos,o que me aconteceu eu não quero que aconteça com ninguém. Eu já tive um pensamento de querer ter uma vida bacana,casar,perder a virgindade em casamento. Já tive esse pensar,mas são coisas que não há como eu realizar. Eu não tive uma vida normal,e independente de qualquer prazer. Não é algo que eu desejo ao próximo. Como disse,longe de mim. Eu sou um fodido na vida,mas isso sou eu,agradeça por não ser eu. Se eu pudesse voltar no tempo eu mudaria tudo isso,pra que hoje fosse um rapaz puro de tudo,um rapaz que nao tivesse esses conhecimentos que tenho. Por ser um cara fodido eu levo adiante e taco o fodasse pq já tô na merda mesmo,mas isso é eu. Não vc,não tenha essa vida,não permita que ninguém tenha. Queria eu ter tido uma vida comum,namorado e me apaixonado,tido o primeiro contato com a mulher com quem fosse me casar e ter a minha vida. Se vc teve essa oportunidade,parabéns. Queria eu estar no seu lugar.

Bom,cada um é cada um de qualquer forma. Use muito do que comentei de alerta pra a sua vida,o restante é apenas parte da minha vida. Assim como falei,não pretendo me expor além do que deveria,então vou borrar as tatuagens e tudo o que for necessário,tô pouco me fudendo pra esconder as coisas,mas é um agrado. Fora que tbm não é a primeira vez que faço isso. Sou gente fina pra papo,qualquer coisa eu converso numa boa,tamo pra desenrolar. Aproveita aí a cavala da minha madrasta,tem muito mais de onde essas vieram,trancada a 7 chave. Toda possível dúvida sobre minhas imagens compartilhadas,fique tranquilo pra perguntar ou vasculhar a internet de cima abaixo em busca caso haja algum tipo de desconfiança. Não vai achar,mas boa sorte caso procure,vai precisar. Com tudo certo,boa noite ou tarde ou dia,depende da sua hora.

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Comentários

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15/04/2021 08:50:40
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